quinta-feira, 27 de maio de 2010
Jornada de Gênero, Teatro e Cinema: Exibição e debate DOC Entrelinhas
Jornada de Gênero, Teatro e Cinema: Exibição e debate DOC Entrelinhas
28 de maio de 2010, às 19h, Fundação Cultural BADESC.
Entrelinhas foi roteirizado, produzido e dirigido pela artista catarinense Letícia Cardoso e o cineasta Pedro MC, através do Edital de Vídeo do Fundo Municipal de Cinema de Florianópolis, com montagem de Yannet Briggiler. O Documentário tem como foco da narrativa o diálogo da equipe de produção com o imaginário de pacientes (todos do sexo masculino) internados no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico da Penitenciária de Florianópolis. O dispositivo de filmagem foi baseado num conceito definido por Freud como "atenção flutuante", que consiste numa escuta sem preocupação imediata com o que poderá ser retido da conversa. Dessa forma, os diretores se colocaram numa situação de aleatoriedade desejada, sem entrevista pré-marcada e abrindo espaço à espontaneidade das falas.
Convidados: Letícia Cardoso: graduada em Artes Plásticas na UDESC e mestre em Poéticas Visuais no Instituto de Artes da UFRGS, e tem uma trajetória de experimentação em exposições, coletivas, performance e narrativas. Foi contemplada recentemente pela Bolsa Iberê Camargo para produzir um vídeo na Universidade de Austin, no Texas, dialogando com o filme "Paris, Texas" de Wim Wenders.
Pedro MC: cineasta catarinense que desenvolve pesquisa na produção audiovisual em narrativas não convencionais, atualmente trabalha como diretor de comunicação da Cinemateca Catarinense. Será ministrante do curso de extensão de Cinema Digital/Documentá rio no Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC, no segundo semestre de 2010.
Promoção: Grupo de Estudos do Projeto Teatro e Gênero, coordenado pela Profa. Dra. Maria Brígida de Miranda (CÊNICAS/CEART/ UDESC)
Apoio: Fundação Cultural BADESC, R. Visconde de Ouro Preto/216 - Florianópolis, 3224-8846
Organização:
Maria Brígida de Miranda (CEART/UDESC)
Fátima Costa de Lima (CEART-UDESC/ CIN-UNISUL)
Janaina Träsel Martins (CCE-UFSC)
Jornadas de Gênero, Teatro e Cinema: serão realizadas mensalmente e têm a finalidade de discutir questões de gênero por meio da análise de obras teatrais e cinematográficas. A cada sessão haverá um convidado que discutirá a obra apresentada, por meio da perspectiva dos estudos de gênero. Apesar do caráter acadêmico do evento, ligado a uma linha de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UDESC, sua realização em um espaço cultural no centro da cidade de Florianópolis, com acesso gratuito, visa a promover a experiência estética com obras de vanguarda pouco difundidas nos meios de comunicação habituais, a divulgação da pesquisa universitária na comunidade, e receber desta mesma comunidade suas impressões sobre temas que alimentam a pesquisa acadêmica e, muitas das vezes, lhe dão maior sentido e relevância.
STILL DO DOC ENTRELINHAS
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Tudo pode dar certo
Tudo pode dar certo
O novo filme de Woody Allen
Por Max Cirne
O som do jazz começa a tocar antes mesmo do início dos créditos. A tela permanece escura e as primeiras palavras são apresentadas em branco. Segue o nome do filme e logo depois a lista de atores em ordem alfabética. O modelo continua até o encerramento com o nome do diretor, que certamente também será atribuído ao cargo de roteirista. Essa sequencia é uma marca registrada dos filmes de Woody Allen, que desde o início da carreira utiliza como abertura de seus projetos o mesmo padrão. Aquele espectador bem informado já reconhece o artifício e pode ter uma ideia do que virá a seguir: essencialmente dramas cômicos e adultos sobre o sentido da vida.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Como Água para Chocolate
Cine Clube Cine Arte Poesia no Olhar
Programação
HOJE - 21 de maio de 2010
Como água para Chocolate
19horas
Sala multiuso Biblioteca Univali
Entrada franca
Baseado no livro homonimo Como Água para Chocolate
Neste romance surpreendente e admirável, que revela ao leitor português uma grande escritora mexicana, toda a trama narrativa roda em torno da cozinha e de um certo número de elementos culinários. Cada capítulo abre uma receita fora do comum (mas ao mesmo tempo perfeitamente realizável), a pretexto e em volta da qual não apenas se juntam os comensais, mas também se "cozem" e "temperam" amores e desamores, risos e prantos, e se celebra o triunfo da alegria e da vida sobre a tristeza e a morte. Através dos amores proibidos de Tita e Pedro, Laura Esquivel Retrata-nos o México rural dos princípios deste século e tece um hino inesquecível ao prazer dos sentidos e à liberdade criativa da mulher. Enorme sucesso editorial, Como Água para Chocolate foi já traduzido em numerosos países e adaptado ao cinema.
Confira as atualizações do blog http://cineclubeitajai.blogspot.com/
seja mais um seguidor aí você recebe as informações no ato da postagem
Cláudia Regina Telles
Comunicação
Programação
HOJE - 21 de maio de 2010
Como água para Chocolate
19horas
Sala multiuso Biblioteca Univali
Entrada franca
Baseado no livro homonimo Como Água para Chocolate
Neste romance surpreendente e admirável, que revela ao leitor português uma grande escritora mexicana, toda a trama narrativa roda em torno da cozinha e de um certo número de elementos culinários. Cada capítulo abre uma receita fora do comum (mas ao mesmo tempo perfeitamente realizável), a pretexto e em volta da qual não apenas se juntam os comensais, mas também se "cozem" e "temperam" amores e desamores, risos e prantos, e se celebra o triunfo da alegria e da vida sobre a tristeza e a morte. Através dos amores proibidos de Tita e Pedro, Laura Esquivel Retrata-nos o México rural dos princípios deste século e tece um hino inesquecível ao prazer dos sentidos e à liberdade criativa da mulher. Enorme sucesso editorial, Como Água para Chocolate foi já traduzido em numerosos países e adaptado ao cinema.
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Cláudia Regina Telles
Comunicação
Geografias interioranas e universais no CurtaDoc
Paisagens do interior e do litoral e personagens de corpo e alma compõem o CurtaDoc Modos Regionais em exibição na terça-feira 25, às 21 horas, no SESCTV, com reapresentações até domingo. A convidada para mediar o programa é Alessandra Brandão, professora de cinema da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul).
“Acho que existe o regionalismo, a resistência, a cultura popular na sua sobrevida, mas existem também essas questões do local que estão sempre em perspectiva com as questões do global. Não sei se a gente pode pensar mais no regional e no regionalismo com esse ‘ismo’ que está tão fechado no puro”, reflete Alessandra.
O programa abre com Santa Helena em Os Phantasmas da Botija (2004), de Petrônio Lorena e Tiago Scorza, um documentário sobre o cordelista Raimundo Santa Helena. Em 1927, Lampião e seus cangaceiros invadiram a cidade paraibana Santa Helena. Como já havia possibilidade do ataque acontecer, os moradores enterraram pertences em botijas de barro e ao longo dos anos surgiram histórias misteriosas sobre o fato.
Em seguida, é exibido Som da Rua - Três Mulheres Cegas (1999), de Roberto Berliner, sobre as irmãs Regina Maria e Francisca Barbosa, cegas de nascença. As três vivem de tocar ganzá nas cidades e feiras do Nordeste e do dinheiro que recebem do público.
Canoa Veloz (2005), de Joe Pimentel e Tibico Brasil, narra a vida dos pescadores de lagosta em Icapuí, no litoral do Ceará. O documentário relata a vida de pescadores artesanais, discute o problema da pesca industrial, que está provocando a diminuição do crustáceo, mas trata também do prazer e da liberdade da profissão de quem vive no mar.
Som da Rua – Caju e Castanha (1997), de Roberto Berliner, fala dos irmãos pernambucanos que fazem sucesso com a embolada, uma arte popular do nordeste. A embolada consiste em uma dupla de cantadores que, ao som do pandeiro, cria versos improvisados em que um tenta atacar a reputação do outro.
No ar desde outubro com apresentações semanais, o CurtaDoc exibe uma seleção dos melhores documentários em curta-metragem produzidos nos últimos 50 anos no Brasil. Realizado pelo SESCTV e com produção da Contraponto, a curadoria do programa selecionou 125 filmes de um total de 520 inscritos em www.curtadoc.tv. As inscrições continuam e o site será transformado em um banco de dados do documentário brasileiro em curta-metragem.
O QUÊ: Programa CurtaDoc
EPISÓDIO 31: Modos Regionais
QUANDO: 25 de abril, terça-feira, 21 horas
REPRISES: quarta (26) à 1h e às 15h; quinta (27) às 9h; sábado (29) às 22h; e domingo (30) às 19h
ONDE: SESCTV, canal 3 da Sky em todo o Brasil
Outras operadoras, consulte: www.sesctv.org.br
CONTATO:
Direção: Kátia Klock • (48) 3334 9805 | 9989 4202
Produção executiva: Mauricio Venturi • (48) 3334 9805 | 8411 6229
Mais informações: producao@contraponto.tv
www.contraponto.tv
www.curtadoc.tv
www.vimeo.com/contraponto
www.twitter.com/contrapontodocs
Comunicação: Fifo Lima • (48) 4141 2116 | 9146 0251
fifolima@contraponto.tv
“Acho que existe o regionalismo, a resistência, a cultura popular na sua sobrevida, mas existem também essas questões do local que estão sempre em perspectiva com as questões do global. Não sei se a gente pode pensar mais no regional e no regionalismo com esse ‘ismo’ que está tão fechado no puro”, reflete Alessandra.
O programa abre com Santa Helena em Os Phantasmas da Botija (2004), de Petrônio Lorena e Tiago Scorza, um documentário sobre o cordelista Raimundo Santa Helena. Em 1927, Lampião e seus cangaceiros invadiram a cidade paraibana Santa Helena. Como já havia possibilidade do ataque acontecer, os moradores enterraram pertences em botijas de barro e ao longo dos anos surgiram histórias misteriosas sobre o fato.
Em seguida, é exibido Som da Rua - Três Mulheres Cegas (1999), de Roberto Berliner, sobre as irmãs Regina Maria e Francisca Barbosa, cegas de nascença. As três vivem de tocar ganzá nas cidades e feiras do Nordeste e do dinheiro que recebem do público.
Canoa Veloz (2005), de Joe Pimentel e Tibico Brasil, narra a vida dos pescadores de lagosta em Icapuí, no litoral do Ceará. O documentário relata a vida de pescadores artesanais, discute o problema da pesca industrial, que está provocando a diminuição do crustáceo, mas trata também do prazer e da liberdade da profissão de quem vive no mar.
Som da Rua – Caju e Castanha (1997), de Roberto Berliner, fala dos irmãos pernambucanos que fazem sucesso com a embolada, uma arte popular do nordeste. A embolada consiste em uma dupla de cantadores que, ao som do pandeiro, cria versos improvisados em que um tenta atacar a reputação do outro.
No ar desde outubro com apresentações semanais, o CurtaDoc exibe uma seleção dos melhores documentários em curta-metragem produzidos nos últimos 50 anos no Brasil. Realizado pelo SESCTV e com produção da Contraponto, a curadoria do programa selecionou 125 filmes de um total de 520 inscritos em www.curtadoc.tv. As inscrições continuam e o site será transformado em um banco de dados do documentário brasileiro em curta-metragem.
O QUÊ: Programa CurtaDoc
EPISÓDIO 31: Modos Regionais
QUANDO: 25 de abril, terça-feira, 21 horas
REPRISES: quarta (26) à 1h e às 15h; quinta (27) às 9h; sábado (29) às 22h; e domingo (30) às 19h
ONDE: SESCTV, canal 3 da Sky em todo o Brasil
Outras operadoras, consulte: www.sesctv.org.br
CONTATO:
Direção: Kátia Klock • (48) 3334 9805 | 9989 4202
Produção executiva: Mauricio Venturi • (48) 3334 9805 | 8411 6229
Mais informações: producao@contraponto.tv
www.contraponto.tv
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www.vimeo.com/contraponto
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Comunicação: Fifo Lima • (48) 4141 2116 | 9146 0251
fifolima@contraponto.tv
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Curta-metragem “semivida.” disponível na internet
Curta-metragem “semivida.” disponível na internet
O curta-metragem “semivida.”, do diretor Diego Lara, já está disponível
para visualização na integra pela internet. O mesmo pode ser assistido no
site www.tac.art.br .
O filme foi lançado no dia 25 de março, no auditório do Porto de Itajaí.
Trata-se do primeiro trabalho da Tac Produções, produtora audiovisual de
Itajaí, na área de ficção. O projeto é apoiado pela Lei Municipal de
Incentivo a Cultura, com patrocínio do Porto de Itajaí.
O curta-metragem tem de cerca de 15 minutos de duração, e foi gravado em
agosto de 2009, em locações em Itajaí e Navegantes. De acordo com o
diretor, “semivida.” mostra o fim de uma relação sob uma ótica fantástica.
Passeando em uma rua deserta, o casal Sandro e Mara caminha para o fim –
de suas vidas e do relacionamento.
Sandro é um roteirista de documentários. Mara é escritora de pequenos
romances e contos. Eles dividem uma vida, sonhos, anseios e planejam um
futuro brilhante. Tudo parece normal, até que um deles confessa que o
outro não passa de um mero personagem em um roteiro esquecido. Os
personagens principais são interpretados pelos atores Daniel Costa de
Souza e Bruna Machado
Perdido entre a realidade e a ficção, “semivida.” passeia entre o amor e a
perda de forma suave, brilhante e simples. Com um roteiro contundente de
Diego Lara, utilizando os antigos modelos de amor e paixão, estes
personagens são o reflexo de uma sociedade onde cada vez mais o isolamento
e a solidão moldam as pessoas.
Mais informações:
www.tac.art.br
(47) 3249 0931
(47) 9958 2048
O curta-metragem “semivida.”, do diretor Diego Lara, já está disponível
para visualização na integra pela internet. O mesmo pode ser assistido no
site www.tac.art.br .
O filme foi lançado no dia 25 de março, no auditório do Porto de Itajaí.
Trata-se do primeiro trabalho da Tac Produções, produtora audiovisual de
Itajaí, na área de ficção. O projeto é apoiado pela Lei Municipal de
Incentivo a Cultura, com patrocínio do Porto de Itajaí.
O curta-metragem tem de cerca de 15 minutos de duração, e foi gravado em
agosto de 2009, em locações em Itajaí e Navegantes. De acordo com o
diretor, “semivida.” mostra o fim de uma relação sob uma ótica fantástica.
Passeando em uma rua deserta, o casal Sandro e Mara caminha para o fim –
de suas vidas e do relacionamento.
Sandro é um roteirista de documentários. Mara é escritora de pequenos
romances e contos. Eles dividem uma vida, sonhos, anseios e planejam um
futuro brilhante. Tudo parece normal, até que um deles confessa que o
outro não passa de um mero personagem em um roteiro esquecido. Os
personagens principais são interpretados pelos atores Daniel Costa de
Souza e Bruna Machado
Perdido entre a realidade e a ficção, “semivida.” passeia entre o amor e a
perda de forma suave, brilhante e simples. Com um roteiro contundente de
Diego Lara, utilizando os antigos modelos de amor e paixão, estes
personagens são o reflexo de uma sociedade onde cada vez mais o isolamento
e a solidão moldam as pessoas.
Mais informações:
www.tac.art.br
(47) 3249 0931
(47) 9958 2048
Mulheres de Palavras – poesia e ideologia (50min, 1999), Contraponto
documentário Mulheres de Palavras – poesia e ideologia
Instituto Cervantes. 19.maio . 19 horas
Rua Esteves Junior, 280-Centro (em frente ao Angeloni)
Mulheres de Palavras – poesia e ideologia (50min, 1999), Contraponto
direção . kátia klock e mauricio venturi
Versos e texturas, plasticidade e rimas, anseios culturais. O ato de escrever ligado ao amor, às raízes, à desilusão, paixão, simplicidade e complexidade da vida. Poetas, polidas, prolíferas. Brasileiras, uruguaias, argentinas, chilenas, peruanas e bolivianas. O jogo de palavras está para elas assim como o ar está para nós. Neste documentário produzido durante uma viagem de dez meses com o projeto Páginas da Estrada, vamos buscar na poética vida destas mulheres uma estética que traduz o que captamos de belo destas personagens. Alice Ruiz, C’haska, Zafra, Lupe Cajias... elas falam por todas nós.
Documentário exibido no SescTV, TVE-RJ (TV Brasil) e RTP (Portugal); recebeu Menção Especial no Encuentro Latinoamericano de Televisión – RAL (Punta del Este, Uruguai 2002) e participou do 2º Festival de Cine Latino-Americano de São Paulo (2007).
Instituto Cervantes. 19.maio . 19 horas
Rua Esteves Junior, 280-Centro (em frente ao Angeloni)
Mulheres de Palavras – poesia e ideologia (50min, 1999), Contraponto
direção . kátia klock e mauricio venturi
Versos e texturas, plasticidade e rimas, anseios culturais. O ato de escrever ligado ao amor, às raízes, à desilusão, paixão, simplicidade e complexidade da vida. Poetas, polidas, prolíferas. Brasileiras, uruguaias, argentinas, chilenas, peruanas e bolivianas. O jogo de palavras está para elas assim como o ar está para nós. Neste documentário produzido durante uma viagem de dez meses com o projeto Páginas da Estrada, vamos buscar na poética vida destas mulheres uma estética que traduz o que captamos de belo destas personagens. Alice Ruiz, C’haska, Zafra, Lupe Cajias... elas falam por todas nós.
Documentário exibido no SescTV, TVE-RJ (TV Brasil) e RTP (Portugal); recebeu Menção Especial no Encuentro Latinoamericano de Televisión – RAL (Punta del Este, Uruguai 2002) e participou do 2º Festival de Cine Latino-Americano de São Paulo (2007).
vídeo-documentá rio "Terra, Fé e Cidadania na Comunidade Quilombola de João Surá"
Está no ar o vídeo-documentá rio "Terra, Fé e Cidadania na Comunidade Quilombola de João Surá" que foi filmado durante várias visitas à comunidade no período 2008-2009 durante desenvolvimento de projetos como "Inclusão Digital e Cultura" e "Sustentabilidade na Comunidade de João Surá" ambos realizados pelo Coletivo Soylocoporti, este vídeo chama atenção para as diversas áreas quilombolas que estão sendo devastadas para o plantio de Pinnus por "reflorestadoras" no Vale do Ribeira Paranaense.
A Comunidade Quilombola de João Sura se encontra no município de Adrianópolis e está localizada a beira do Rio Pardo divisa entre os estados de São Paulo e Paraná e foi a primeira Comunidade Quilombola a entrar em processo de reconhecimento de terras no Paraná que todavia ainda não foi concluído.
http://vimeo. com/11868561
Saudações,
Gustavo Castro
www.soylocoporti. org.br
A Comunidade Quilombola de João Sura se encontra no município de Adrianópolis e está localizada a beira do Rio Pardo divisa entre os estados de São Paulo e Paraná e foi a primeira Comunidade Quilombola a entrar em processo de reconhecimento de terras no Paraná que todavia ainda não foi concluído.
http://vimeo. com/11868561
Saudações,
Gustavo Castro
www.soylocoporti. org.br
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Os dois melhores documentários do FAM passado (35 mm e vídeo), e duas ficções compõem o programa.
Pré-FAM 2010 no Ieda Beck, dia 17/05, ás 16h, com entrada livre.
Os dois melhores documentários do FAM passado (35 mm e vídeo), e duas ficções compõem o programa.
A ficção uruguaia em 35 mm Los Señalados de Dios ( 2008, 30’), de Juma Fodde, abre a programação. Sérgio Gorfain foi premiado como melhor ator no FAM 2009 por seu papel como protagonista no filme, que é uma adaptação dos contos “À deriva” e “A galinha degolada”, do escritor Horácio Quiroga. Ao ser picado por uma víbora, um homem navega em busca de ajuda, levado pela correnteza de um rio, até ser resgatado por uma família marcada pela desgraça.
Melhor documentário 35 mm no FAM passado, Phedra (2009, 13’), de Cláudia Priscilla-SP, tem como tema a vida e as memórias da atriz transexual cubana Phedra D’Córdoba, que veio para São Paulo em 1957, antes da revolução em Cuba, e faz parte da Cia. de Teatro Os Satyros.
A ficção em 35 mm Quarto de espera (2009, 12’30”), de Bruno Carboni e Davi Pretto, produzido em Porto Alegre, levou no FAM o prêmio de melhor direção de arte, para Richard Tavares e foi menção honrosa no Prêmio Revelação do 20º Festival Internacional de Curtas-metragens de São Paulo. No curta um jovem usando uma máscara de gás transita em uma cidade vazia e cinzenta.
Marea (2009, 11’), de Ximena Gonzalez, da Argentina, foi premiado como melhor documentário em vídeo e melhor edição. Documenta a vida em um barco pesqueiro parado en alto-mar, onde o que predomina é o ritmo alienante do trabalho, a persistência e a monotonia.
Quando: 17/05 - Segunda-feira
Horário: 16h
Local: Rua Praça Xv de Novembro, 344 - Centro - Florianópolis - SC
Entrada Gratuita.
O Cineclube Ieda Beck é uma realização da Cinemateca Catarinense e do Funcine - Fundo Municipal de Florianópolis
_________________________________________________________________________________________________
PRÉ FAM amplia o acesso aos filmes e marca um golaço neste FAM da Copa.
De 11 a 18 de maio, um mês antes do 14º FAM, a organização do festival, em parceria com cineclubes locais, preparou uma mostra itinerante com os filmes ganhadores do Troféu Panvision da edição de 2009, nas categorias Curtas Mercosul 35 mm, Vídeos e Infanto-Juvenil. Na programação estão produções que receberam diversos prêmios, como Os filmes que não fiz, de Gilberto Scarpa, de Minas Gerais, o melhor curta-metragem, e o catarinense Ângelo, o coveiro, de Renato Turnes, melhor vídeo juri popular do festival.
Serão quatro programas diferentes, exibidos em oito lugares de Florianópolis e São José, com entrada gratuita. A primeira das oito sessões é no Cineclube Armação, na Escola Dilma Lúcia dos Santos, na Armação, terça, dia 11, às 20 horas. As demais ocorrem no Carijó Espaço de Arte (Canasveiras), Ceart/Udesc, Cinearth, Escola do Mar (São José), Cineclube Ieda Beck, Cineclube Maciço e Escola Brigadeiro Eduardo Gomes, no Campeche.
O Pré-FAM é uma iniciativa de difusão do acervo do festival para os públicos mais diversos, que terão a oportunidade de ver ou rever as produções latinoamericanas premiadas. Dá também um gostinho do FAM2010, na UFSC, nesse mesmo período, em junho.
Acompanhem a programação do pré FAM no blog http://audiovisualmercosul.blogspot.com
E em junho de 11 a 18 será o encontro do público com os filmes no maior festival de cinema e vídeo de Santa Catarina.
As inscrições bateram um record este ano. O FAM2010 recebeu 551 inscrições, o maior número em 14 anos de festival. Além do Brasil, constam produções de outros 13 países: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Paraguai, Uruguai, Venezuela, e ainda Espanha, México, Finlândia e mesmo do continente asiático, com dois filmes da Coreia. Do país, foram enviadas produções de 20 estados e do Distrito Federal, sendo 56 de Santa Catarina.
As ficções são praticamente metade do total, seguidas de documentários, filmes experimentais e animações.
A grande procura pelas inscrições demonstra a consolidação do festival na América Latina e sua expansão para outras fronteiras.
Os dois melhores documentários do FAM passado (35 mm e vídeo), e duas ficções compõem o programa.
A ficção uruguaia em 35 mm Los Señalados de Dios ( 2008, 30’), de Juma Fodde, abre a programação. Sérgio Gorfain foi premiado como melhor ator no FAM 2009 por seu papel como protagonista no filme, que é uma adaptação dos contos “À deriva” e “A galinha degolada”, do escritor Horácio Quiroga. Ao ser picado por uma víbora, um homem navega em busca de ajuda, levado pela correnteza de um rio, até ser resgatado por uma família marcada pela desgraça.
Melhor documentário 35 mm no FAM passado, Phedra (2009, 13’), de Cláudia Priscilla-SP, tem como tema a vida e as memórias da atriz transexual cubana Phedra D’Córdoba, que veio para São Paulo em 1957, antes da revolução em Cuba, e faz parte da Cia. de Teatro Os Satyros.
A ficção em 35 mm Quarto de espera (2009, 12’30”), de Bruno Carboni e Davi Pretto, produzido em Porto Alegre, levou no FAM o prêmio de melhor direção de arte, para Richard Tavares e foi menção honrosa no Prêmio Revelação do 20º Festival Internacional de Curtas-metragens de São Paulo. No curta um jovem usando uma máscara de gás transita em uma cidade vazia e cinzenta.
Marea (2009, 11’), de Ximena Gonzalez, da Argentina, foi premiado como melhor documentário em vídeo e melhor edição. Documenta a vida em um barco pesqueiro parado en alto-mar, onde o que predomina é o ritmo alienante do trabalho, a persistência e a monotonia.
Quando: 17/05 - Segunda-feira
Horário: 16h
Local: Rua Praça Xv de Novembro, 344 - Centro - Florianópolis - SC
Entrada Gratuita.
O Cineclube Ieda Beck é uma realização da Cinemateca Catarinense e do Funcine - Fundo Municipal de Florianópolis
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PRÉ FAM amplia o acesso aos filmes e marca um golaço neste FAM da Copa.
De 11 a 18 de maio, um mês antes do 14º FAM, a organização do festival, em parceria com cineclubes locais, preparou uma mostra itinerante com os filmes ganhadores do Troféu Panvision da edição de 2009, nas categorias Curtas Mercosul 35 mm, Vídeos e Infanto-Juvenil. Na programação estão produções que receberam diversos prêmios, como Os filmes que não fiz, de Gilberto Scarpa, de Minas Gerais, o melhor curta-metragem, e o catarinense Ângelo, o coveiro, de Renato Turnes, melhor vídeo juri popular do festival.
Serão quatro programas diferentes, exibidos em oito lugares de Florianópolis e São José, com entrada gratuita. A primeira das oito sessões é no Cineclube Armação, na Escola Dilma Lúcia dos Santos, na Armação, terça, dia 11, às 20 horas. As demais ocorrem no Carijó Espaço de Arte (Canasveiras), Ceart/Udesc, Cinearth, Escola do Mar (São José), Cineclube Ieda Beck, Cineclube Maciço e Escola Brigadeiro Eduardo Gomes, no Campeche.
O Pré-FAM é uma iniciativa de difusão do acervo do festival para os públicos mais diversos, que terão a oportunidade de ver ou rever as produções latinoamericanas premiadas. Dá também um gostinho do FAM2010, na UFSC, nesse mesmo período, em junho.
Acompanhem a programação do pré FAM no blog http://audiovisualmercosul.blogspot.com
E em junho de 11 a 18 será o encontro do público com os filmes no maior festival de cinema e vídeo de Santa Catarina.
As inscrições bateram um record este ano. O FAM2010 recebeu 551 inscrições, o maior número em 14 anos de festival. Além do Brasil, constam produções de outros 13 países: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Paraguai, Uruguai, Venezuela, e ainda Espanha, México, Finlândia e mesmo do continente asiático, com dois filmes da Coreia. Do país, foram enviadas produções de 20 estados e do Distrito Federal, sendo 56 de Santa Catarina.
As ficções são praticamente metade do total, seguidas de documentários, filmes experimentais e animações.
A grande procura pelas inscrições demonstra a consolidação do festival na América Latina e sua expansão para outras fronteiras.
Exposição Walter Firmo em Preto e Branco
Walter Firmo em Preto e Branco na Fundação Badesc
A Fundação Cultural Badesc abre na quarta-feira, dia 19 de maio, às 19h30, a exposição Walter Firmo em Preto e Branco. A mostra faz parte do Festival de Fotografia Floripa na Foto 2010 e tem curadoria do próprio Firmo a partir da sua experiência fotográfica com os textos de Guimarães Rosa, abordando o ambiente do sertão. São 20 imagens que idealizam o sentido sertanejo do fotógrafo.
Além de Guimarães Rosa, Walter Firmo segue pelo estilo seco e cortante de Graciliano Ramos. Mas o sertão do fotógrafo é mais amplo. Explora o sentimento do homem longe da urbe, enfrentando-se diariamente na plantação, perdido na terceira margem de um rio, no rincão gaúcho, atolado no pantanal, ou embalado numa rede amazônica. Seu mundo sertanejo é tão abrangente quanto o tamanho continental do Brasil.
“O homem interiorano, a paisagem e a vida rude sempre me entusiasmaram em marcá-los em preto-e-branco. Aliás, tenho a certeza de que o que emite um País, que o transfigura, que lhe dá a força motriz é o que emana do seu centro. Todo País se faz do centro para sua periferia. É ali que se traduz o magma de uma nação, é ali que se alicerça seu caráter”, diz o fotógrafo.
Walter Firmo ministra oficina no festival e participa da abertura da exposição na Fundação Cultural Badesc. Para Lucila Horn, coordenadora do Festival de Fotografia Floripa na Foto 2010, Firmo exibe neste exposição “as suas traduções fotográficas, livres da ação nervosa no ato de escrever, mas, idealizadas na ação do fotógrafo que cria e recria outros conteúdos através da imaginação”.
O QUÊ: Exposição Walter Firmo em Preto e Branco. QUANDO: Abertura dia 19 (quarta-feira), às 19h30. Visitação até 18 de junho, de segunda a sexta, das 12 às 19 horas. ONDE: Fundação Cultural Badesc. Rua Visconde de Ouro Preto, 216, Centro, Florianópolis, fone (48) 3224-8846. QUANTO: Entrada gratuita.
CONTATO
Lucila Horn
(48) 9935-1533, 9901-1334
Coordenadora do Floripa na Foto
Fifo Lima
(48) 4141-2116, 9146-0251
Assessoria de Imprensa FCB
DOC SC estréia hoje na TV BE com do DOC Construção Naval nas Barrancas do Rio Itajaí
A produtora Pangéia, em parceria com a TVBE, comemora os 150 anos de Itajaí com um presente para seus moradores.
Uma série inédita com documentários sobre a cultura e história de nossa região, produzidos e dirigidos por Beto e Lallo Bocchino, da Pangéia Produções.
Estréia segunda-feira, dia 17, às 22 horas.
Reprise aos sábados, às 10:30 horas.
Apoio Cultural: Prefeitura de Itajaí e Diarinho.
No primeiro episódio será exibido Construção Naval nas Barrancas do Rio Itajaí, vencedor do prêmio de Melhor Fotografia no Catarina Festival de Documentários 2004. A produção conta a história de personagens envolvidos na carpintaria naval, desde a construção de barcos de madeira até os projetos de iates nos estaleiros de Itajaí e Navegantes.
Confira a chamada do programa:
http://www.youtube.com/watch?v=yEqbm53fg8U
Mais informações sobre a Pangéia, entre no nosso blog:
www.produtorapangeia.blogspot.com
terça-feira, 11 de maio de 2010
Circuito Tela Verde & Circula exibem filmes gratuitamente na Univali
A Sala Verde em parceria com IELA - UFSC promovem o “CIRCULA Ali Primera” em Itajaí, com exibições de filmes, todas as quintas-feiras do mês de maio. O filme desta quinta (13) será “La lengua de las mariposas”, a partir das 19h, na Sala Multiuso 3, na Biblioteca Central Comunitária da UNIVALI, com entrada gratuita.
Em “La lengua de las mariposas”, o mundo do pequeno Moncho estava se transformando. Na escola, vivia em tempo de fazer amigos e descobrir novas coisas, até o início da Guerra Civil Espanhola, quando ele reconhece a dura realidade de seu país. Rebeldes fascistas abrem fogo contra o regime republicano e o povo se divide. O pai e o professor do menino são republicanos, mas os rebeldes ganham força, virando a vida do garoto de pernas para o ar.
PROJETO
O projeto CIRCULA Ali Primera - Circuito de Cinema Latino-Americano e Caribenho realizado pelo IELA - Instituto de Estudos Latino-Americanos tem como intenção fomentar a reflexão sobre os temas latino-americanos, pela lógica da criação de um pensamento próprio, descolonizado. Já o Circuito Tela Verde é uma ação de educomunicação de âmbito nacional desenvolvido pelo Ministério da Cultura (MinC) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA). É uma mostra nacional de produções audiovisuais sobre experiências de projetos de educação ambiental, com exibição em estruturas educadoras como Salas Verdes, Pontos de Cultura, Coletivos Educadores, cineclubes.
Através de uma parceria firmada entre estes dois projetos, é possível oferecer aos acadêmicos da UNIVALI e amantes da sétima arte, da educação e da América Latina um ciclo de filmes com temática focada na educação. Produzidos na America Latina e Espanha, promovem momentos de reflexão critica e participativa.
Em “La lengua de las mariposas”, o mundo do pequeno Moncho estava se transformando. Na escola, vivia em tempo de fazer amigos e descobrir novas coisas, até o início da Guerra Civil Espanhola, quando ele reconhece a dura realidade de seu país. Rebeldes fascistas abrem fogo contra o regime republicano e o povo se divide. O pai e o professor do menino são republicanos, mas os rebeldes ganham força, virando a vida do garoto de pernas para o ar.
PROJETO
O projeto CIRCULA Ali Primera - Circuito de Cinema Latino-Americano e Caribenho realizado pelo IELA - Instituto de Estudos Latino-Americanos tem como intenção fomentar a reflexão sobre os temas latino-americanos, pela lógica da criação de um pensamento próprio, descolonizado. Já o Circuito Tela Verde é uma ação de educomunicação de âmbito nacional desenvolvido pelo Ministério da Cultura (MinC) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA). É uma mostra nacional de produções audiovisuais sobre experiências de projetos de educação ambiental, com exibição em estruturas educadoras como Salas Verdes, Pontos de Cultura, Coletivos Educadores, cineclubes.
Através de uma parceria firmada entre estes dois projetos, é possível oferecer aos acadêmicos da UNIVALI e amantes da sétima arte, da educação e da América Latina um ciclo de filmes com temática focada na educação. Produzidos na America Latina e Espanha, promovem momentos de reflexão critica e participativa.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Lançamento de "Memórias do Colégio", documentário sobre o Colégio de Aplicação da UFSC, inaugura trabalho do Núcleo de Documentário do DAC
"Memórias do Colégio", documentário sobre o Colégio de Aplicação da UFSC, inaugura trabalho do Núcleo de Documentário do DAC
Exibição será no dia 12/05, quarta-feira, às 19h30. Sessão gratuita e aberta à comunidade.
Foto: Equipe da 1ª série B das Olimpíadas do
Colégio de Aplicação, em 1971.
O documentário "Memórias do Colégio", sobre o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, fundado em 1961, será exibido no Teatro da UFSC, na quarta-feira, dia 12/05, às 19h30. O Documentário demorou três anos para ser produzido e conta com depoimentos de ex e atuais alunos, professores e funcionários.
Com depoimentos emocionados, o documentário expõe as possibilidades de oferecer um ensino público e de qualidade. "Memórias do Colégio" é um documentário de aproximadamente cinquenta minutos, mostrando a importância de uma boa educação, utilizando como meio as vivências esportivas, culturais e artísticas da formação do cidadão.
A ideia principal do documentário era retratar as Olimpíadas de Educação Física do Colégio de Aplicação, que acontecem há quarenta e um anos, e estão inseridas na memória do CA. A partir disso, os produtores do documentário - alguns também são ex-alunos ou professores - começaram a reunir documentos, fotos, depoimentos das pessoas que estudaram ou trabalharam no CA. E recolhendo tudo isso, também nas festas organizadas periodicamente por ex-alunos, o material era tanto que só um documentário sobre o colégio poderia expor tudo o que os organizadores queriam.
A produção é uma parceria entre o Departamento Artístico Cultural (DAC)/ Secretaria de Cultura e Arte (Secarte) e o Colégio de Aplicação / Centro de Educação (CED) da UFSC e é a primeira produção do recente Núcleo de Documentário DAC/SECARTE/UFSC. Patrícia Orofino (ex-aluna do CA), Toninho Farias (professor do CA) e Zeca Nunes Pires (ex-aluno do CA e atual diretor do DAC) assinam a pesquisa e a produção do documentário. No lançamento, o DVD estará à venda por 10 reais.
Colégio de Aplicação
O Colégio de Aplicação foi criado em 1961, sob a denominação de Ginásio de Aplicação e com o objetivo de servir de campo de estágio destinado à prática docente dos alunos matriculados nos cursos de Didática (Geral e Específica) da Faculdade Catarinense de Filosofia (FCF, hoje UFSC).
No ano de 1970 foi substituído o nome Ginásio de Aplicação para Colégio de Aplicação, e o colégio passou a ter a primeira série do segundo ciclo, com os cursos Clássico e Científico.
Atualmente o Colégio de Aplicação, inserido no Centro de Ciências da Educação da UFSC, é uma unidade educacional que atende ao Ensino Fundamental e Médio, funciona em prédio próprio, no Campus Universitário, e está localizado no Bairro da Trindade, município de Florianópolis.
O Colégio de Aplicação segue a política educacional adotada pela Universidade Federal de Santa Catarina que visa atender à trilogia de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Veja mais sobre o colégio em www.ca.ufsc.br
Núcleo de Documentário DAC/SECARTE/UFSC
A criação do Núcleo de Documentário DAC/SECARTE/UFSC, aspiração dos que trabalham com Educação, Cultura e Audiovisual no DAC, é uma consequência das atividades que os profissionais do Setor de Cinema do DAC vêm realizando durante anos. Produções e apoio a produções de cinema catarinense, pesquisas, cursos e eventos, são as várias formas de atuação desse setor da UFSC.
O Núcleo de Documentário do DAC/SECARTE/UFSC foi criado com o intuito de realizar documentários institucionais do interesse da Universidade. Segundo Zeca Pires, cineasta e coordenador, "os documentários são institucionais enquanto produção, mas a abordagem não é chapa branca e temos muita liberdade no trabalho. A ideia é manter um intercâmbio de produção com alunos do curso de cinema, artes cênicas, jornalismo, história e outros da graduação da UFSC". No momento o núcleo conta com os alunos/bolsistas Andersson de Brito Vicente e Gustavo Remor Moritz na área da gravação e edição, Viviane na pesquisa e Camila na produção. Todos são estudantes do Curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina. Segundo Nunes Pires, "o curso de cinema da UFSC está muito bem e os alunos estão sendo bem preparados e aqui praticam a realização". Apesar de cada um ter uma função determinada, nada é fixo e imutável, todos se ajudam, como é normal quando se faz "cinema". Cinema é uma "arte coletiva".
Entre os projetos do Núcleo de Documentário estão: Memórias do Colégio, documentário sobre o Colégio de Aplicação; 50 anos da UFSC; Salim Miguel na intimidade; painel de Rodrigo de Haro; Poemas Visuais e outros.
Ficha Técnica:
Pesquisa e Produção: Patrícia Orofino, Toninho Farias e Zeca Nunes Pires
Direção: Zeca Nunes Pires
Edição: Andersson de Brito Vicente, Gustavo Remor Moritz
Imagens: Zeca Nunes Pires, Andersson de Brito Vicente, Érico Verícimo
Supervisão de edição e imagem: Érico Verícimo
Trilha musical: Eliana Taulois, Ryoolq Chenlin
Animação: Andersson de Brito Vicente, Gustavo Remor Moritz
Arte da capa: Andersson de Brito Vicente, Gustavo Remor Moritz
SERVIÇO
O QUÊ: Lançamento do documentário "Memórias do Colégio" sobre o Colégio de Aplicação da UFSC
QUANDO: Dia 12 de maio de 2010, quarta-feira, às 19h30.
ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, Praça Santos Dumont, Trindade,
Florianópolis-SC
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade
CONTATO: Departamento Artístico Cultural - DAC (48) 3721-9348 e 3721-9447 ou www.dac.ufsc.br e dac@dac.ufsc.br
Fonte: José Fontenele, Acadêmico de Jornalismo - Departamento Artístico Cultural - DAC: SECARTE: UFSC, com material dos produtores.
Exibição será no dia 12/05, quarta-feira, às 19h30. Sessão gratuita e aberta à comunidade.
Foto: Equipe da 1ª série B das Olimpíadas do
Colégio de Aplicação, em 1971.
O documentário "Memórias do Colégio", sobre o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, fundado em 1961, será exibido no Teatro da UFSC, na quarta-feira, dia 12/05, às 19h30. O Documentário demorou três anos para ser produzido e conta com depoimentos de ex e atuais alunos, professores e funcionários.
Com depoimentos emocionados, o documentário expõe as possibilidades de oferecer um ensino público e de qualidade. "Memórias do Colégio" é um documentário de aproximadamente cinquenta minutos, mostrando a importância de uma boa educação, utilizando como meio as vivências esportivas, culturais e artísticas da formação do cidadão.
A ideia principal do documentário era retratar as Olimpíadas de Educação Física do Colégio de Aplicação, que acontecem há quarenta e um anos, e estão inseridas na memória do CA. A partir disso, os produtores do documentário - alguns também são ex-alunos ou professores - começaram a reunir documentos, fotos, depoimentos das pessoas que estudaram ou trabalharam no CA. E recolhendo tudo isso, também nas festas organizadas periodicamente por ex-alunos, o material era tanto que só um documentário sobre o colégio poderia expor tudo o que os organizadores queriam.
A produção é uma parceria entre o Departamento Artístico Cultural (DAC)/ Secretaria de Cultura e Arte (Secarte) e o Colégio de Aplicação / Centro de Educação (CED) da UFSC e é a primeira produção do recente Núcleo de Documentário DAC/SECARTE/UFSC. Patrícia Orofino (ex-aluna do CA), Toninho Farias (professor do CA) e Zeca Nunes Pires (ex-aluno do CA e atual diretor do DAC) assinam a pesquisa e a produção do documentário. No lançamento, o DVD estará à venda por 10 reais.
Colégio de Aplicação
O Colégio de Aplicação foi criado em 1961, sob a denominação de Ginásio de Aplicação e com o objetivo de servir de campo de estágio destinado à prática docente dos alunos matriculados nos cursos de Didática (Geral e Específica) da Faculdade Catarinense de Filosofia (FCF, hoje UFSC).
No ano de 1970 foi substituído o nome Ginásio de Aplicação para Colégio de Aplicação, e o colégio passou a ter a primeira série do segundo ciclo, com os cursos Clássico e Científico.
Atualmente o Colégio de Aplicação, inserido no Centro de Ciências da Educação da UFSC, é uma unidade educacional que atende ao Ensino Fundamental e Médio, funciona em prédio próprio, no Campus Universitário, e está localizado no Bairro da Trindade, município de Florianópolis.
O Colégio de Aplicação segue a política educacional adotada pela Universidade Federal de Santa Catarina que visa atender à trilogia de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Veja mais sobre o colégio em www.ca.ufsc.br
Núcleo de Documentário DAC/SECARTE/UFSC
A criação do Núcleo de Documentário DAC/SECARTE/UFSC, aspiração dos que trabalham com Educação, Cultura e Audiovisual no DAC, é uma consequência das atividades que os profissionais do Setor de Cinema do DAC vêm realizando durante anos. Produções e apoio a produções de cinema catarinense, pesquisas, cursos e eventos, são as várias formas de atuação desse setor da UFSC.
O Núcleo de Documentário do DAC/SECARTE/UFSC foi criado com o intuito de realizar documentários institucionais do interesse da Universidade. Segundo Zeca Pires, cineasta e coordenador, "os documentários são institucionais enquanto produção, mas a abordagem não é chapa branca e temos muita liberdade no trabalho. A ideia é manter um intercâmbio de produção com alunos do curso de cinema, artes cênicas, jornalismo, história e outros da graduação da UFSC". No momento o núcleo conta com os alunos/bolsistas Andersson de Brito Vicente e Gustavo Remor Moritz na área da gravação e edição, Viviane na pesquisa e Camila na produção. Todos são estudantes do Curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina. Segundo Nunes Pires, "o curso de cinema da UFSC está muito bem e os alunos estão sendo bem preparados e aqui praticam a realização". Apesar de cada um ter uma função determinada, nada é fixo e imutável, todos se ajudam, como é normal quando se faz "cinema". Cinema é uma "arte coletiva".
Entre os projetos do Núcleo de Documentário estão: Memórias do Colégio, documentário sobre o Colégio de Aplicação; 50 anos da UFSC; Salim Miguel na intimidade; painel de Rodrigo de Haro; Poemas Visuais e outros.
Ficha Técnica:
Pesquisa e Produção: Patrícia Orofino, Toninho Farias e Zeca Nunes Pires
Direção: Zeca Nunes Pires
Edição: Andersson de Brito Vicente, Gustavo Remor Moritz
Imagens: Zeca Nunes Pires, Andersson de Brito Vicente, Érico Verícimo
Supervisão de edição e imagem: Érico Verícimo
Trilha musical: Eliana Taulois, Ryoolq Chenlin
Animação: Andersson de Brito Vicente, Gustavo Remor Moritz
Arte da capa: Andersson de Brito Vicente, Gustavo Remor Moritz
SERVIÇO
O QUÊ: Lançamento do documentário "Memórias do Colégio" sobre o Colégio de Aplicação da UFSC
QUANDO: Dia 12 de maio de 2010, quarta-feira, às 19h30.
ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, Praça Santos Dumont, Trindade,
Florianópolis-SC
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade
CONTATO: Departamento Artístico Cultural - DAC (48) 3721-9348 e 3721-9447 ou www.dac.ufsc.br e dac@dac.ufsc.br
Fonte: José Fontenele, Acadêmico de Jornalismo - Departamento Artístico Cultural - DAC: SECARTE: UFSC, com material dos produtores.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
PRE 14º FAM - de 11 a 18 de maio
De 11 a 18 de maio, um mês antes do 14º FAM, a organização do festival, em parceria com cineclubes locais, preparou uma mostra itinerante com os filmes ganhadores do Troféu Panvision da edição de 2009, nas categorias Curtas Mercosul 35 mm, Vídeos e Infanto-Juvenil. Na programação estão produções que receberam diversos prêmios, como Os filmes que não fiz, de Gilberto Scarpa, de Minas Gerais, o melhor curta-metragem, e o catarinense Ângelo, o coveiro, de Renato Turnes, melhor vídeo Júri Popular, entre outros prêmios.
Serão quatro programas diferentes, exibidos em oito lugares de Florianópolis e São José, com entrada gratuita. A primeira das oito sessões é no Cineclube Armação, na Escola Dilma Lúcia dos Santos, na Armação, terça, dia 11, às 20 horas. As demais ocorrem no Carijó Espaço de Arte (Canasveiras), Ceart/Udesc, Cinearth, Escola do Mar (São José), Cine Maciço, Cineclube Ieda Beck e Escola Brigadeiro Eduardo Gomes, no Campeche.
O Pré-FAM é uma iniciativa de difusão do acervo do festival para os públicos mais diversos, que terão a oportunidade de ver ou rever as produções latinoamericanas premiadas. Dá também um gostinho do FAM2010, na UFSC, nesse mesmo período, em junho.
Programação
11/05 – terça - 20 horas
Cineclube Armação (Escola Professora Dilma Lúcia dos Santos, Rod. SC 406, 6050, Armação)
Programa 1
Os filmes que não fiz, de Gilberto Scarpa, MG, Ficção, 16’ (Melhor Filme 35 mm/Melhor Ficção/Melhor Direção)
Samba de Quadra, de Gustavo Mello e Luiz Ferraz, SP, Documentário, 16’ (Melhor Fotografia Gustavo Mello e Luiz Ferraz)
Vestido, de Jairo Boiser, Chile, Ficção, 23’ (Melhor Roteiro - Ignácio Arnold e Jairo Boisier)
Interior, Bajo, Izquierda, de Diogo e Daniel Vega, Peru, Ficção, 10’ (Melhor Direção Vídeo)
12/05 - quarta - 20 horas
Carijó Espaço de Arte (Rua Antenor Borges, 409, Canasvieiras)
Programa 2
Ângelo, o coveiro, de Renato Turnes, SC, Ficção, 20’ (Prêmios Quanta e Kodak de Melhor Vídeo Catarinense, Melhor Vídeo Júri popular, Melhor Ator - Renato Turnes)
Josué e o Pé de Macaxeira, de Diogo Viegas, SP, Animação, 12’ (Melhor Filme Infanto-Juvenil)
A ilha, de Alê Camargo, DF, Animação, 9’37” (Melhor Vídeo Animação)
Maní, de Nicolas Valentini, Argentina, Ficção, 28’ (Melhor Direção de Arte Vídeo)
13/05 – quinta - 20 horas
CEART/UDESC Santa Mônica
Programa 3
Los Señalados de Dios, de Juma Fodde, Uruguai, Ficção, 30’ (Melhor Ator 35 mm - Sérgio Gorfain)
Phedra, de Cláudia Priscila, SP, Documentário, 13’ (Melhor Documentário 35 mm)
Quarto de espera, de Bruno Carboni e Davi Pretto, RS, Ficção, 12’ (Melhor Direção de Arte 35mm - Richard Tavares)
Marea, de Ximena Gonzalez, Argentina, Documentário, 11’ (Melhor Documentário Vídeo)
14/05 – sexta -20 horas
Cinearth - Museu da Escola Catarinense [antiga FAED] (Rua Saldanha Marinho, 196, Centro)
Programa 4
A distração de Ivan, de Cavi Borges e Gustavo Melo, RJ, 15’ (Melhor Montagem – Fernanda Teixeira)
Un vaso de soda, de Adriana Yurcovich, Argentina, Ficção, 10’15” (Melhor Atriz – Celina Fuks)
Túneles en el rio, de Igor Galuk, Argentina, Ficção, 20’ (Melhor Vídeo, Melhor Ficção, Melhor Fotografia e Melhor Trilha Sonora)
Dossiê Rê Bordosa, de César Cabral-SP, 16’ (Melhor Animação 35mm)
15/05 – sábado - 20 horas
Escola do Mar (Rua Heriberto Hulse, 4858, Serraria, São José)
Programa 2
16/05 - domingo - 16 horas
Cine Maciço (Auditório da Escola Estadual Lúcia Mayvorne, Monte Serrat)
Programa 1
17/05 - segunda - 16 horas
Cineclube Ieda Beck (Casa do Grupo Armação, Praça XV de Novembro, 344, Centro)
Programa 3
18/05 - terça - 20 horas
Teatro Jabuti (Escola Brigadeiro Eduardo Gomes, 2939, Campeche)
Programa 4
Serão quatro programas diferentes, exibidos em oito lugares de Florianópolis e São José, com entrada gratuita. A primeira das oito sessões é no Cineclube Armação, na Escola Dilma Lúcia dos Santos, na Armação, terça, dia 11, às 20 horas. As demais ocorrem no Carijó Espaço de Arte (Canasveiras), Ceart/Udesc, Cinearth, Escola do Mar (São José), Cine Maciço, Cineclube Ieda Beck e Escola Brigadeiro Eduardo Gomes, no Campeche.
O Pré-FAM é uma iniciativa de difusão do acervo do festival para os públicos mais diversos, que terão a oportunidade de ver ou rever as produções latinoamericanas premiadas. Dá também um gostinho do FAM2010, na UFSC, nesse mesmo período, em junho.
Programação
11/05 – terça - 20 horas
Cineclube Armação (Escola Professora Dilma Lúcia dos Santos, Rod. SC 406, 6050, Armação)
Programa 1
Os filmes que não fiz, de Gilberto Scarpa, MG, Ficção, 16’ (Melhor Filme 35 mm/Melhor Ficção/Melhor Direção)
Samba de Quadra, de Gustavo Mello e Luiz Ferraz, SP, Documentário, 16’ (Melhor Fotografia Gustavo Mello e Luiz Ferraz)
Vestido, de Jairo Boiser, Chile, Ficção, 23’ (Melhor Roteiro - Ignácio Arnold e Jairo Boisier)
Interior, Bajo, Izquierda, de Diogo e Daniel Vega, Peru, Ficção, 10’ (Melhor Direção Vídeo)
12/05 - quarta - 20 horas
Carijó Espaço de Arte (Rua Antenor Borges, 409, Canasvieiras)
Programa 2
Ângelo, o coveiro, de Renato Turnes, SC, Ficção, 20’ (Prêmios Quanta e Kodak de Melhor Vídeo Catarinense, Melhor Vídeo Júri popular, Melhor Ator - Renato Turnes)
Josué e o Pé de Macaxeira, de Diogo Viegas, SP, Animação, 12’ (Melhor Filme Infanto-Juvenil)
A ilha, de Alê Camargo, DF, Animação, 9’37” (Melhor Vídeo Animação)
Maní, de Nicolas Valentini, Argentina, Ficção, 28’ (Melhor Direção de Arte Vídeo)
13/05 – quinta - 20 horas
CEART/UDESC Santa Mônica
Programa 3
Los Señalados de Dios, de Juma Fodde, Uruguai, Ficção, 30’ (Melhor Ator 35 mm - Sérgio Gorfain)
Phedra, de Cláudia Priscila, SP, Documentário, 13’ (Melhor Documentário 35 mm)
Quarto de espera, de Bruno Carboni e Davi Pretto, RS, Ficção, 12’ (Melhor Direção de Arte 35mm - Richard Tavares)
Marea, de Ximena Gonzalez, Argentina, Documentário, 11’ (Melhor Documentário Vídeo)
14/05 – sexta -20 horas
Cinearth - Museu da Escola Catarinense [antiga FAED] (Rua Saldanha Marinho, 196, Centro)
Programa 4
A distração de Ivan, de Cavi Borges e Gustavo Melo, RJ, 15’ (Melhor Montagem – Fernanda Teixeira)
Un vaso de soda, de Adriana Yurcovich, Argentina, Ficção, 10’15” (Melhor Atriz – Celina Fuks)
Túneles en el rio, de Igor Galuk, Argentina, Ficção, 20’ (Melhor Vídeo, Melhor Ficção, Melhor Fotografia e Melhor Trilha Sonora)
Dossiê Rê Bordosa, de César Cabral-SP, 16’ (Melhor Animação 35mm)
15/05 – sábado - 20 horas
Escola do Mar (Rua Heriberto Hulse, 4858, Serraria, São José)
Programa 2
16/05 - domingo - 16 horas
Cine Maciço (Auditório da Escola Estadual Lúcia Mayvorne, Monte Serrat)
Programa 1
17/05 - segunda - 16 horas
Cineclube Ieda Beck (Casa do Grupo Armação, Praça XV de Novembro, 344, Centro)
Programa 3
18/05 - terça - 20 horas
Teatro Jabuti (Escola Brigadeiro Eduardo Gomes, 2939, Campeche)
Programa 4
Programação maio/2010 Cine Clube Cine Arte Poesia no Olhar
Venha participar desta idéia!
Todas as Sextas-Feiras às 19 horas.
Filmes do mês de Maio 2010.
Data: 07.05.2010
Não haverá sessão!
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Data: 14.05.2010- sexta-feira
Local: Sala Multiuso 3 - da Biblioteca Central Comunitária da UNIVALI, Campus Itajaí.
Horário: 19:00 hs.
Filme: HOME
Uma obra prima com imagens aéreas do mundo inteiro. Provavelmente as imagens mais lindas e surpreendentes que viu do mundo em sua vida. Com narração e música envolveente. Após esse filme sua visão de mundo e do mudar.
Sinopse
Em 200 mil anos na Terra, a Humanidade tem perturbado o equilíbrio do planeta, estabelecido por quase 4 biliões de anos de evolução. O preço a pagar é alto, mas é tarde demais para ser pessimista: a Humanidade tem apenas 10 anos para inverter esta tendência e tornar-se consciente da extensão total da destruição da Terra e alterar os seus modelos de consumo. Yann Arthus-Bertrand, o realizador, traz-nos imagens aéreas únicas de mais de 50 países para partilhando esperanças e receios num filme que lança a primeira pedra do edifício que, todos juntos, teremos de reconstruir.
Entrada Gratuita
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Data: 22.05.2010- sexta-feira
Local: Sala Multiuso 3 - da Biblioteca Central Comunitária da UNIVALI, Campus Itajaí.
Horário: 19:00 hs.
Filme: A Dona da História
Quem já não questionou a relação. Ou como seria a vida se tomassemos outros rumos?
Sinopse
Rio de Janeiro, 1968. Quando tinha 18 anos Carolina (Débora Falabella) conhece o grande amor da sua vida, Luís Cláudio (Rodrigo Santoro), seu primeiro e único namorado, com quem se casa. Quando ela tinha 55 anos, com os quatro filhos já crescidos, eles pretendem vender o apartamento em que vivem, morar num apart-hotel e viajar. Por ele a viagem dos sonhos seria Cuba, mas ela sempre quis conhecer Paris. No decorrer da venda do imóvel acontecem pequenos conflitos, pois Carolina (Marieta Severo) passa a crer que o amor que tinham um pelo outro acabara e propõe a Luís (Antônio Fagundes) terminarem o casamento. Ele, por sua vez, retruca dizendo que é mais uma discussão passageira. O imóvel é vendido. Os dois pegam o elevador do prédio e, antes de cada um ir para um canto, Luís insiste que deveriam viajar e entrega a Carolina uma passagem aérea, que ela não dá importância. Ela vai tomar um banho e então começa um grande momento de reflexão, no qual "se encontra" com a jovem Carolina, ou seja, ela mesma, e começa a pensar como teria sido sua vida se, no dia que Luís a pediu em casamento, ela tivesse dito não. Através de um confronto e diálogo com a jovem que foi aos 18 anos, ela revive os sonhos do passado e as possibilidades de ter seguido outros rumos e conhecido outros amores. Na maturidade Carolina viverá plenamente o privilégio de rever a sua própria história e se reencontrar no que foi, no que não foi e no que poderia ter sido, ao lado ou longe do grande amor de sua vida.
Entrada Gratuita
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Data: 29.05.2010- sexta-feira
Local: Sala Multiuso 3 - da Biblioteca Central Comunitária da UNIVALI, Campus Itajaí.
Horário: 19:00 hs.
Filme: Dogville
Esse filme é uma ótima reflexão sobre o ser bonzinho (quando priorizamos o "bem" alheio sobre o nosso). Sejamos bons e pensemos no bem de todos inclusive o nosso.
Sinopse:
Anos 30, Dogville, um lugarejo nas Montanhas Rochosas. Grace (Nicole Kidman), uma bela desconhecida, aparece no lugar ao tentar fugir de gângsters. Com o apoio de Tom Edison (Paul Bettany), o auto-designado porta-voz da pequena comunidade, Grace é escondida pela pequena cidade e, em troca, trabalhará para eles. Fica acertado que após duas semanas ocorrerá uma votação para decidir se ela fica. Após este "período de testes" Grace é aprovada por unanimidade, mas quando a procura por ela se intensifica os moradores exigem algo mais em troca do risco de escondê-la. É quando ela descobre de modo duro que nesta cidade a bondade é algo bem relativo, pois Dogville começa a mostrar seus dentes. No entanto Grace carrega um segredo, que pode ser muito perigoso para a cidade.
Entrada Gratuita
Todas as Sextas-Feiras às 19 horas.
Filmes do mês de Maio 2010.
Data: 07.05.2010
Não haverá sessão!
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Data: 14.05.2010- sexta-feira
Local: Sala Multiuso 3 - da Biblioteca Central Comunitária da UNIVALI, Campus Itajaí.
Horário: 19:00 hs.
Filme: HOME
Uma obra prima com imagens aéreas do mundo inteiro. Provavelmente as imagens mais lindas e surpreendentes que viu do mundo em sua vida. Com narração e música envolveente. Após esse filme sua visão de mundo e do mudar.
Sinopse
Em 200 mil anos na Terra, a Humanidade tem perturbado o equilíbrio do planeta, estabelecido por quase 4 biliões de anos de evolução. O preço a pagar é alto, mas é tarde demais para ser pessimista: a Humanidade tem apenas 10 anos para inverter esta tendência e tornar-se consciente da extensão total da destruição da Terra e alterar os seus modelos de consumo. Yann Arthus-Bertrand, o realizador, traz-nos imagens aéreas únicas de mais de 50 países para partilhando esperanças e receios num filme que lança a primeira pedra do edifício que, todos juntos, teremos de reconstruir.
Entrada Gratuita
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Data: 22.05.2010- sexta-feira
Local: Sala Multiuso 3 - da Biblioteca Central Comunitária da UNIVALI, Campus Itajaí.
Horário: 19:00 hs.
Filme: A Dona da História
Quem já não questionou a relação. Ou como seria a vida se tomassemos outros rumos?
Sinopse
Rio de Janeiro, 1968. Quando tinha 18 anos Carolina (Débora Falabella) conhece o grande amor da sua vida, Luís Cláudio (Rodrigo Santoro), seu primeiro e único namorado, com quem se casa. Quando ela tinha 55 anos, com os quatro filhos já crescidos, eles pretendem vender o apartamento em que vivem, morar num apart-hotel e viajar. Por ele a viagem dos sonhos seria Cuba, mas ela sempre quis conhecer Paris. No decorrer da venda do imóvel acontecem pequenos conflitos, pois Carolina (Marieta Severo) passa a crer que o amor que tinham um pelo outro acabara e propõe a Luís (Antônio Fagundes) terminarem o casamento. Ele, por sua vez, retruca dizendo que é mais uma discussão passageira. O imóvel é vendido. Os dois pegam o elevador do prédio e, antes de cada um ir para um canto, Luís insiste que deveriam viajar e entrega a Carolina uma passagem aérea, que ela não dá importância. Ela vai tomar um banho e então começa um grande momento de reflexão, no qual "se encontra" com a jovem Carolina, ou seja, ela mesma, e começa a pensar como teria sido sua vida se, no dia que Luís a pediu em casamento, ela tivesse dito não. Através de um confronto e diálogo com a jovem que foi aos 18 anos, ela revive os sonhos do passado e as possibilidades de ter seguido outros rumos e conhecido outros amores. Na maturidade Carolina viverá plenamente o privilégio de rever a sua própria história e se reencontrar no que foi, no que não foi e no que poderia ter sido, ao lado ou longe do grande amor de sua vida.
Entrada Gratuita
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Data: 29.05.2010- sexta-feira
Local: Sala Multiuso 3 - da Biblioteca Central Comunitária da UNIVALI, Campus Itajaí.
Horário: 19:00 hs.
Filme: Dogville
Esse filme é uma ótima reflexão sobre o ser bonzinho (quando priorizamos o "bem" alheio sobre o nosso). Sejamos bons e pensemos no bem de todos inclusive o nosso.
Sinopse:
Anos 30, Dogville, um lugarejo nas Montanhas Rochosas. Grace (Nicole Kidman), uma bela desconhecida, aparece no lugar ao tentar fugir de gângsters. Com o apoio de Tom Edison (Paul Bettany), o auto-designado porta-voz da pequena comunidade, Grace é escondida pela pequena cidade e, em troca, trabalhará para eles. Fica acertado que após duas semanas ocorrerá uma votação para decidir se ela fica. Após este "período de testes" Grace é aprovada por unanimidade, mas quando a procura por ela se intensifica os moradores exigem algo mais em troca do risco de escondê-la. É quando ela descobre de modo duro que nesta cidade a bondade é algo bem relativo, pois Dogville começa a mostrar seus dentes. No entanto Grace carrega um segredo, que pode ser muito perigoso para a cidade.
Entrada Gratuita
O cinema segundo o cinema no CurtaDoc
A linguagem do cinema e seus realizadores é o objeto do CurtaDoc desta semana. O programa Cinemania vai ao ar na terça-feira 27, às 21 horas, no SESCTV, com reapresentações na quarta, sábado e domingo para todo Brasil. São quatro curtas selecionados para o programa que tem a participação especial do crítico de cinema Celso Sabadin.
“Podemos dizer que até a Segunda Guerra o cinema buscava os seus caminhos. A partir daí passa a se transformar no grande meio de comunicação de massa, consequentemente o documentário começa a beber na fonte da própria ficção. O documentário, a partir do momento em que ele também é cinema, é visto de forma mais empolgante, utilizando as ferramentas da narrativa ficcional”, reflete Sabadin.
O curta de abertura, Cinema Marginal, de 2006, dirigido por Cavi Borges, faz uma incursão por filmes da década de 1970, que foram produzidos sob o signo da rebeldia durante o auge da ditadura militar. Seus diretores rejeitavam o cinema comercial e seguiram concepções autorais. Em seu documentário, Cavi Borges vai de encontro à estética caótica que originaram os filmes do Cinema Marginal.
Entrevista Primitivo Gonzáles, de 2006, com direção de Christian Caselli, é uma narrativa sobre um cineasta maldito. O personagem é Nilson Primitivo, que na Mostra do Filme Livre 2006, no Rio, ganhou uma retrospectiva completa de sua obra formada por sete filmes, todos realizados em 16mm. Ao narrar a estética de Nilson Primitivo, o diretor Christian Caselli se apropria da linguagem cinematográfica de seu homenageado, elaborada com absoluto desprezo pela formalidade.
Em Pré-História da Desordem, curta de 2007, de Karen Akerman, Chico Serra e Christian Caselli, o entrevistado é o cineasta Andrea Tonacci. O diretor fala da carreira e aborda o seu longa Serras da Desordem, em que narra a trajetória de um índio que escapa de um ataque surpresa de fazendeiros a sua aldeia no final dos anos 1970. O indígena perambula sozinho pelas serras do Brasil central durante dez anos, quando é encontrado a dois mil quilômetros do ponto inicial.
Thomas Farkas, realizado em 2004 por Walter Lima Jr., é um filme despojado sobre uma figura fundamental na história do cinema brasileiro. Fotógrafo, diretor e professor, Farkas produziu ou coproduziu com recursos próprios quatro dezenas de documentários, com intenção de mostrar aos brasileiros as várias e mais verdadeiras caras do Brasil. Thomas Farkas é entrevistado em sua casa em Parati, no Rio de Janeiro.
Realizado pelo SESCTV e produzido pela Contraponto, o CurtaDoc é
exibido semanalmente em rede nacional. Durante o período de inscrições no primeiro semestre de 2009, foram inscritos 520 filmes e selecionados 125. As inscrições continuam e podem ser feitas no site em www.curtadoc.tv, que será transformado em um banco de dados do documentário brasileiro em curta-metragem.
O QUÊ: Programa CurtaDoc
EPISÓDIO 27: Cinemania
QUANDO: 27 de abril, terça-feira, 21 horas.
REPRISES: quarta (28) à 1h; sábado (1) às 22h; e domingo (2) às 19h.
ONDE: SESCTV, canal 3 da Sky em todo o Brasil.
Outras operadoras, consulte: www.sesctv.org.br.
CONTATO:
Direção: Kátia Klock • (48) 3334 9805 | 9989 4202
Produção executiva: Mauricio Venturi • (48) 3334 9805 | 8411 6229
Mais informações: www.contraponto.tv - www.curtadoc.tv - producao@contraponto.tv
Comunicação: Fifo Lima • (48) 4141 2116 | 9146 0251
fifolima@contraponto.tv
Mostra de Cinema Infantil prorroga inscrições para 3º Pitching
Inscrições para o pitching foram ampliadas até o dia 10 de maio, quando será divulgada também a relação de filmes selecionados para a mostra competitiva
Estão prorrogadas até 10 de maio as inscrições para o 3º Pitching da 9ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis. Na mesma data, serão divulgados os filmes selecionados para a Mostra Competitiva deste ano. O projeto vencedor do pitching participará do fórum de financiamento de coproduções no BUFF (Festival de Cinema para Crianças e Jovens de Malmö), na Suécia, em março de 2011. Para o pitching, serão selecionadas seis propostas de longa-metragem, com temática infanto-juvenil.
Já estão confirmadas as presenças de Annette Brejner, diretora do Fórum de Financiamento do BUFF, e do produtor Lennart Strom, ex-diretor geral do BUFF por 25 anos. Anualmente, a Mostra tem recebido o apoio da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura com o custeio da passagem internacional. A defesa e as entrevistas individuais com os produtores ocorrem no domingo, 27 de junho. Interessados podem acessar o regulamento em www.mostradecinemainfantil.com.br.
SELECIONADOS
No dia 10 também será divulgado no site da mostra os filmes selecionados para a edição deste ano. Estão concorrendo 146 curtas, um número 25% maior que em 2009, quando foram inscritos 116 títulos.
A premiação em 2010 foi ampliada através de uma parceria com a TV Brasil. São quatro prêmios de aquisição no valor de R$ 5.000,00, cada um, para Melhor Ficção e Melhor Animação, que serão escolhidos por um júri formado por profissionais de cinema e de educação, Melhor Filme Júri Popular, com votação do público, e Prêmio Especial, que será indicado por um júri formado por crianças. A Mostra ocorre em Florianópolis, Santa Catarina, de 19 de junho a 4 de julho de 2010.
CONTATO
Luiza Lins - Diretora da Mostra
luizalins@mostradecinemainfantil.com.br - (48) 3232-5996, 9980-6908
Fifo Lima - Assessoria de Imprensa
imprensa@mostradecinemainfantil.com.br - (48) 4141-2116, 9146-0251
Estão prorrogadas até 10 de maio as inscrições para o 3º Pitching da 9ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis. Na mesma data, serão divulgados os filmes selecionados para a Mostra Competitiva deste ano. O projeto vencedor do pitching participará do fórum de financiamento de coproduções no BUFF (Festival de Cinema para Crianças e Jovens de Malmö), na Suécia, em março de 2011. Para o pitching, serão selecionadas seis propostas de longa-metragem, com temática infanto-juvenil.
Já estão confirmadas as presenças de Annette Brejner, diretora do Fórum de Financiamento do BUFF, e do produtor Lennart Strom, ex-diretor geral do BUFF por 25 anos. Anualmente, a Mostra tem recebido o apoio da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura com o custeio da passagem internacional. A defesa e as entrevistas individuais com os produtores ocorrem no domingo, 27 de junho. Interessados podem acessar o regulamento em www.mostradecinemainfantil.com.br.
SELECIONADOS
No dia 10 também será divulgado no site da mostra os filmes selecionados para a edição deste ano. Estão concorrendo 146 curtas, um número 25% maior que em 2009, quando foram inscritos 116 títulos.
A premiação em 2010 foi ampliada através de uma parceria com a TV Brasil. São quatro prêmios de aquisição no valor de R$ 5.000,00, cada um, para Melhor Ficção e Melhor Animação, que serão escolhidos por um júri formado por profissionais de cinema e de educação, Melhor Filme Júri Popular, com votação do público, e Prêmio Especial, que será indicado por um júri formado por crianças. A Mostra ocorre em Florianópolis, Santa Catarina, de 19 de junho a 4 de julho de 2010.
CONTATO
Luiza Lins - Diretora da Mostra
luizalins@mostradecinemainfantil.com.br - (48) 3232-5996, 9980-6908
Fifo Lima - Assessoria de Imprensa
imprensa@mostradecinemainfantil.com.br - (48) 4141-2116, 9146-0251
Capacitação foi o grande legado deixado no Marajó
Com um “ar" de quero mais, terminou na última quinta-feira (29) a 1ª Mostra de Cinema Marajoara, realizada pelo Museu do Marajó com apoio da SEDUC e da Prefeitura Municipal de Cachoeira do Arari, em parceira com diversas entidades que pensaram no projeto no intuito de interagir com as homenagens pelo aniversário do Padre Giovanni Gallo – fundador do Museu - que este ano completaria 83 anos na terça-feira (27).
A 1ª Mostra de Cinema Marajoara privilegiou a exibição de filmes rodados no arquipélago, mas também realizou workshops através da ONG Argonautas que desenvolveram uma caravana de inclusão digital com oficinas de web 2.0 - web-ativismo- digital - e Elaboração de Projetos Socioculturais.
Segundo Samir Raoni, coordenador do workshop, a WEB 2.0 como ferramenta pedagógica contribui para a construção de conceitos, estimulando os jovens a se tornarem protagonistas de suas realidades. As ações tiveram a participação empolgante de 150 estudantes da Escola Estadual Delgado Leão e ajudou a contribuir para a manifestação sociocultural e estimular o desenvolvimento local.
Outra atividade oferecida pela equipe de colaboradores da 1ª Mostra de Cinema Marajoara agregou estudantes da rede pública de ensino de Cachoeira do Arari foi a Oficina “Cinema em 1 Minuto”. Promovida pelo Grupo de Pesquisa Cultura e Memórias Amazônicas da UEPA, a oficina teve a participação de 14 estudantes que realizaram cinco produtos audiovisuais, entre vídeos e fotografias de seus próprios celulares e um documentário sobre o "Primeiro Encontro Pedagógico entre Escola e Comunidade", realizado pela Escola Municipal "Adaltino Paraense", conclui o facilitador da oficina, professor Darcel Andrade (Foto abaixo).
Segundo Diógenes Brandão que assumiu a curadoria da Mostra, o projeto só foi realizado pelo forte investimento da Lux Amazônia, a ONG Argonautas e o Grupo de Pesquisa Cultura e Memórias Amazônicas da UEPA. "Estes foram de fato os que seguraram a execução do projeto, já que apenas a prefeitura municipal de Cachoeira do Arari e a SEDUC entraram com ajuda para a infra-estrutura de equipamentos, transporte, alimentação e alojamento, além disso, alguns parceiros acabaram se comprometendo em algumas atividades e não o fizeram, mas mesmo assim foi extremamente positiva a iniciativa que incorporou o que podemos chamar de ação auto-gestioná ria e por isso tivemos um resultado tão amplo e festejado pela comunidade, essa sim fiel testemunha do empenho dos arte-educadores e cineastas envolvidos no projeto.
Diógenes Brandão (Jimmy) - Comunicação, Cultura e Opinião.
Contatos: 3201-5147 (trabalho) / 8174-5995 (pessoal)
MSN: dibrandao@msn. com
Twitter: @JimmyNight
Blog: http://diogenesbran dao.blogspot. com/
"O que nunca me foi perguntado e que sempre quis dizer é que a política, a militância política e todo o questionamento social é, no fundo, uma poesia, porque ambas, política e poesia, nutrem uma esperança comum de beleza e se alimentam do sonho de uma utopia, que é estética e social." (Poeta Ruy Barata)
A 1ª Mostra de Cinema Marajoara privilegiou a exibição de filmes rodados no arquipélago, mas também realizou workshops através da ONG Argonautas que desenvolveram uma caravana de inclusão digital com oficinas de web 2.0 - web-ativismo- digital - e Elaboração de Projetos Socioculturais.
Segundo Samir Raoni, coordenador do workshop, a WEB 2.0 como ferramenta pedagógica contribui para a construção de conceitos, estimulando os jovens a se tornarem protagonistas de suas realidades. As ações tiveram a participação empolgante de 150 estudantes da Escola Estadual Delgado Leão e ajudou a contribuir para a manifestação sociocultural e estimular o desenvolvimento local.
Outra atividade oferecida pela equipe de colaboradores da 1ª Mostra de Cinema Marajoara agregou estudantes da rede pública de ensino de Cachoeira do Arari foi a Oficina “Cinema em 1 Minuto”. Promovida pelo Grupo de Pesquisa Cultura e Memórias Amazônicas da UEPA, a oficina teve a participação de 14 estudantes que realizaram cinco produtos audiovisuais, entre vídeos e fotografias de seus próprios celulares e um documentário sobre o "Primeiro Encontro Pedagógico entre Escola e Comunidade", realizado pela Escola Municipal "Adaltino Paraense", conclui o facilitador da oficina, professor Darcel Andrade (Foto abaixo).
Segundo Diógenes Brandão que assumiu a curadoria da Mostra, o projeto só foi realizado pelo forte investimento da Lux Amazônia, a ONG Argonautas e o Grupo de Pesquisa Cultura e Memórias Amazônicas da UEPA. "Estes foram de fato os que seguraram a execução do projeto, já que apenas a prefeitura municipal de Cachoeira do Arari e a SEDUC entraram com ajuda para a infra-estrutura de equipamentos, transporte, alimentação e alojamento, além disso, alguns parceiros acabaram se comprometendo em algumas atividades e não o fizeram, mas mesmo assim foi extremamente positiva a iniciativa que incorporou o que podemos chamar de ação auto-gestioná ria e por isso tivemos um resultado tão amplo e festejado pela comunidade, essa sim fiel testemunha do empenho dos arte-educadores e cineastas envolvidos no projeto.
Diógenes Brandão (Jimmy) - Comunicação, Cultura e Opinião.
Contatos: 3201-5147 (trabalho) / 8174-5995 (pessoal)
MSN: dibrandao@msn. com
Twitter: @JimmyNight
Blog: http://diogenesbran dao.blogspot. com/
"O que nunca me foi perguntado e que sempre quis dizer é que a política, a militância política e todo o questionamento social é, no fundo, uma poesia, porque ambas, política e poesia, nutrem uma esperança comum de beleza e se alimentam do sonho de uma utopia, que é estética e social." (Poeta Ruy Barata)
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Novos Cines Mais Cultura
Selecionados nos editais estaduais receberão equipamentos, acervo audiovisual e capacitação cineclubista
Dezenas de municípios do Acre, Pará e Piauí passarão a contar com novas salas para exibição gratuita de filmes, os Cines Mais Cultura. As localidades beneficiadas situam-se nas periferias dos centros urbanos e no interior dos estados, nos Territórios da Cidadania, e não possuem salas de cinema.
Com investimento de cerca de R$ 1,2 milhão, sendo 67% de recursos federais e 33% da contrapartida dos governos estaduais, os selecionados receberão equipamentos de projeção, acervo audiovisual com obras do catálogo da Programadora Brasil e oficinas de capacitação cineclubista.
Confira as relações de contemplados no Acre, Pará e Piauí.
Editais Estaduais - A iniciativa, que visa ampliar o acesso da população ao cinema e apoiar a difusão da produção audiovisual nacional, é desenvolvida por meio de editais lançados em parceria com o Ministério da Cultura. Até o final deste ano, 1.600 salas de exibição não comercial deverão integrar uma rede nacional.
Leia mais.
(SAI/MinC)
MinC prepara nova lei do direito autoral
Danilo Fariello, de Brasília - 22/04/2010
MinC prepara nova lei do direito autoral
Quem tem um ipod, ou qualquer outro aparelho que toque músicas no formato MP3, está fora da lei no Brasil. O simples fato de transferir uma música, ainda que comprada legalmente, de um ambiente para outro fere a Lei nº 9.610, de 1998. Também é proibido fazer cópias de livros para fins educativos ou que estudantes cantem músicas em ambientes públicos, sem autorização prévia do autor.
A reformulação da Lei de Direitos Autorais, em gestação no Ministério da Cultura (MinC), legalizará esses atos e tratará de outros temas, mais polêmicos. Determinará novas formas de relacionamento entre autores e intermediários e criará uma entidade que controlará a arrecadação dos direitos no país. O texto vai a consulta pública nos próximos dias.
Segundo o coordenador-geral de direitos autorais do MinC, Marcos Alves de Souza, a lei atuará, basicamente, em três pontos principais. O primeiro é o desequilíbrio entre os direitos autorais e os pessoais. O Brasil é o único país entre os maiores do mundo que não permite cópia para uso privado, diz Souza. Segundo ele, a lei brasileira prevê apenas dez limitações de direitos, enquanto na Europa a média é de 23. É o artigo 46 da atual lei que impede a cópia de músicas e textos para uso pessoal. "As limitações [de direitos autorais] previstas na lei atual estão em desacordo com a realidade."
Além de dar amparo legal a algumas possibilidades de reprodução de obras, o governo prevê adotar valores mais módicos, quando ela for possível, na cobrança de direitos autorais. "O xerox na faculdade será permitido, mas alguns centavos dele vão pagar o direito autoral." Preços menores na cobrança de direitos autorais levam a inadimplência a cair, dizem especialistas.
O segundo grande desequilíbrio da lei atual, e que será tratado na revisão, é a relação entre autores e intermediários. O projeto de lei deverá deixar mais explícitos termos do Código Civil que impedem a onerosidade dos contratos. Ou seja, explica Souza, o contrato deixará claro quando se tratar de uma licença para uso dos direitos ou de uma cessão total e definitiva, deixando mais claras as condições para que autores e juízes avaliem disputas sobre a questão.
Por ceder definitivamente direitos, alguns artistas, como o ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, travaram batalhas jurídicas de anos com gravadoras. "A lei tem de dar instrumentos para o artista se defender", diz o coordenador-geral de gestão coletiva e de mediação em direitos autorais do Ministério da Cultura, José Vaz de Souza Filho.
O terceiro grande eixo da reforma da lei dos direitos autorais será a maior presença estatal em funções regulatórias do setor. É este o ponto mais polêmico e que suscita mais controvérsias. Segundo Souza, uma das propostas é unificar os registros de autoria em um único órgão e torná-lo mais acessível por meio digital.
Hoje, por exemplo, para registrar uma obra literária, o autor que está no Nordeste tem de enviar uma cópia à Biblioteca Nacional, no Rio, e o artista plástico tem de enviar uma reprodução em tamanho padrão para a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pelo modelo proposto, o registro de músicas e desenhos de arquitetura, por exemplo, poderá ser enviado até por computador e haverá representações locais do novo órgão.
Provisoriamente, o MinC prevê a criação do Instituto Brasileiro do Direito Autoral (IBDA), inspirado em órgãos semelhantes existentes em outros países. A comparação interna é feita com o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi), que cuida de marcas e patentes de empresas.
Atualmente, o Escritório de Arrecadação e Distribuição de Direitos Autorais (Ecad) tem monopólio da cobrança dos direitos musicais. Esse é um dos motivos para rever a regulação, diz Souza. "Recebemos muitas reclamações por cobranças abusivas." A cobrança do Ecad é dada por uma tarifa específica, denominada Unidade de Direito Autoral (UDA), definida em assembleia-geral. No caso de outras formas de arte, o controle dos direitos é feito pelas próprias editoras e distribuidoras das obras.
Os direitos autorais representaram, no ano passado, transferência de US$ 1,5 bilhão do Brasil apenas para os EUA, maior mercado para onde são enviados recursos referentes a direitos autorais.
Por deficiências na arrecadação de direitos autorais e consequente transferência ao país de origem da obra, porém, o Brasil já foi ameaçado pela criação de paineis na Organização Mundial do Comércio (OMC). A OMC regulamenta as relações entre países na questão dos direitos autorais por meio do Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio (Trips, em inglês), de 1995.
A nova lei também traz previsões para defesa da concorrência no âmbito dos direitos autorais. Segundo Souza, o novo organismo servirá como ambiente de mediação administrativa de conflitos e câmara de arbitragem. Ele espera que o Judiciário fique menos sobrecarregado com questões relativas a direitos autorais. A nova lei não resolve, porém, algumas ambiguidades do texto de 1998, como a permissão de reprodução de "pequenos trechos de obras". O termo sugere subjetividade e não encontra jurisprudência nos tribunais brasileiros.
Para a formulação da nova Lei dos Direitos Autorais foram promovidos oito seminários com as partes interessadas, desde dezembro de 2007. Foram realizadas, ainda, cerca de 80 reuniões pelo Ministério da Cultura com os envolvidos, debates que foram transmitidos pela internet.
A revisão da Lei dos Direitos Autorais que será proposta pelo Ministério da Cultura traz previsões genéricas para a criação cultural no âmbito da internet. O inciso VI do artigo 29, por exemplo, será refeito para excluir o termo "distribuição", que não cabe no ambiente da internet. O inciso VII do mesmo artigo também será reeditado para abranger o formato da televisão digital. Para Souza, especificamente para a internet, o ministério poderá publicar outro projeto de lei no futuro ou normas específicas poderão ser criadas pelo órgão provisoriamente chamado de IBDA.
MinC prepara nova lei do direito autoral
Quem tem um ipod, ou qualquer outro aparelho que toque músicas no formato MP3, está fora da lei no Brasil. O simples fato de transferir uma música, ainda que comprada legalmente, de um ambiente para outro fere a Lei nº 9.610, de 1998. Também é proibido fazer cópias de livros para fins educativos ou que estudantes cantem músicas em ambientes públicos, sem autorização prévia do autor.
A reformulação da Lei de Direitos Autorais, em gestação no Ministério da Cultura (MinC), legalizará esses atos e tratará de outros temas, mais polêmicos. Determinará novas formas de relacionamento entre autores e intermediários e criará uma entidade que controlará a arrecadação dos direitos no país. O texto vai a consulta pública nos próximos dias.
Segundo o coordenador-geral de direitos autorais do MinC, Marcos Alves de Souza, a lei atuará, basicamente, em três pontos principais. O primeiro é o desequilíbrio entre os direitos autorais e os pessoais. O Brasil é o único país entre os maiores do mundo que não permite cópia para uso privado, diz Souza. Segundo ele, a lei brasileira prevê apenas dez limitações de direitos, enquanto na Europa a média é de 23. É o artigo 46 da atual lei que impede a cópia de músicas e textos para uso pessoal. "As limitações [de direitos autorais] previstas na lei atual estão em desacordo com a realidade."
Além de dar amparo legal a algumas possibilidades de reprodução de obras, o governo prevê adotar valores mais módicos, quando ela for possível, na cobrança de direitos autorais. "O xerox na faculdade será permitido, mas alguns centavos dele vão pagar o direito autoral." Preços menores na cobrança de direitos autorais levam a inadimplência a cair, dizem especialistas.
O segundo grande desequilíbrio da lei atual, e que será tratado na revisão, é a relação entre autores e intermediários. O projeto de lei deverá deixar mais explícitos termos do Código Civil que impedem a onerosidade dos contratos. Ou seja, explica Souza, o contrato deixará claro quando se tratar de uma licença para uso dos direitos ou de uma cessão total e definitiva, deixando mais claras as condições para que autores e juízes avaliem disputas sobre a questão.
Por ceder definitivamente direitos, alguns artistas, como o ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, travaram batalhas jurídicas de anos com gravadoras. "A lei tem de dar instrumentos para o artista se defender", diz o coordenador-geral de gestão coletiva e de mediação em direitos autorais do Ministério da Cultura, José Vaz de Souza Filho.
O terceiro grande eixo da reforma da lei dos direitos autorais será a maior presença estatal em funções regulatórias do setor. É este o ponto mais polêmico e que suscita mais controvérsias. Segundo Souza, uma das propostas é unificar os registros de autoria em um único órgão e torná-lo mais acessível por meio digital.
Hoje, por exemplo, para registrar uma obra literária, o autor que está no Nordeste tem de enviar uma cópia à Biblioteca Nacional, no Rio, e o artista plástico tem de enviar uma reprodução em tamanho padrão para a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pelo modelo proposto, o registro de músicas e desenhos de arquitetura, por exemplo, poderá ser enviado até por computador e haverá representações locais do novo órgão.
Provisoriamente, o MinC prevê a criação do Instituto Brasileiro do Direito Autoral (IBDA), inspirado em órgãos semelhantes existentes em outros países. A comparação interna é feita com o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi), que cuida de marcas e patentes de empresas.
Atualmente, o Escritório de Arrecadação e Distribuição de Direitos Autorais (Ecad) tem monopólio da cobrança dos direitos musicais. Esse é um dos motivos para rever a regulação, diz Souza. "Recebemos muitas reclamações por cobranças abusivas." A cobrança do Ecad é dada por uma tarifa específica, denominada Unidade de Direito Autoral (UDA), definida em assembleia-geral. No caso de outras formas de arte, o controle dos direitos é feito pelas próprias editoras e distribuidoras das obras.
Os direitos autorais representaram, no ano passado, transferência de US$ 1,5 bilhão do Brasil apenas para os EUA, maior mercado para onde são enviados recursos referentes a direitos autorais.
Por deficiências na arrecadação de direitos autorais e consequente transferência ao país de origem da obra, porém, o Brasil já foi ameaçado pela criação de paineis na Organização Mundial do Comércio (OMC). A OMC regulamenta as relações entre países na questão dos direitos autorais por meio do Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio (Trips, em inglês), de 1995.
A nova lei também traz previsões para defesa da concorrência no âmbito dos direitos autorais. Segundo Souza, o novo organismo servirá como ambiente de mediação administrativa de conflitos e câmara de arbitragem. Ele espera que o Judiciário fique menos sobrecarregado com questões relativas a direitos autorais. A nova lei não resolve, porém, algumas ambiguidades do texto de 1998, como a permissão de reprodução de "pequenos trechos de obras". O termo sugere subjetividade e não encontra jurisprudência nos tribunais brasileiros.
Para a formulação da nova Lei dos Direitos Autorais foram promovidos oito seminários com as partes interessadas, desde dezembro de 2007. Foram realizadas, ainda, cerca de 80 reuniões pelo Ministério da Cultura com os envolvidos, debates que foram transmitidos pela internet.
A revisão da Lei dos Direitos Autorais que será proposta pelo Ministério da Cultura traz previsões genéricas para a criação cultural no âmbito da internet. O inciso VI do artigo 29, por exemplo, será refeito para excluir o termo "distribuição", que não cabe no ambiente da internet. O inciso VII do mesmo artigo também será reeditado para abranger o formato da televisão digital. Para Souza, especificamente para a internet, o ministério poderá publicar outro projeto de lei no futuro ou normas específicas poderão ser criadas pelo órgão provisoriamente chamado de IBDA.
52º Encontro Aberto de Cinema Nômade
A Escola Nômade vem convidá-lo para o 52º Encontro Aberto de Cinema Nômade
"O Cinema Nômade é um movimento que investe no pensamento crítico e criativo e se materializa por meio de exibições mensais de filmes, selecionados pelo potencial de problematização dos modos da sociedade produzir desejo, subjetividade, corpo e conhecimento. Promove o contato com universos culturais e estilos de vida diferenciados, que contrastam com a cultura cotidiana da contemporaneidade. A escolha de obras que colocam em cheque os limites dos comportamentos e dos valores, acabam por gerar tendências criativas de novos territórios existenciais e novos modos de viver e pensar através da produção de sensações inéditas.
Sempre após cada exibição, realizamos um debate aberto, propiciando aos participantes a livre circulação e produção de idéias acerca dos modos de viver contemporâneos, com o claro objetivo de multiplicar os pontos de vista de práticas culturais diversas e descentralizar posturas e conhecimentos.
O Cinema Nômade é um evento aberto, gratuito, itinerante e mensal.
Saiba mais...
Monika e o Desejo
Título original: Sommaren med Monika
Ano/País: 19653 - Suécia
Direção: Ingmar Bergman
Duração: 96 min
Ingmar Bergman
Nome: Ingmar Bergman
Naturalidade: Uppsala län, Suécia
(14/07/1918 - 30/07/2007)
Sobre o Filme
Os modos de viver na adolescência e o tornar-se adulto. Futuro? O que bate à porta da juventude? Armadilhas? Liberações?
Em cena a sensualidade, a leveza, a trapaça...o futuro triturado.
Desvela-se aquilo que move o desejo das 'personagens', dos tipos de existência: o maquinismo das vidas de escasso devir. Vidas manipuladas que maquinam um futuro improvável.
Entre as divergências, afetos em comum: carência e fantasia. Escapes? Outros horizontes se apresentam? Não! Se criam então...?
Local: CUCA da UNE - Rua Vergueiro, 2485 - Vila Mariana (Muito próximo à estação Ana Rosa do metrô) - Ver Mapa
Data: Sexta-feira, dia 30/04/2010, às 20hs
JORNALISMO NÔMADE - ZONA FRANCA
"O Cinema Nômade é um movimento que investe no pensamento crítico e criativo e se materializa por meio de exibições mensais de filmes, selecionados pelo potencial de problematização dos modos da sociedade produzir desejo, subjetividade, corpo e conhecimento. Promove o contato com universos culturais e estilos de vida diferenciados, que contrastam com a cultura cotidiana da contemporaneidade. A escolha de obras que colocam em cheque os limites dos comportamentos e dos valores, acabam por gerar tendências criativas de novos territórios existenciais e novos modos de viver e pensar através da produção de sensações inéditas.
Sempre após cada exibição, realizamos um debate aberto, propiciando aos participantes a livre circulação e produção de idéias acerca dos modos de viver contemporâneos, com o claro objetivo de multiplicar os pontos de vista de práticas culturais diversas e descentralizar posturas e conhecimentos.
O Cinema Nômade é um evento aberto, gratuito, itinerante e mensal.
Saiba mais...
Monika e o Desejo
Título original: Sommaren med Monika
Ano/País: 19653 - Suécia
Direção: Ingmar Bergman
Duração: 96 min
Ingmar Bergman
Nome: Ingmar Bergman
Naturalidade: Uppsala län, Suécia
(14/07/1918 - 30/07/2007)
Sobre o Filme
Os modos de viver na adolescência e o tornar-se adulto. Futuro? O que bate à porta da juventude? Armadilhas? Liberações?
Em cena a sensualidade, a leveza, a trapaça...o futuro triturado.
Desvela-se aquilo que move o desejo das 'personagens', dos tipos de existência: o maquinismo das vidas de escasso devir. Vidas manipuladas que maquinam um futuro improvável.
Entre as divergências, afetos em comum: carência e fantasia. Escapes? Outros horizontes se apresentam? Não! Se criam então...?
Local: CUCA da UNE - Rua Vergueiro, 2485 - Vila Mariana (Muito próximo à estação Ana Rosa do metrô) - Ver Mapa
Data: Sexta-feira, dia 30/04/2010, às 20hs
JORNALISMO NÔMADE - ZONA FRANCA
Direito autoral está contemplado em módulo específico do programa
Programa de Capacitação em Projetos Culturais
Direito autoral está contemplado em módulo específico do programa
O Programa de Capacitação é uma iniciativa da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura (MinC), em parceria com a Secretaria de Políticas Culturais do MinC, o Serviço Social da Indústria (SESI) e o Itaú Cultural (IC), e foi elaborado para “estreitar o relacionamento entre criadores, agentes culturais, instituições políticas e privadas de financiamento à cultura, e empresários, promovendo a interface de suas práticas com as políticas públicas e visando ao reconhecimento da cultura como fator propulsor de desenvolvimento econômico e social”. Além disso, o curso visa contribuir para a melhoria do desempenho dos programas e projetos culturais por meio da formação de uma nova cultura gerencial comprometida com a transformação dos setores públicos e privados responsáveis pela administração da área cultural.
Objetivos complementares do curso
Capacitar artistas, gestores, empreendedores, administradores, técnicos e produtores culturais com experiência em distintas áreas, para atuarem na gestão de atividades culturais, nas esferas públicas e privadas.
Proporcionar uma visão integrada das áreas de administração, economia, direito, marketing, artes e cultura.
Preparar o profissional para elaborar e desenvolver as etapas necessárias ao domínio do negócio cultural.
Proporcionar informações para o desenvolvimento de empreendimentos próprios com a utilização da metodologia adequada
Todas as informações estão em: http://www5.fgv.br/fgvonline/minc/index.asp?idc=00
Secretário do Audiovisual apresenta Relatório de Gestão
Evento aconteceu na noite desta terça-feira, dia 27, no Rio de Janeiro
O Secretário do Audiovisual do Ministério da Cultura, Silvio Da-Rin, apresentou na noite desta terça-feira, 27 de abril, o relatório de sua gestão à frente da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura nos últimos dois anos e meio. O evento, realizado na Casa de Rui Barbosa, no Rio de janeiro, marcou a despedida de Silvio Da-Rin, que fica no cargo até dia 30 de abril. Na ocasião, também foi relançada a Revista Filme e Cultura, que o Centro Técnico Audiovisual volta a publicar regularmente.
O secretário iniciou o seu discurso para cerca de 300 pessoas do setor audiovisual, demonstrando sua satisfação em constatar que os conceitos e as metas anunciados em seu discurso de posse, em outubro de 2007, foram todos contemplados.
“Antes de aceitar o convite, perguntei ao então secretário Executivo Juca Ferreira o que o MinC esperava do próximo responsável pelo Audiovisual. ‘Consolidação do trabalho já feito e avanço em novas ações’, ele me respondeu. Acho que essa expectativa foi cumprida. Não tirei uma pedra sequer do que Orlando Senna, meu antecessor, havia construído e avancei, criando novas ações, dentro da matriz conceitual que o ex-ministro Gilberto Gil estabeleceu para o MinC”, disse.
Silvio Da-Rin enfatizou os dez principais conceitos que vem norteando as ações da SAv. Destacou a transparência, a inclusão, a regionalização, a capacitação, a relação entre difusão e fomento à produção, o incentivo à parceria entre a produção independente e a televisão, a perspectiva transmidiática, a política cultural para a infância, a política para o desenvolvimento da animação e a interlocução com o setor.
As ações iniciadas por Orlando Sena e prosseguidas por Silvio Da-Rin também foram lembradas: “Expandimos os concursos públicos; hoje, nosso meio é praticamente exclusivo de apoio ao setor. Lançamos 30 editais de fomento à produção, que resultaram em 512 obras para cinema, televisão ou plataformas digitais, o que significa um novo edital e 17 obras inéditas a cada mês. Além dessas, mais 169 serão realizadas por meio dos sete editais que estão prontos para serem lançados. O número total me parece bastante significativo: 681 produtos ou obras”.
“Deixo o governo leve, satisfeito, com sensação de dever cumprido. Saio energizado pela agenda vibrante da Secretaria do Audiovisual e amadurecido com o aprendizado em um ambiente de poder, onde precisei exercitar a tolerância, a paciência e a habilidade para contornar alguns conflitos que não mereciam ser enfrentados. Enfim, somados os ganhos e subtraídas as perdas, posso dizer a vocês, com sinceridade: tomei gosto. E espero poder, em outras oportunidades, contribuir para o país e para o setor em que milito há mais de 40 anos”, ressaltou, sendo ovacionado pela plateia.
Ao final de seu discurso, Silvio Da-Rin prestou os agradecimentos. “Ao ex-ministro Gilberto Gil, que deu régua e compasso ao MinC; e também a Juca Ferreira e Orlando Senna, por terem me proporcionado a preciosa oportunidade de trabalhar no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dar minha contribuição ao aprimoramento das políticas públicas para o audiovisual.”
Leia o discurso na íntegra (http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/04/microsoft-word-discurso-de-despedida-casa-rui-27-abril-2010.pdf)
Leia o Relatório de Gestão. (http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/04/relatorio-sav-gestao-nov2007-abr2010.pdf)
(Ascom SAv/MinC)
Narla Aguiar
Comunicação Social - Secretaria do Audiovisual - Ministério da Cultura
(61) 2024-2261/2024-2265
Cineclubes de Goiás
Mais um motivo de comemoração!
Em anexo segue o release e a programação dos cineclubes de Goiás para o mês de maio. A partir de agora, todo final de mês os cineclubes de Goiás vão divulgar a programação do mês seguinte. Ou seja, no fim de abril divulgam todas as sessões do mês de maio. E por aí vai.
Como é a primeira experiência de organização e sistematização de sessões a adesão foi pequena, mas para junho o número já deve dobrar. Esta articulação é democrática e qualquer cineclube pode participar, não importa como adquiriram seus equipamentos (próprio, cedido, empréstimo, edital de cine, edital de ponto de cultura, etc) seja realizado por instituições formalizadas (associações, etc) ou grupos organizados de pessoas físicas (amigos, universitários, etc.)
Esse sistema não é original de Goiás. Ele é implementado pela ASCINE-RJ (Associação de Cineclubes do Rio de Janeiro) desde 2007. Aliás, dos 37 cineclubes filiados a ASCINE-RJ, 8 deles são cines. O que o pessoal de Goiás acrescentou de novidade ao sistema de programação mensal foi o "Circuito Cineclubista de Goiás": para quem quiser participar, toda última semana de cada mês deverá ser reservada para o Circuito, que dará ênfase aos filmes goianos. Para maio, a curadoria escolheu alguns dos filmes premiados nas últimas edições da Mostra ABD Cine Goiás – maior janela de exibição dos filmes goianos em festivais – que acontece em junho durante o Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA).
Espero que este exemplo estimule a articulação e a organização de seus estados!
Rodrigo Bouillet
Coordenador de Rede Cine Mais Cultura
E-mail: rodrigo@cinemaiscultura.org.br
Tel: (21) 2580-3775 r.2038 // Cel: (21) 9846-4398
Nextel: (21) 7864-2689 // ID: 55*100*109035
Visite: www.cinemaiscultura.org.br
http://mais.cultura.gov.br
www.cultura.gov.br
Olá amigos,
em anexo e colado abaixo segue o release com programação dos cineclubes de Goiás no mês de maio, da forma como enviamos à imprensa. Para quem ainda não pôde saber esta ação conjunta inclui, também, o lançamento do circuito cineclubista de exibição em Goiás, realizado nas últimas duas semanas de maio, com sessões em que a programação é comum a todos os cineclubes e dedicada a filmes goianos.
Vida longa ao nosso circuito!
Abraços cineclubistas!
Luiz Felipe Mundim
GOIÁS LANÇA CIRCUITO CINECLUBISTA
A partir de maio, os goianos terão acesso gratuito a filmes brasileiros e estrangeiros. Isto porque cineclubes de Goiânia, Anápolis, Jataí e Cidade de Goiás se uniram e vão dedicar a última exibição de cada mês ao Circuito.
A importância desse trabalho de distribuição e exibição das obras audiovisuais é fundamental para o escoamento das produções que não alcançam o público. Essa ideia de rede é uma forma de organização encontrada pelos cineclubistas para a criação de um circuito próprio, que já conta com experiências positivas em outros estados, além de sessões especiais organizadas em circuitos nacionais.
Em Goiás, a retomada teve início em 2009, quando cineclubes foram criados, seminários e encontros realizados. Desde então, representantes do estado estiveram presentes nos principais encontros e conferências de cineclubes e audiovisual no país. A partir destes, foi articulada uma mostra do audiovisual de Goiás no Festival América do Sul em Corumbá, Mato Grosso do Sul, onde também existirá um espaço para uma conversa sobre ‘Cineclubes no Brasil’ no dia 29 de abril; além disso, Goiás se une para fazer o 1º Encontro dos Cineclubes do Centro-Oeste, previsto para o mês de agosto no Festival Latino Americano de Cinema Universitário Perro Loco em Goiânia.
Seguindo o exemplo de outros estados, os cineclubistas goianos também estão em busca de mais apoiadores para a criação de um edital estadual da Ação Cine Mais Cultura do Ministério da Cultura, que fornece equipamento completo de exibição, acervo da Programadora Brasil e oficinas de capacitação cineclubista. Os editais têm sido fechados com as secretarias dos estados, que têm interesse de criar – nas periferias das capitais e nas cidades do interior – espaços democráticos de exibição, que servem como meio de formação crítica do olhar, mas mais do que isso, são momentos de troca de experiências, que respeitam as culturas locais e as especificidades de cada cineclube.
Programação e divulgação do Circuito Cineclubista de Goiás
A programação completa dos cineclubes e dos circuitos passa a ser unificada e enviada por e-mail para a imprensa e a quem mais interessar ao final de cada mês. Para maio, a curadoria escolheu alguns dos filmes premiados nas últimas edições da Mostra ABD Cine Goiás – maior janela de exibição dos filmes goianos em festivais – que acontece em junho durante o Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA).
Cada cineclube tem autonomia para criar mais ações que agreguem valor ao circuito. Exemplo dessa autonomia será a sessão do Cineclube Cascavel, que estréia o circuito convidando o cantor José Teles e banda para tocarem após o debate, na sessão dia 25 de maio.
CONTATO - Assessoria de Imprensa
Carolina Paraguassú Dayer 62 8119-6369 | Sallisa Vasco 62 8400-2561
PROGRAMAÇÃO DOS CINECLUBES
MÊS DE MAIO
DIA 01 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Sábado, 20h
Janela da Alma | , Direção: de João Jardim, co-direção Walter Carvalho, RJ, 2001, Doc., 73 min | Classificação: Livre
Cego Oliveira no sertão do seu olhar | Direção: Lucila Meirelles, CE/BA, 1998, Doc./Exp., 17 min | Classificação: Livre
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 02 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Domingo, 16h30
Os Xeretas | Direção: Michael Ruman, SP, 2001, Fic., 86 min | Classificação: 10 anos
A lasanha assassina | Direção: Ale McHaddo, SP, 2002, Ani., 8 min | Classificação: 10 anos
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 04 DE MAIO – CINECLUBE CASCAVEL (GOIÂNIA)
Terça-feira, 19h30 – DIREITOS AUTORAIS E COMPARTILHAMENTO DE BENS CULTURAIS
Good Copy, Bad Copy | Direção: Andreas Johnsen, Ralf Chistensen e Henrik Moltke, Dinamarca, 2007, Doc., 59 min | Classificação não fornecida
Centro Cultural Cara Vídeo – Rua 83, n.º 361, Setor Sul – Goiânia
ENTRADA FRANCA
DIA 06 DE MAIO – CINE VILA (CIDADE DE GOIÁS)
Quinta-feira, 19h
Desventuras de Um Dia ou a Vida Não é Um Comercial de Margarina... | Direção: Adriana Meirelles, SP, 2004, Ani. 10 min | Classificação: Livre
Dalva | Caroline Leone, SP, 2004, Fic. 10 min | Classificação não fornecida
Espaço Cultural Vila Esperança – Rua Padre Felipe Leddet – Cidade de Goiás
ENTRADA FRANCA
DIA 08 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Sábado, 20h
Aboio | Direção: Marília Rocha, Doc., MG, 2005, 73 min | Classificação: Livre
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 08 DE MAIO - CINECLUBE XÍCARA DA SILVA (ANÁPOLIS)
Sábado, 17h - História do Cinema
O sonho de Rarebit Fiend | Direção: Edwin S. Porter, 1906
O grande roubo do trem | Direção:Edwin S. Porter, 1903
Sesc Jundiaí – Av. Santos Dummont s/ nº – Anápolis
ENTRADA FRANCA
DIA 09 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Domingo, 16h30 – Curtas Infantis 1
Isabel e o cachorro flautista | Direção: Christian Saghaard, SP, 2004, Fic.,/Ani., 14 min | Classificação: Livre
O tamanho que não cai bem | Direção: Tadao Miaqui, RS, 2001, Ani., 7 min | Classificação: Livre
Alma carioca – um choro de menino | Direção: William Côgo, RJ, 2002, Ani., 6 min | Classificação: Livre
Disfarce explosivo | Direção: Mario Galindo, SP, 2000, Ani. 6 min | Classificação: Livre
O nordestino e o toque de sua lamparina | Direção: Ítalo Maia, CE, 1998, Ani., 8 min | Classificação: Livre
Mitos do mondo: como surgiu a noite? | Direção: Andrés Lieban, RJ, 2005, Ani., 6 min | Classificação: Livre
Historietas Assombradas (para crianças malcriadas) | Direção: Victor-Hugo Borges, SP, 2005, Ani., 16 min | Classificação: Livre
Duração total: 63 minutos
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 11 DE MAIO – CINECLUBE CASCAVEL (GOIÂNIA)
Terça-feira, 18h – ANARCOCINE - Sessão avessa à curadoria
Sessão em que os filmes exibidos serão aqueles que forem apresentados/inscritos na hora e local da sessão, sem o poder de curadoria, sendo usado apenas o critério de tamanho do filme, com limite de até 15 min. Bar e show do grupo Vida Seca às 21h40. Classificação: 18 anos
Centro Cultural Cara Vídeo – Rua 83, n.º 361, Setor Sul – Goiânia
ENTRADA FRANCA
DIA 13 DE MAIO – CINE VILA (CIDADE DE GOIÁS)
Quinta-feira, 19h
Carolina | Direção: Jeferson De, SP, 2003, Doc., 15 min | Classificação: Livre
Aruanda | Direção: Linduarte Noronha, PB, 1960, Doc., 22 min | Classificação: Livre
Espaço Cultural Vila Esperança – Rua Padre Felipe Leddet – Cidade de Goiás
ENTRADA FRANCA
DIA 15 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Sábado, 20h – Samba e Bossa Nova: Música do Brasil
Brasil | Direção: Rogério Sganzerla, RJ, 1981, Exp., 13 min | Classificação: 10 anos
Álbum de música | Direção: Sérgio Sanz, RJ, 1974, Doc, 11 min
Carioca, suburbano, mulato, malandro – João Nogueira | Direção: Jom Tob Azulay, RJ, 1979, Doc, 13 min
Heitor dos prazeres | Direção: Antonio Carlos da Fontoura, RJ, 1965, Doc, 14min
Martinho da Vila Paris 1977 | Direção: Ari Cândido Fernandes,SP, 1977, Doc, 8 min
Noel por Noel | Direção: Rogério Sganzerla, RJ, 1981, Doc, 10 min
Pixinguinha e a velha guarda do samba | Direção: Ricardo Dias e Thomaz Farkas, SP, 2006, Doc, 10 min
Duração total: 116 min
Classificação:12 anos
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 16 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Domingo, às 16h30 - Animações Infanto-juvenis
Leonel Pé-de-vento | Direção: Jair Giacomini, RJ, 2006, Ani, 15 min | Classificação: Livre
Lúmen | Direção: Wilian Salvador, MG, 2007, Ani, 4 min | Classificação: Livre
Relacionamentos | Direção: Gordeeff, RJ, 2003, Ani, 5min | Classificação: Livre
A noite do vampiro | Direção: Alê Camargo, SP, 2006, Ani, 7 min | Classificação: Livre
Os olhos do pianista | Direção: Frederico Pinto,RS, 2005, Ani, 5 min | Classificação: Livre
Devoção | Direção: Rafael Ferreira, CE, 2006, Ani, 11min | Classificação: Livre
Roubada! | Direção: Maurício Vidal, Renan de Moraes e Sérgio Yamasaki, RJ, 2000, Ani, 4 min | Classificação: Livre
Primeiro movimento | Direção: Érica Valle, SP, 2006, Ani, 7 min | Classificação: Livre
Duração total: 56 min
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 18 DE MAIO – CINECLUBE CASCAVEL (GOIÂNIA)
Terça-feira, 19h30 – SERTÃO VIRA CINEMA
Aboio | Direção: Marília Rocha, Doc., MG, 2005, 71 min | Classificação: Livre
Centro Cultural Cara Vídeo – Rua 83, n.º 361, Setor Sul – Goiânia
ENTRADA FRANCA
DIA 20 DE MAIO – CINE VILA (CIDADE DE GOIÁS)
Quinta-feira, 19h
Rua das Tulipas | Direção: Alê Camargo, DF, 2007, Ani., 10 min | Classificação: Livre
Espaço Cultural Vila Esperança – Rua Padre Felipe Leddet – Cidade de Goiás
ENTRADA FRANCA
DIA 22 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Sábado, às 20h
Como era gostoso o meu francês | Direção: Nelson Pereira dos Santos,Brasil , 1970, Fic, 83min | Classificação: Livre
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 22 DE MAIO - CINECLUBE XÍCARA DA SILVA (ANÁPOLIS)
Sábado, 17h - História do Cinema
A vida de Brian | Direção: Monty Python
Sesc Jundiaí - Av. Santos Dummont s/ nº – Anápolis
ENTRADA FRANCA
DIA 23 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Domingo, às 16h30, Curta Criança 2
O homem que bota ovo | Direção: Rafael Conde, MG, 2006, Fic, 13 min | Classificação: Livre
Cada um com seu cada qual | Direção: Flavia Castro, RJ, 2006, Fic, 15 min | Classificação: Livre
Na pista do apito | Direção: Daniel Chaia, SP, 2008, Fic, 13 min | Classificação: Livre
O sapo | Direção: Adolfo Sarkis, RJ, 2006, Fic, 18 min | Classificação: Livre
Meus amigos chineses | Direção: Sergio Sbragia, RJ, 2006, Fic, 15 min | Classificação: Livre
Tratado de Liligrafia | Direção: Frederico Pinto, RS, 2008, Fic, 14 min | Classificação: Livre
As coisas que moram nas coisas | Direção: Bel Bechara e Sandro Serpa, SP, 2006, Fic, 14 min | Classificação: Livre
Malasartes vai à feira | Direção: Eduardo Goldenstein, RJ, 2004, Fic, 12 min | Classificação: Livre
Duração total: 114min
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 30 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Domingo, às 16h30
Arrependida | Direção: Aroldo de Andrade Filho, Brasil, 2010, Fic, 105 min | Classificação: 12 anos
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
PROGRAMAÇÃO DO CIRCUITO
CINECLUBISTA DE GOIÁS
RETROSPECTIVA MOSTRA ABD CINE GOIÁS
17 A 20 DE MAIO – CINECLUBE XÍCARA DA SILVA (ANÁPOLIS)
19h - Sesc Jundiaí - Av. Santos Dummont s/ nº, Anápolis
ENTRADA FRANCA
DIA 25 DE MAIO – CINECLUBE CASCAVEL (GOIÂNIA)
Terça-feira, 19h30 - Centro Cultural Cara Vídeo, rua 83, n. 361, St. Sul, Goiânia
Após a sessão, SHOW com o cantor JOSÉ TELES
ENTRADA FRANCA
DIA 27 DE MAIO – CINE VILA (CIDADE DE GOIÁS)
Quinta-feira, 19h - Espaço Cultural Vila Esperança, Rua Pe. Felipe Leddet – Cidade de Goiás
ENTRADA FRANCA
DIA 29 DE MAIO - CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Sábado, 20h - Centro Cultural Basileu Toledo França, Avenida Goiás, 1433, Centro, Jataí
ENTRADA FRANCA
ATENÇÃO: PROGRAMAÇÃO ÚNICA PARA TODAS AS SESSÕES DO CIRCUITO NOS CINECLUBES ACIMA COM OS FILMES A SEGUIR:
1
Rapsódia do Absurdo | Direção: Cláudia Nunes, Doc., GO, 2006, 16 min
Sinopse: Documentário poético sobre reforma agrária e urbana com cenas de arquivo de dois marcantes episódios de luta pela terra: Fazenda Santa Luzia e Parque Oeste Industrial, cuja dimensão os torna universais do conflito entre a propriedade privada e os pobres do mundo.
Prêmios na V Mostra ABD Cine Goiás (2007): Melhor Curta-Metragem; Melhor Montagem/Edição; Melhor Trilha Sonora. O filme também levou o prêmio de Melhor Produção Goiana no mesmo ano no IX Fica.
2
Ecléticos Corações | Direção: Simone Caetano, Fic., GO, 2007, 22 min
Sinopse: Ecléticos Corações é uma referência à inexorabilidade do tempo e suas transformações. Um reencontro marcado por seis amigos há 23 anos.
Prêmios na VI Mostra ABD Cine Goiás (2008): Melhor Ficção.
3
Cattum | Direção: Paulo Miranda, Ani., GO, 2008, 10 min
Sinopse: Sete vidas em dez minutos. Conta a história de um gato que, perdido nas ruas de uma capital, se vê diante de vários apuros aos quais ele nunca imaginaria fazer parte.
Prêmios na VII Mostra ABD Cine Goiás (2009): Melhor animação; Melhor filme ambiental.
4
Descrição da Ilha da Saudade ou Baudelaire e os Teus Cabelos | Direção: Alyne Fratari, Fic, GO, 2009, 20min.
Sinopse: Beleza, fada de olhos verdes suaves, vens do céu ou do inferno?
Prêmios na VII Mostra ABD Cine Goiás (2009): Melhor Ficção; Melhor Curta Metragem; Melhor Diretor de Fotografia: Naji Sidki; Melhor Montador/Editor: Isaac Orcino.
CLASSIFICAÇÃO: 14 ANOS
DADOS DOS CINECLUBES PARTICIPANTES
CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS
RESPONSÁVEL: MANOEL NAPOLEÃO ALVES DE OLIVEIRA
CONTATO: 64 3632.4037 | 64 8442-8052
CENTRO CULTURAL BASILEU TOLEDO FRANÇA. AVENIDA GOIÁS, 1433, CENTRO, JATAÍ - GO, CEP: 75.800-012
SITE: www.culturajatai.com.br
CINECLUBE XÍCARA DA SILVA
RESPONSÁVEL: CAIO RODRIGUES
CONTATO: (62) 9216-4078
ENDEREÇO: SESC JUNDIAÍ - AV. SANTOS DUMMONT S/ Nº, ANÁPOLIS
NING: http://cineclubesbrasil.ning.com/profile/CineClubeXicaradaSilva
CINECLUBE CASCAVEL
RESPONSÁVEL: LUIZ FELIPE CEZAR MUNDIM
CONTATO: 62 8453-2568
ENDEREÇO: CENTRO CULTURAL CARA VÍDEO
RUA 83, N. 361, ST. SUL, GOIÂNIA
BLOG: http://cineclubecascavel.blogspot.com
CINE VILA
RESPONSÁVEIS: ADRIANA F. REBOUÇAS CAMPELO E HAROLDO NÉLIO P. CAMPELO FILHO
ENDEREÇO: ESPAÇO CULTURAL VILA ESPERANÇA CIDADE DE GOIÁS, GOIÁS, BRASIL RUA PADRE FELIPE LEDDET Nº 32 SETOR RIO VERMELHO CEP 76600000
CONTATO: FIXO 62 3371 21 32 - CEL. ADRIANA 62 85690332 HAROLDO 62 85690332
SITE: www.vilaesperanca.org/?page_id=19
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FILMES SÃO FEITOS PARA SEREM VISTOS!
Cineclubismo: 80 anos democratizando o audiovisual brasileiro!
NÓS SOMOS O PÚBLICO!
Em anexo segue o release e a programação dos cineclubes de Goiás para o mês de maio. A partir de agora, todo final de mês os cineclubes de Goiás vão divulgar a programação do mês seguinte. Ou seja, no fim de abril divulgam todas as sessões do mês de maio. E por aí vai.
Como é a primeira experiência de organização e sistematização de sessões a adesão foi pequena, mas para junho o número já deve dobrar. Esta articulação é democrática e qualquer cineclube pode participar, não importa como adquiriram seus equipamentos (próprio, cedido, empréstimo, edital de cine, edital de ponto de cultura, etc) seja realizado por instituições formalizadas (associações, etc) ou grupos organizados de pessoas físicas (amigos, universitários, etc.)
Esse sistema não é original de Goiás. Ele é implementado pela ASCINE-RJ (Associação de Cineclubes do Rio de Janeiro) desde 2007. Aliás, dos 37 cineclubes filiados a ASCINE-RJ, 8 deles são cines. O que o pessoal de Goiás acrescentou de novidade ao sistema de programação mensal foi o "Circuito Cineclubista de Goiás": para quem quiser participar, toda última semana de cada mês deverá ser reservada para o Circuito, que dará ênfase aos filmes goianos. Para maio, a curadoria escolheu alguns dos filmes premiados nas últimas edições da Mostra ABD Cine Goiás – maior janela de exibição dos filmes goianos em festivais – que acontece em junho durante o Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA).
Espero que este exemplo estimule a articulação e a organização de seus estados!
Rodrigo Bouillet
Coordenador de Rede Cine Mais Cultura
E-mail: rodrigo@cinemaiscultura.org.br
Tel: (21) 2580-3775 r.2038 // Cel: (21) 9846-4398
Nextel: (21) 7864-2689 // ID: 55*100*109035
Visite: www.cinemaiscultura.org.br
http://mais.cultura.gov.br
www.cultura.gov.br
Olá amigos,
em anexo e colado abaixo segue o release com programação dos cineclubes de Goiás no mês de maio, da forma como enviamos à imprensa. Para quem ainda não pôde saber esta ação conjunta inclui, também, o lançamento do circuito cineclubista de exibição em Goiás, realizado nas últimas duas semanas de maio, com sessões em que a programação é comum a todos os cineclubes e dedicada a filmes goianos.
Vida longa ao nosso circuito!
Abraços cineclubistas!
Luiz Felipe Mundim
GOIÁS LANÇA CIRCUITO CINECLUBISTA
A partir de maio, os goianos terão acesso gratuito a filmes brasileiros e estrangeiros. Isto porque cineclubes de Goiânia, Anápolis, Jataí e Cidade de Goiás se uniram e vão dedicar a última exibição de cada mês ao Circuito.
A importância desse trabalho de distribuição e exibição das obras audiovisuais é fundamental para o escoamento das produções que não alcançam o público. Essa ideia de rede é uma forma de organização encontrada pelos cineclubistas para a criação de um circuito próprio, que já conta com experiências positivas em outros estados, além de sessões especiais organizadas em circuitos nacionais.
Em Goiás, a retomada teve início em 2009, quando cineclubes foram criados, seminários e encontros realizados. Desde então, representantes do estado estiveram presentes nos principais encontros e conferências de cineclubes e audiovisual no país. A partir destes, foi articulada uma mostra do audiovisual de Goiás no Festival América do Sul em Corumbá, Mato Grosso do Sul, onde também existirá um espaço para uma conversa sobre ‘Cineclubes no Brasil’ no dia 29 de abril; além disso, Goiás se une para fazer o 1º Encontro dos Cineclubes do Centro-Oeste, previsto para o mês de agosto no Festival Latino Americano de Cinema Universitário Perro Loco em Goiânia.
Seguindo o exemplo de outros estados, os cineclubistas goianos também estão em busca de mais apoiadores para a criação de um edital estadual da Ação Cine Mais Cultura do Ministério da Cultura, que fornece equipamento completo de exibição, acervo da Programadora Brasil e oficinas de capacitação cineclubista. Os editais têm sido fechados com as secretarias dos estados, que têm interesse de criar – nas periferias das capitais e nas cidades do interior – espaços democráticos de exibição, que servem como meio de formação crítica do olhar, mas mais do que isso, são momentos de troca de experiências, que respeitam as culturas locais e as especificidades de cada cineclube.
Programação e divulgação do Circuito Cineclubista de Goiás
A programação completa dos cineclubes e dos circuitos passa a ser unificada e enviada por e-mail para a imprensa e a quem mais interessar ao final de cada mês. Para maio, a curadoria escolheu alguns dos filmes premiados nas últimas edições da Mostra ABD Cine Goiás – maior janela de exibição dos filmes goianos em festivais – que acontece em junho durante o Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA).
Cada cineclube tem autonomia para criar mais ações que agreguem valor ao circuito. Exemplo dessa autonomia será a sessão do Cineclube Cascavel, que estréia o circuito convidando o cantor José Teles e banda para tocarem após o debate, na sessão dia 25 de maio.
CONTATO - Assessoria de Imprensa
Carolina Paraguassú Dayer 62 8119-6369 | Sallisa Vasco 62 8400-2561
PROGRAMAÇÃO DOS CINECLUBES
MÊS DE MAIO
DIA 01 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Sábado, 20h
Janela da Alma | , Direção: de João Jardim, co-direção Walter Carvalho, RJ, 2001, Doc., 73 min | Classificação: Livre
Cego Oliveira no sertão do seu olhar | Direção: Lucila Meirelles, CE/BA, 1998, Doc./Exp., 17 min | Classificação: Livre
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 02 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Domingo, 16h30
Os Xeretas | Direção: Michael Ruman, SP, 2001, Fic., 86 min | Classificação: 10 anos
A lasanha assassina | Direção: Ale McHaddo, SP, 2002, Ani., 8 min | Classificação: 10 anos
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 04 DE MAIO – CINECLUBE CASCAVEL (GOIÂNIA)
Terça-feira, 19h30 – DIREITOS AUTORAIS E COMPARTILHAMENTO DE BENS CULTURAIS
Good Copy, Bad Copy | Direção: Andreas Johnsen, Ralf Chistensen e Henrik Moltke, Dinamarca, 2007, Doc., 59 min | Classificação não fornecida
Centro Cultural Cara Vídeo – Rua 83, n.º 361, Setor Sul – Goiânia
ENTRADA FRANCA
DIA 06 DE MAIO – CINE VILA (CIDADE DE GOIÁS)
Quinta-feira, 19h
Desventuras de Um Dia ou a Vida Não é Um Comercial de Margarina... | Direção: Adriana Meirelles, SP, 2004, Ani. 10 min | Classificação: Livre
Dalva | Caroline Leone, SP, 2004, Fic. 10 min | Classificação não fornecida
Espaço Cultural Vila Esperança – Rua Padre Felipe Leddet – Cidade de Goiás
ENTRADA FRANCA
DIA 08 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Sábado, 20h
Aboio | Direção: Marília Rocha, Doc., MG, 2005, 73 min | Classificação: Livre
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 08 DE MAIO - CINECLUBE XÍCARA DA SILVA (ANÁPOLIS)
Sábado, 17h - História do Cinema
O sonho de Rarebit Fiend | Direção: Edwin S. Porter, 1906
O grande roubo do trem | Direção:Edwin S. Porter, 1903
Sesc Jundiaí – Av. Santos Dummont s/ nº – Anápolis
ENTRADA FRANCA
DIA 09 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Domingo, 16h30 – Curtas Infantis 1
Isabel e o cachorro flautista | Direção: Christian Saghaard, SP, 2004, Fic.,/Ani., 14 min | Classificação: Livre
O tamanho que não cai bem | Direção: Tadao Miaqui, RS, 2001, Ani., 7 min | Classificação: Livre
Alma carioca – um choro de menino | Direção: William Côgo, RJ, 2002, Ani., 6 min | Classificação: Livre
Disfarce explosivo | Direção: Mario Galindo, SP, 2000, Ani. 6 min | Classificação: Livre
O nordestino e o toque de sua lamparina | Direção: Ítalo Maia, CE, 1998, Ani., 8 min | Classificação: Livre
Mitos do mondo: como surgiu a noite? | Direção: Andrés Lieban, RJ, 2005, Ani., 6 min | Classificação: Livre
Historietas Assombradas (para crianças malcriadas) | Direção: Victor-Hugo Borges, SP, 2005, Ani., 16 min | Classificação: Livre
Duração total: 63 minutos
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 11 DE MAIO – CINECLUBE CASCAVEL (GOIÂNIA)
Terça-feira, 18h – ANARCOCINE - Sessão avessa à curadoria
Sessão em que os filmes exibidos serão aqueles que forem apresentados/inscritos na hora e local da sessão, sem o poder de curadoria, sendo usado apenas o critério de tamanho do filme, com limite de até 15 min. Bar e show do grupo Vida Seca às 21h40. Classificação: 18 anos
Centro Cultural Cara Vídeo – Rua 83, n.º 361, Setor Sul – Goiânia
ENTRADA FRANCA
DIA 13 DE MAIO – CINE VILA (CIDADE DE GOIÁS)
Quinta-feira, 19h
Carolina | Direção: Jeferson De, SP, 2003, Doc., 15 min | Classificação: Livre
Aruanda | Direção: Linduarte Noronha, PB, 1960, Doc., 22 min | Classificação: Livre
Espaço Cultural Vila Esperança – Rua Padre Felipe Leddet – Cidade de Goiás
ENTRADA FRANCA
DIA 15 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Sábado, 20h – Samba e Bossa Nova: Música do Brasil
Brasil | Direção: Rogério Sganzerla, RJ, 1981, Exp., 13 min | Classificação: 10 anos
Álbum de música | Direção: Sérgio Sanz, RJ, 1974, Doc, 11 min
Carioca, suburbano, mulato, malandro – João Nogueira | Direção: Jom Tob Azulay, RJ, 1979, Doc, 13 min
Heitor dos prazeres | Direção: Antonio Carlos da Fontoura, RJ, 1965, Doc, 14min
Martinho da Vila Paris 1977 | Direção: Ari Cândido Fernandes,SP, 1977, Doc, 8 min
Noel por Noel | Direção: Rogério Sganzerla, RJ, 1981, Doc, 10 min
Pixinguinha e a velha guarda do samba | Direção: Ricardo Dias e Thomaz Farkas, SP, 2006, Doc, 10 min
Duração total: 116 min
Classificação:12 anos
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 16 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Domingo, às 16h30 - Animações Infanto-juvenis
Leonel Pé-de-vento | Direção: Jair Giacomini, RJ, 2006, Ani, 15 min | Classificação: Livre
Lúmen | Direção: Wilian Salvador, MG, 2007, Ani, 4 min | Classificação: Livre
Relacionamentos | Direção: Gordeeff, RJ, 2003, Ani, 5min | Classificação: Livre
A noite do vampiro | Direção: Alê Camargo, SP, 2006, Ani, 7 min | Classificação: Livre
Os olhos do pianista | Direção: Frederico Pinto,RS, 2005, Ani, 5 min | Classificação: Livre
Devoção | Direção: Rafael Ferreira, CE, 2006, Ani, 11min | Classificação: Livre
Roubada! | Direção: Maurício Vidal, Renan de Moraes e Sérgio Yamasaki, RJ, 2000, Ani, 4 min | Classificação: Livre
Primeiro movimento | Direção: Érica Valle, SP, 2006, Ani, 7 min | Classificação: Livre
Duração total: 56 min
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 18 DE MAIO – CINECLUBE CASCAVEL (GOIÂNIA)
Terça-feira, 19h30 – SERTÃO VIRA CINEMA
Aboio | Direção: Marília Rocha, Doc., MG, 2005, 71 min | Classificação: Livre
Centro Cultural Cara Vídeo – Rua 83, n.º 361, Setor Sul – Goiânia
ENTRADA FRANCA
DIA 20 DE MAIO – CINE VILA (CIDADE DE GOIÁS)
Quinta-feira, 19h
Rua das Tulipas | Direção: Alê Camargo, DF, 2007, Ani., 10 min | Classificação: Livre
Espaço Cultural Vila Esperança – Rua Padre Felipe Leddet – Cidade de Goiás
ENTRADA FRANCA
DIA 22 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Sábado, às 20h
Como era gostoso o meu francês | Direção: Nelson Pereira dos Santos,Brasil , 1970, Fic, 83min | Classificação: Livre
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 22 DE MAIO - CINECLUBE XÍCARA DA SILVA (ANÁPOLIS)
Sábado, 17h - História do Cinema
A vida de Brian | Direção: Monty Python
Sesc Jundiaí - Av. Santos Dummont s/ nº – Anápolis
ENTRADA FRANCA
DIA 23 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Domingo, às 16h30, Curta Criança 2
O homem que bota ovo | Direção: Rafael Conde, MG, 2006, Fic, 13 min | Classificação: Livre
Cada um com seu cada qual | Direção: Flavia Castro, RJ, 2006, Fic, 15 min | Classificação: Livre
Na pista do apito | Direção: Daniel Chaia, SP, 2008, Fic, 13 min | Classificação: Livre
O sapo | Direção: Adolfo Sarkis, RJ, 2006, Fic, 18 min | Classificação: Livre
Meus amigos chineses | Direção: Sergio Sbragia, RJ, 2006, Fic, 15 min | Classificação: Livre
Tratado de Liligrafia | Direção: Frederico Pinto, RS, 2008, Fic, 14 min | Classificação: Livre
As coisas que moram nas coisas | Direção: Bel Bechara e Sandro Serpa, SP, 2006, Fic, 14 min | Classificação: Livre
Malasartes vai à feira | Direção: Eduardo Goldenstein, RJ, 2004, Fic, 12 min | Classificação: Livre
Duração total: 114min
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
DIA 30 DE MAIO – CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Domingo, às 16h30
Arrependida | Direção: Aroldo de Andrade Filho, Brasil, 2010, Fic, 105 min | Classificação: 12 anos
Centro Cultural Basileu Toledo França – Avenida Goiás, 1433, Centro – Jataí
ENTRADA FRANCA
PROGRAMAÇÃO DO CIRCUITO
CINECLUBISTA DE GOIÁS
RETROSPECTIVA MOSTRA ABD CINE GOIÁS
17 A 20 DE MAIO – CINECLUBE XÍCARA DA SILVA (ANÁPOLIS)
19h - Sesc Jundiaí - Av. Santos Dummont s/ nº, Anápolis
ENTRADA FRANCA
DIA 25 DE MAIO – CINECLUBE CASCAVEL (GOIÂNIA)
Terça-feira, 19h30 - Centro Cultural Cara Vídeo, rua 83, n. 361, St. Sul, Goiânia
Após a sessão, SHOW com o cantor JOSÉ TELES
ENTRADA FRANCA
DIA 27 DE MAIO – CINE VILA (CIDADE DE GOIÁS)
Quinta-feira, 19h - Espaço Cultural Vila Esperança, Rua Pe. Felipe Leddet – Cidade de Goiás
ENTRADA FRANCA
DIA 29 DE MAIO - CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS (JATAÍ)
Sábado, 20h - Centro Cultural Basileu Toledo França, Avenida Goiás, 1433, Centro, Jataí
ENTRADA FRANCA
ATENÇÃO: PROGRAMAÇÃO ÚNICA PARA TODAS AS SESSÕES DO CIRCUITO NOS CINECLUBES ACIMA COM OS FILMES A SEGUIR:
1
Rapsódia do Absurdo | Direção: Cláudia Nunes, Doc., GO, 2006, 16 min
Sinopse: Documentário poético sobre reforma agrária e urbana com cenas de arquivo de dois marcantes episódios de luta pela terra: Fazenda Santa Luzia e Parque Oeste Industrial, cuja dimensão os torna universais do conflito entre a propriedade privada e os pobres do mundo.
Prêmios na V Mostra ABD Cine Goiás (2007): Melhor Curta-Metragem; Melhor Montagem/Edição; Melhor Trilha Sonora. O filme também levou o prêmio de Melhor Produção Goiana no mesmo ano no IX Fica.
2
Ecléticos Corações | Direção: Simone Caetano, Fic., GO, 2007, 22 min
Sinopse: Ecléticos Corações é uma referência à inexorabilidade do tempo e suas transformações. Um reencontro marcado por seis amigos há 23 anos.
Prêmios na VI Mostra ABD Cine Goiás (2008): Melhor Ficção.
3
Cattum | Direção: Paulo Miranda, Ani., GO, 2008, 10 min
Sinopse: Sete vidas em dez minutos. Conta a história de um gato que, perdido nas ruas de uma capital, se vê diante de vários apuros aos quais ele nunca imaginaria fazer parte.
Prêmios na VII Mostra ABD Cine Goiás (2009): Melhor animação; Melhor filme ambiental.
4
Descrição da Ilha da Saudade ou Baudelaire e os Teus Cabelos | Direção: Alyne Fratari, Fic, GO, 2009, 20min.
Sinopse: Beleza, fada de olhos verdes suaves, vens do céu ou do inferno?
Prêmios na VII Mostra ABD Cine Goiás (2009): Melhor Ficção; Melhor Curta Metragem; Melhor Diretor de Fotografia: Naji Sidki; Melhor Montador/Editor: Isaac Orcino.
CLASSIFICAÇÃO: 14 ANOS
DADOS DOS CINECLUBES PARTICIPANTES
CINECLUBE NELSON PEREIRA DOS SANTOS
RESPONSÁVEL: MANOEL NAPOLEÃO ALVES DE OLIVEIRA
CONTATO: 64 3632.4037 | 64 8442-8052
CENTRO CULTURAL BASILEU TOLEDO FRANÇA. AVENIDA GOIÁS, 1433, CENTRO, JATAÍ - GO, CEP: 75.800-012
SITE: www.culturajatai.com.br
CINECLUBE XÍCARA DA SILVA
RESPONSÁVEL: CAIO RODRIGUES
CONTATO: (62) 9216-4078
ENDEREÇO: SESC JUNDIAÍ - AV. SANTOS DUMMONT S/ Nº, ANÁPOLIS
NING: http://cineclubesbrasil.ning.com/profile/CineClubeXicaradaSilva
CINECLUBE CASCAVEL
RESPONSÁVEL: LUIZ FELIPE CEZAR MUNDIM
CONTATO: 62 8453-2568
ENDEREÇO: CENTRO CULTURAL CARA VÍDEO
RUA 83, N. 361, ST. SUL, GOIÂNIA
BLOG: http://cineclubecascavel.blogspot.com
CINE VILA
RESPONSÁVEIS: ADRIANA F. REBOUÇAS CAMPELO E HAROLDO NÉLIO P. CAMPELO FILHO
ENDEREÇO: ESPAÇO CULTURAL VILA ESPERANÇA CIDADE DE GOIÁS, GOIÁS, BRASIL RUA PADRE FELIPE LEDDET Nº 32 SETOR RIO VERMELHO CEP 76600000
CONTATO: FIXO 62 3371 21 32 - CEL. ADRIANA 62 85690332 HAROLDO 62 85690332
SITE: www.vilaesperanca.org/?page_id=19
--
FILMES SÃO FEITOS PARA SEREM VISTOS!
Cineclubismo: 80 anos democratizando o audiovisual brasileiro!
NÓS SOMOS O PÚBLICO!
Ser Negro no Brasil é o tema do DocBrasil
Ser Negro no Brasil é o tema do DocBrasil
O projeto DocBrasil do cineclube da Fundação Badesc apresenta este mês o tema Ser Negro no Brasil. Com curadoria do cineasta José Rafael Mamigonian, serão exibidos seis filmes nos dia 6, 7, 13 e 14 maio.
São curtas e longas que abordam a história, a cultura e os desafios que o povo de origem afro-brasileira encontra em nosso país. Um introdutório – mas representativo – recorte da produção documental brasileira, em filmes de diferentes estéticas, abordagens e vertentes de pensamento, mas cujo tema comum principal é a “questão racial” no Brasil.
PROGRAMAÇÃO
Dia 6 de maio, quinta feira às 19h
Minoria Absoluta
direção: Arthur Autran, SP, 1995, 13 minutos
Intelectuais negros discorrem sobre temas como a posição do negro na Universidade, a relação entre cultura negra e cultura acadêmica, a opção pela negritude, as dificuldades na divulgação da produção intelectual do negro e outros. Depoimentos de Dulce Pereira, Clóvis Moura, Fernando Conceição, Emanoel Araújo e Milton Santos.
A Negação do Brasil
direção: Joel Zito Araújo, RJ, 2000, 91 minutos
Tabus, preconceitos e estereótipos raciais são discutidos a partir da história das lutas dos atores negros pelo reconhecimento de sua importância na história da telenovela, o produto de maior audiência no horário nobre da TV brasileira. O diretor, baseado em suas memórias e em pesquisas, analisa as influências das telenovelas nos processos de identidade étnica dos afro-brasileiros.
Dia 7 de maio, sexta feira às 19h
O Fio da Memória
direção: Eduardo Coutinho, RJ, 1991, 115 minutos
O filme procura condensar, em personagens e situações do presente, a experiência negra no Brasil a partir de dois eixos: as criações do imaginário, sobretudo na religião e na música, e a realidade do racismo, responsável pela perda de identidade étnica e pela marginalização de boa parte dos brasileiros de origem africana.
Dia 13 de maio, quinta feira às 19h
Carolina
direção: Jeferson De, SP, 2003, 15 minutos
Brasil. Final dos anos 50. Carolina de Jesus escreve seu diário. Dentro de seu barraco ela denuncia a fome, o preconceito e a miséria. Publicada, torna-se um sucesso editorial, sendo editada em 13 línguas. Apesar do reconhecimento imediato e explosivo, a “exótica” mulher negra e ex-favelada falece pobre. Passadas algumas décadas, as palavras de Carolina continuam a ser uma denúncia contra a miséria em que se encontram milhões de pessoas.
Aqui Favela – O Rap Representa
direção: Júnia Torres e Rodrigo Siqueira, MG, 2003, 82 minutos
Uma viagem pelos caminhos por onde se constrói o movimento hip-hop em São Paulo e Belo Horizonte. O filme apresenta jovens desconhecidos que integram o movimento e algumas de suas principais expressões como Thaíde e Mano Brown, além de África Bannbaataa, Nelson Triunfo, Lady Rap, Shyrlane e outros. Eles têm em comum o esforço para fortalecer suas identidades, a revalorização de aspectos culturais africanos, a recuperação da auto-estima e a compreensão da complexidade social através das manifestações culturais criadas nas favelas e periferias.
Dia 14 de maio, sexta feira às 19h
Preto e Branco
direção: Carlos Nader, SP, 2004, 73 minutos
Documentário sobre relações raciais entre cidadãos comuns da cidade de São Paulo. De estrutura episódica, o filme contém quatro curtas sobre uma história de 500 anos. E apresenta uma questão pouco discutida nas telas. Por um lado, o modelo racial brasileiro tem sido historicamente considerado uma solução original para eterna intolerância étnica no planeta. Por outro lado, é também considerado uma farsa que visa esconder o abismo social entre brancos e não-brancos. Afinal, a idéia de que o Brasil é um país onde as raças co-existem e se fundem em harmonia é um mito hipócrita ou é uma grande esperança para o futuro da convivência humana?
O QUÊ: DocBrasil – Ciclo de documentários “Ser Negro no Brasil”. QUANDO: dias 6, 7, 13, 14 de maio (quintas e sextas-feiras), às 19 horas. ONDE: Fundação Cultural Badesc. Rua Visconde de Ouro Preto, 216, Centro, Florianópolis, fone (48) 3224-8846. QUANTO: Entrada franca.
CONTATO
Curadoria e mediação
José Rafael Mamigonian
(48) 3222-7238, 9914-1979
Assessoria de imprensa
Fifo Lima
(48) 4141-2116, 9146-0251
DOCUMENTÁRIO SOBRE CULTURA CIGANA NO CINEMA FALADO
06 de maio de 2010, 18h30min
Sala Multiuso do Museu Victor Meirelles
Latcho Drom é o filme programado para a próxima quinta-feira, dia 6 de maio, às 18h30min, dentro do Projeto Cinema Falado do Museu Victor Meirelles. O nome significa "estrada segura" ou "boa viagem", no dialeto cigano. Quase um road-movie, o filme passa por vários países registrando musical e magistralmente, os costumes e tradições da cultura cigana.
A mediadora convidada da noite é Silvana Mariani, violonista formada pelo Conservatório de Música de Schaffhausen, na Suíça, com bacharelado e licenciatura em música. Tem experiência na área de literatura e cinema e atualmente faz pós-graduação em cinema com pesquisa na área de cinema e música. Silvana também dirigiu dois documentários, um sobre um violonista cego, daqui de Florianópolis, outro sobre o violinista catalão Luis Soler, que foi muito bem recebido no último Catavídeo.
Produzido em 1993, Latcho Drom é ao mesmo tempo bom para os ouvidos, já que é quase todo feito de música, mas também é um prazer visual, por suas belas paisagens, recantos e estradas dos quase dez países por onde passa, cheias de festas, celebrações e cerimônias.
O diretor do documentário, Tony Gatlif, nasceu na Argélia, em 10 de setembro de 1948. Filho de pais franceses, seu nome verdadeiro é Michel Dahamani. É descendente de ciganos romenos, povo sobre o qual pautou a maioria de seus 16 filmes, dos quais não apenas assina a direção e o roteiro, como também é responsável pela trilha musical.
A multiplicidade étnica, social e cultural que caracteriza Gatlif está no cerne de Latcho Drom, ou seja, o cinema-nômade, filmes de descobertas, personagens desenraizados. A postura do diretor de se transformar em estrangeiro, a fim de se identificar com aqueles que não têm vez nas representações caricaturais do cinema homogeneizante – desempregados, árabes, ciganos, pobres, mulheres, idosos, imigrantes –, alcança o ápice no extraordinário Latcho Drom, mistura de documentário e musical, em que o diretor faz da própria câmera personagem principal do filme, uma vez que é a sua presença que garante a existência (e a resistência) do povo e da cultura cigana para os espectadores.
Latcho Drom assume a forma de viagem que, durante um ano, do verão ao outono e do inverno à primavera, acompanha diversos grupos nômades, desde a Índia até a Espanha, passando pela Turquia, Romênia, Hungria, República Tcheca, Alemanha e França, relembrando o massacre nazista que dizimou milhares de ciganos nos campos de concentração e finalmente denunciando/exorcizando os crimes e preconceitos sofridos ao longo dos séculos. Por intermédio de rituais coletivos – que valem não pela codificação que instituem, mas sim, pelo reunir de pessoas a fim de compartilhar experiências individuais com a comunidade –, os quais se manifestam na música e na dança, Gatlif, com fé e alegria juvenis, acaba por celebrar a vida, que explode em cores, ritmos, movimentos e energia contagiantes.
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Cinema Falado do Museu Victor Meirelles
Latcho Drom – 1993 – FRA – 103min
Direção de Tony Gatlif
Mediação: Silvana Mariani
Dia 06/05/2010 às 18h30min
Sala Multiuso do Museu Victor Meirelles
Rua Victor Meirelles, 59 – Centro – Florianópolis - SC
Tel.: 48 3222-0692
Caso não queira receber mais o informativo do museu, favor responder com assunto REMOVER.
Mais informações: Museu Victor Meirelles
Rua Victor Meirelles, 59 - Centro - Florianópolis (48) 3222 0692
museu.victor.meirelles@iphan.gov.br
www.museuvictormeirelles.org.br
Sala Multiuso do Museu Victor Meirelles
Latcho Drom é o filme programado para a próxima quinta-feira, dia 6 de maio, às 18h30min, dentro do Projeto Cinema Falado do Museu Victor Meirelles. O nome significa "estrada segura" ou "boa viagem", no dialeto cigano. Quase um road-movie, o filme passa por vários países registrando musical e magistralmente, os costumes e tradições da cultura cigana.
A mediadora convidada da noite é Silvana Mariani, violonista formada pelo Conservatório de Música de Schaffhausen, na Suíça, com bacharelado e licenciatura em música. Tem experiência na área de literatura e cinema e atualmente faz pós-graduação em cinema com pesquisa na área de cinema e música. Silvana também dirigiu dois documentários, um sobre um violonista cego, daqui de Florianópolis, outro sobre o violinista catalão Luis Soler, que foi muito bem recebido no último Catavídeo.
Produzido em 1993, Latcho Drom é ao mesmo tempo bom para os ouvidos, já que é quase todo feito de música, mas também é um prazer visual, por suas belas paisagens, recantos e estradas dos quase dez países por onde passa, cheias de festas, celebrações e cerimônias.
O diretor do documentário, Tony Gatlif, nasceu na Argélia, em 10 de setembro de 1948. Filho de pais franceses, seu nome verdadeiro é Michel Dahamani. É descendente de ciganos romenos, povo sobre o qual pautou a maioria de seus 16 filmes, dos quais não apenas assina a direção e o roteiro, como também é responsável pela trilha musical.
A multiplicidade étnica, social e cultural que caracteriza Gatlif está no cerne de Latcho Drom, ou seja, o cinema-nômade, filmes de descobertas, personagens desenraizados. A postura do diretor de se transformar em estrangeiro, a fim de se identificar com aqueles que não têm vez nas representações caricaturais do cinema homogeneizante – desempregados, árabes, ciganos, pobres, mulheres, idosos, imigrantes –, alcança o ápice no extraordinário Latcho Drom, mistura de documentário e musical, em que o diretor faz da própria câmera personagem principal do filme, uma vez que é a sua presença que garante a existência (e a resistência) do povo e da cultura cigana para os espectadores.
Latcho Drom assume a forma de viagem que, durante um ano, do verão ao outono e do inverno à primavera, acompanha diversos grupos nômades, desde a Índia até a Espanha, passando pela Turquia, Romênia, Hungria, República Tcheca, Alemanha e França, relembrando o massacre nazista que dizimou milhares de ciganos nos campos de concentração e finalmente denunciando/exorcizando os crimes e preconceitos sofridos ao longo dos séculos. Por intermédio de rituais coletivos – que valem não pela codificação que instituem, mas sim, pelo reunir de pessoas a fim de compartilhar experiências individuais com a comunidade –, os quais se manifestam na música e na dança, Gatlif, com fé e alegria juvenis, acaba por celebrar a vida, que explode em cores, ritmos, movimentos e energia contagiantes.
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Cinema Falado do Museu Victor Meirelles
Latcho Drom – 1993 – FRA – 103min
Direção de Tony Gatlif
Mediação: Silvana Mariani
Dia 06/05/2010 às 18h30min
Sala Multiuso do Museu Victor Meirelles
Rua Victor Meirelles, 59 – Centro – Florianópolis - SC
Tel.: 48 3222-0692
Caso não queira receber mais o informativo do museu, favor responder com assunto REMOVER.
Mais informações: Museu Victor Meirelles
Rua Victor Meirelles, 59 - Centro - Florianópolis (48) 3222 0692
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