LOCADORA CANAL A da Rua João Bauer em Itajaí está
VENDENDO TODOS OS FILMES DA LOCADORA POR 05 E 10 REAIS
obs: abaixo esta nosso orkut., pessoal add no link abaixo ou poruca como ighi - esta como ighi canal @
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=16000943754421306861
JACKSON
SDS
3348-4050
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
prorrogadas até 24 de novembro as inscrições para as duas últimas oficinas gratuitas de 2010 oferecidas pelo Núcleo de Produção Digiltal SC
Foram prorrogadas até 24 de novembro as inscrições para as duas últimas oficinas gratuitas de 2010 oferecidas pelo Núcleo de Produção Digiltal de Santa Catarina.
As inscrições devem ser feitas no site www.npdsc.ufsc.br
Criadores de Formatos Audiovisuais
Ministrante: Marcio Motokane
27 e 28 de novembro (sábado e domingo)
27/ 11 = 9h às 13h e 14h às 19h
28/11 = 9h às 13h e 14h às 17h
SESC Prainha
Construindo Personagens - figurino e maquiagem
Ministrante: Adriana Bernardes
29 de novembro a 03 de dezembro, 8h às 13h (segunda a sexta)
Biblioteca Central - UFSC
Sobre os ministrantes:
Marcio Motokane
[Criadores de Formatos Audiovisuais]
É coordenador artístico do Canal Futura. Formado em Cinema, desde 1993 atua no mercado nacional e internacional como diretor em formatos televisivos em emissoras como BAND, HBO, Chile filmes, Canal Brasil, Multishow, Canal Futura. Foi premiado pela criação de formatos audiovisuais em festivais internacionais como o PROMAXBDA, CARACOL DE PLATA, PRIX JENEUSSE, JAPAN PRIZE.
Adriana Bernardes
[Construindo Personagens - figurino e maquiagem]
Possui graduação em Moda - Estilismo pela Universidade do Estado de Santa Catarina, e pós-graduação em Gestão do Produto de Moda do Vestuário pela Faculdade Estácio de Sá. Já participou de diversas produções catarinenses como maquiadora e figurinista, entre elas os curta-metragens Black-Outs (Marco Stroisch, 2009) e Se eu Morresse Amanhã (Ricardo Weschenfelder, 2009), e os longas Doce de Coco (Penna Filho, 2008), Muamba (Chico Faganello, 2009), A Antropóloga (Zeca Pires, 2010) e Aos Espanhóis Confinantes (Ângelo Clemente Sganzerla, 2008).
As inscrições devem ser feitas no site www.npdsc.ufsc.br
Criadores de Formatos Audiovisuais
Ministrante: Marcio Motokane
27 e 28 de novembro (sábado e domingo)
27/ 11 = 9h às 13h e 14h às 19h
28/11 = 9h às 13h e 14h às 17h
SESC Prainha
Construindo Personagens - figurino e maquiagem
Ministrante: Adriana Bernardes
29 de novembro a 03 de dezembro, 8h às 13h (segunda a sexta)
Biblioteca Central - UFSC
Sobre os ministrantes:
Marcio Motokane
[Criadores de Formatos Audiovisuais]
É coordenador artístico do Canal Futura. Formado em Cinema, desde 1993 atua no mercado nacional e internacional como diretor em formatos televisivos em emissoras como BAND, HBO, Chile filmes, Canal Brasil, Multishow, Canal Futura. Foi premiado pela criação de formatos audiovisuais em festivais internacionais como o PROMAXBDA, CARACOL DE PLATA, PRIX JENEUSSE, JAPAN PRIZE.
Adriana Bernardes
[Construindo Personagens - figurino e maquiagem]
Possui graduação em Moda - Estilismo pela Universidade do Estado de Santa Catarina, e pós-graduação em Gestão do Produto de Moda do Vestuário pela Faculdade Estácio de Sá. Já participou de diversas produções catarinenses como maquiadora e figurinista, entre elas os curta-metragens Black-Outs (Marco Stroisch, 2009) e Se eu Morresse Amanhã (Ricardo Weschenfelder, 2009), e os longas Doce de Coco (Penna Filho, 2008), Muamba (Chico Faganello, 2009), A Antropóloga (Zeca Pires, 2010) e Aos Espanhóis Confinantes (Ângelo Clemente Sganzerla, 2008).
DOMÍNIO PÚBLICO
uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos. Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente:
• Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;
• escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
• Ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia;
• ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA
• e muito mais....
Esse lugar existe!
O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site: www.dominiopublico.gov.br
Só de literatura portuguesa são 732 obras!
Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.
Divulgue para o máximo de pessoas!
Programação DOC SC 22 - 24 - 27 de novembro de 2010
DOC SC é um programa semanal de documentários na TVBE, a TV da comunidade (canal 21 - sinal aberto para Itajaí e região).
SEG, 22h
QUA, 2:30h
SÁB, 10:30h
Nesta semana o documentário: Centro de Tradição Gaúcha, de Beto e Lallo Bocchino. confira ginetiada, laço e chimarrão na segunda 22/11, com reprise sábado 27/11.
DOC SC, apoio cultural: Prefeitura de Itajaí e Diarinho.
Confira a chamada!
http://www.youtube.com/watch?v=zgQ5ZYCgW54
O Que: Liquidificador Musical, no DOC.SC
Quando: Estréia hoje, 22/11 às 22 horas
Onde: TVBE – Canal 21, Brasil Esperança. (canal aberto)
Quem: Pangéia Produções.
SEG, 22h
QUA, 2:30h
SÁB, 10:30h
Nesta semana o documentário: Centro de Tradição Gaúcha, de Beto e Lallo Bocchino. confira ginetiada, laço e chimarrão na segunda 22/11, com reprise sábado 27/11.
DOC SC, apoio cultural: Prefeitura de Itajaí e Diarinho.
Confira a chamada!
http://www.youtube.com/watch?v=zgQ5ZYCgW54
O Que: Liquidificador Musical, no DOC.SC
Quando: Estréia hoje, 22/11 às 22 horas
Onde: TVBE – Canal 21, Brasil Esperança. (canal aberto)
Quem: Pangéia Produções.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Representações do BID na América Latina e no Caribe receberão as candidaturas para financiamento
O Centro Cultural do Banco Interamericano de Desenvolvimento está lançando uma convocatória para fornecer apoio financeiro a projetos de desenvolvimento cultural de pequena escala em 2011.
As propostas devem ser enviadas antes de 31 de janeiro de 2011 para as Representações do BID nos 26 países da América Latina e do Caribe (http://www.iadb.org/es/paises/selecione-un-pais,1000.html).
As doações, de US$ 3.000 a US$ 10.000, serão concedidas a propostas que satisfaçam uma necessidade local, apóiem a excelência artística, estimulem a atividade econômica e social de forma inovadora e bem-sucedida, além de contribuir para os valores culturais, o desenvolvimento dos jovens e da comunidade. Se quiser mais informações sobre o concurso, ingrese aqui (http://idbdocs.iadb.org/wsdocs/getdocument.aspx?docnum=2197819).
O Programa de Desenvolvimento Cultural foi concebido para estimular o desenvolvimento de projetos inovadores, preservar e recuperar tradições e conservar o patrimônio cultural, entre outros objetivos. Os projetos são avaliados de acordo com sua viabilidade, alcance educativo, uso eficaz de recursos, capacidade de mobilizar recursos financeiros adicionais e impacto de longo prazo sobre a comunidade.
O BID pode financiar até dois terços de um projeto. As organizações locais são responsáveis por proporcionar o resto dos recursos e apoiar o projeto de modo sustentável.
----
Eliel Freitas Jr
http://elielfj.wordpress.com/
Skype - elielfj
Messenger (Y e Msn) - elielfj@yahoo.com.br
As propostas devem ser enviadas antes de 31 de janeiro de 2011 para as Representações do BID nos 26 países da América Latina e do Caribe (http://www.iadb.org/es/paises/selecione-un-pais,1000.html).
As doações, de US$ 3.000 a US$ 10.000, serão concedidas a propostas que satisfaçam uma necessidade local, apóiem a excelência artística, estimulem a atividade econômica e social de forma inovadora e bem-sucedida, além de contribuir para os valores culturais, o desenvolvimento dos jovens e da comunidade. Se quiser mais informações sobre o concurso, ingrese aqui (http://idbdocs.iadb.org/wsdocs/getdocument.aspx?docnum=2197819).
O Programa de Desenvolvimento Cultural foi concebido para estimular o desenvolvimento de projetos inovadores, preservar e recuperar tradições e conservar o patrimônio cultural, entre outros objetivos. Os projetos são avaliados de acordo com sua viabilidade, alcance educativo, uso eficaz de recursos, capacidade de mobilizar recursos financeiros adicionais e impacto de longo prazo sobre a comunidade.
O BID pode financiar até dois terços de um projeto. As organizações locais são responsáveis por proporcionar o resto dos recursos e apoiar o projeto de modo sustentável.
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Eliel Freitas Jr
http://elielfj.wordpress.com/
Skype - elielfj
Messenger (Y e Msn) - elielfj@yahoo.com.br
AUDIOTECA SAL E LUZ
São áudios de 2.700 livros que podem ser enviados a deficientes visuais.
Divulgue, por favor!
Eles não precisam de dinheiro, mas de DIVULGAÇÃO!!!
Procure o site
http://www.audioteca.org.br/catalogo.htm
e veja os nomes dos livros falados disponiveis.
Caros amigos,
Venho por meio deste e-mail divulgar o trabalho maravilhoso que
é realizado na Audioteca Sal e Luz e corre o risco de acabar.
A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos,
que produz e empresta livros falados (audiolivros).
Mas o que seria isto?
São livros que alcançam cegos e deficientes visuais, (inclusive os
com dificuldade de visão pela idade avançada) de forma totalmente
gratuita.
Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde
literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas
corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados
sob a forma de fita K7, CD ou MP3.
E agora, você está se perguntando: O que eu tenho a ver com isso?
É simples. Nos ajude divulgando. Se você conhece algum cego ou
deficiente visual, fale do nosso trabalho. DIVULGUE!
Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede,
que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ.
Não precisa ser morador do Rio de Janeiro.
A outra opção, foi uma alternativa que se criou face a dificuldade
de locomoção dos deficientes na nossa cidade. Eles podem
solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e
enviaremos gratuitamente pelos Correios.
A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar do governo
estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos
atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem
o trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão
desfrutar da magia da leitura. Só quem tem o prazer na leitura, sabe
dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros...
Ajudem-nos, Divulguem!
Atenciosamente,
Christiane Blume - Audioteca Sal e Luz
Rua Primeiro de Março, 125- 7. Andar
Centro- RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007 (21) 2233-8007
Horário de atendimento: 08 às 16 horas
http://audioteca.org.br/noticias.htm
Divulgue, por favor!
Eles não precisam de dinheiro, mas de DIVULGAÇÃO!!!
Procure o site
http://www.audioteca.org.br/catalogo.htm
e veja os nomes dos livros falados disponiveis.
Caros amigos,
Venho por meio deste e-mail divulgar o trabalho maravilhoso que
é realizado na Audioteca Sal e Luz e corre o risco de acabar.
A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos,
que produz e empresta livros falados (audiolivros).
Mas o que seria isto?
São livros que alcançam cegos e deficientes visuais, (inclusive os
com dificuldade de visão pela idade avançada) de forma totalmente
gratuita.
Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde
literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas
corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados
sob a forma de fita K7, CD ou MP3.
E agora, você está se perguntando: O que eu tenho a ver com isso?
É simples. Nos ajude divulgando. Se você conhece algum cego ou
deficiente visual, fale do nosso trabalho. DIVULGUE!
Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede,
que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ.
Não precisa ser morador do Rio de Janeiro.
A outra opção, foi uma alternativa que se criou face a dificuldade
de locomoção dos deficientes na nossa cidade. Eles podem
solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e
enviaremos gratuitamente pelos Correios.
A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar do governo
estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos
atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem
o trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão
desfrutar da magia da leitura. Só quem tem o prazer na leitura, sabe
dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros...
Ajudem-nos, Divulguem!
Atenciosamente,
Christiane Blume - Audioteca Sal e Luz
Rua Primeiro de Março, 125- 7. Andar
Centro- RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007 (21) 2233-8007
Horário de atendimento: 08 às 16 horas
http://audioteca.org.br/noticias.htm
MALDITO! Cineclube Ieda Beck
Cinemateca Catarinense, Prefeitura Municipal de Florianopolis, Funcinte e Travessa Cultural apresentam:
Cineclube Ieda Beck
17/11 – QUARTA FEIRA - 20h
Travessa Ratclif nº 56 - Centro, Florianópolis, SC - ENTRADA FRANCA
MALDITO!
Em novembro o Cineclube Ieda Beck continua a despertar os monstros. Mandamos nossos capangas atrás de um forasteiro do extremo oeste catarinense, um homem cabeludo, barbudo e mal-encarado que é procurado pelas autoridades no Brasil afora por ter cometido mais 100 filmes sangrentos, iconoclastas, bizarros e/ou indecentes. Autor de clássicos do cinema trash como “Zombio”, “O Monstro Legume do Espaço”, “Eles Comem Sua Carne” e “Aventuras do Dr. Cinema na Terra do VHS Vagabundo”, Petter Baiestorf estará presente em carne, osso e pele para mostrar curtas da safra recente. Então se aprochegue no recanto mais underground do centro de Floripa, a Travessa Ratclif, onde entre mesas de bar e escolas de dança está encrostado o Cineclube Ieda Beck. Não vacile: novo horário, às 20h!
PRIMITIVISMO KANIBARU NA LAMA DA TECNOLOGIA CATÓDICA
de Petter Baiestorf, 12’, Filme de Lama, 2003
A eterna discussão entre primatas e evoluídos.
NINGUÉM DEVE MORRER
de Petter Baiestorf, 31’, Faroeste Musical, 2009
O pistoleiro Ninguém se recusa à participar de um filme em super 8
de zoofília e é perseguido pelos capangas do Coronel Bajon.
VADIAS DO SEXO SANGRENTO
de Petter Baiestorf, 30’, Comédia, 2008
Casal de lésbicas é perseguido pelo ex-namorado ciumento de uma delas.
www.canibuk.wordpress.com
O QUE: sessao do Cineclube Ieda Beck "MALDITO!”
QUANDO: quarta, 17 de Novembro, as 20h
ONDE: Instituto Arco-Iris. Travessa Ratclif, 56 (esquina com Joao Pinto)
QUANTO: Entrada Franca e livre
UMA REALIZAÇÃO
Cinemateca Catarinense, Pref. Municipal de Florianópolis, Funcine, Travessa Cultural, Fundação Franklin Cascaes
CONTATOS
Cinemateca Catarinense (48) 3224.7239 Sofia Mafalda (48) 9125.5306 Alan Langdon (48) 9941.2714 cineiedabeck@gmail.com
Cineclube Ieda Beck
17/11 – QUARTA FEIRA - 20h
Travessa Ratclif nº 56 - Centro, Florianópolis, SC - ENTRADA FRANCA
MALDITO!
Em novembro o Cineclube Ieda Beck continua a despertar os monstros. Mandamos nossos capangas atrás de um forasteiro do extremo oeste catarinense, um homem cabeludo, barbudo e mal-encarado que é procurado pelas autoridades no Brasil afora por ter cometido mais 100 filmes sangrentos, iconoclastas, bizarros e/ou indecentes. Autor de clássicos do cinema trash como “Zombio”, “O Monstro Legume do Espaço”, “Eles Comem Sua Carne” e “Aventuras do Dr. Cinema na Terra do VHS Vagabundo”, Petter Baiestorf estará presente em carne, osso e pele para mostrar curtas da safra recente. Então se aprochegue no recanto mais underground do centro de Floripa, a Travessa Ratclif, onde entre mesas de bar e escolas de dança está encrostado o Cineclube Ieda Beck. Não vacile: novo horário, às 20h!
PRIMITIVISMO KANIBARU NA LAMA DA TECNOLOGIA CATÓDICA
de Petter Baiestorf, 12’, Filme de Lama, 2003
A eterna discussão entre primatas e evoluídos.
NINGUÉM DEVE MORRER
de Petter Baiestorf, 31’, Faroeste Musical, 2009
O pistoleiro Ninguém se recusa à participar de um filme em super 8
de zoofília e é perseguido pelos capangas do Coronel Bajon.
VADIAS DO SEXO SANGRENTO
de Petter Baiestorf, 30’, Comédia, 2008
Casal de lésbicas é perseguido pelo ex-namorado ciumento de uma delas.
www.canibuk.wordpress.com
O QUE: sessao do Cineclube Ieda Beck "MALDITO!”
QUANDO: quarta, 17 de Novembro, as 20h
ONDE: Instituto Arco-Iris. Travessa Ratclif, 56 (esquina com Joao Pinto)
QUANTO: Entrada Franca e livre
UMA REALIZAÇÃO
Cinemateca Catarinense, Pref. Municipal de Florianópolis, Funcine, Travessa Cultural, Fundação Franklin Cascaes
CONTATOS
Cinemateca Catarinense (48) 3224.7239 Sofia Mafalda (48) 9125.5306 Alan Langdon (48) 9941.2714 cineiedabeck@gmail.com
sábado, 13 de novembro de 2010
Cinemateca Catarinense lança projeto itinerante de formação e capacitação de cinema
A Associação Cultural Cinemateca Catarinense – ABD/SC completa em breve 25 anos de atuação no cinema e audiovisual e comemora existência com o pé na estrada.
Com o objetivo principal de expandir a produção e fomentar a profissionalização do setor, acaba de ser lançado o Projeto Cinemateca Cultural Itinerante.
Composto por ações de formação, capacitação, discussão e exibição audiovisual e através de parcerias com instituições representativas, o plano irá percorrer inicialmente cinco municípios do Estado - Lages, Chapecó, Joinville, Laguna e Jaraguá do Sul. A rodada cultural acontece de 7 de novembro a 11 de dezembro de 2010.
Na programação consta Mesa de Debate com os temas levantados durante o 1º Congresso Catarinense de Cinema e Audiovisual. A mostra de filmes catarinenses “Retro SC em ação”, que apresenta uma retrospectiva do cinema catarinense até hoje, formada por nove curtas-metragens que ganharam destaque na cronologia cinematográfica.
E ainda oficinas de capacitação e elaboração de projetos com o compartilhamento de técnicas e mecanismos de produção, informações de fomento e incentivo culturais. A participação é totalmente gratuita e os cursos são destinados a profissionais atuantes e interessados em geral no cinema e audiovisual. O Projeto Cinemateca Cultural Itinerante recebe o apoio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, em parceria com Funcine, Santacine, Sintracine, SESC/Lages e Núcleo de Produção Digital de Santa Catarina. A realização é da Associação Cultural Cinemateca Catarinense.
Itinerário Projeto
07 a 09/11 – Lages/SC
19 a 21/11 – Chapecó/SC
25 a 27/11 – Joinville/SC
01 a 03/12 – Laguna/SC
09 a 11/12 – Jaraguá do Sul/SC
Com o objetivo principal de expandir a produção e fomentar a profissionalização do setor, acaba de ser lançado o Projeto Cinemateca Cultural Itinerante.
Composto por ações de formação, capacitação, discussão e exibição audiovisual e através de parcerias com instituições representativas, o plano irá percorrer inicialmente cinco municípios do Estado - Lages, Chapecó, Joinville, Laguna e Jaraguá do Sul. A rodada cultural acontece de 7 de novembro a 11 de dezembro de 2010.
Na programação consta Mesa de Debate com os temas levantados durante o 1º Congresso Catarinense de Cinema e Audiovisual. A mostra de filmes catarinenses “Retro SC em ação”, que apresenta uma retrospectiva do cinema catarinense até hoje, formada por nove curtas-metragens que ganharam destaque na cronologia cinematográfica.
E ainda oficinas de capacitação e elaboração de projetos com o compartilhamento de técnicas e mecanismos de produção, informações de fomento e incentivo culturais. A participação é totalmente gratuita e os cursos são destinados a profissionais atuantes e interessados em geral no cinema e audiovisual. O Projeto Cinemateca Cultural Itinerante recebe o apoio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, em parceria com Funcine, Santacine, Sintracine, SESC/Lages e Núcleo de Produção Digital de Santa Catarina. A realização é da Associação Cultural Cinemateca Catarinense.
Itinerário Projeto
07 a 09/11 – Lages/SC
19 a 21/11 – Chapecó/SC
25 a 27/11 – Joinville/SC
01 a 03/12 – Laguna/SC
09 a 11/12 – Jaraguá do Sul/SC
CineMãe recebe visita da parteira holandesa Mary Zwart
Encontro é nesta quinta-feira, dia 11, às 15h, no Cine Teatro Edith Gaertner, na Fundação Cultural de Blumenau
O Programa CineMãe, que tem agendada para esta quinta-feira, dia 11, às 15h, com a exibição do filme "Separados pelo Casamento" a nona e última sessão do ano, terá a visita da parteira holandesa Mary Zwart. Mary, que está em Blumenau para uma palestra, ainda nesta quinta-feira, dia 11, às 19h30min, no Auditório Unimed Blumenau, com o tema "Toda a gravidez é sinal de saúde". O CineMãe é exibido no Cine Teatro Edith Gaertner, na Fundação Cultural de Blumenau (FCB)
Mary é parteira renomada da Holanda, país onde a política de saúde valoriza o parto natural e domiciliar. Durante o encontro na sessão do CineMãe, a holandesa vai conhecer o Programa desenvolvido pela FCB.
O programa traz sessões de cinema para as mães e seus bebês até 18 meses e visa o entretenimento dos adultos com filmes que combinam conteúdo e diversão. O objetivo do CineMãe é propiciar às mães um momento de lazer com bebês e seus acompanhantes, trazendo sessões com espaço específico para as crianças com trocador, estacionamento de carrinhos e sofás para amamentação.
A sala de exibição também é preparada especialmente para o público com ar menos frio, as salas menos escuras e som diminuído, com um espaço que pretende proporcionar a integração de pais e pessoas que participam dessa sessão.
O CineMãe tem o apoio da Secretaria de Saúde, Banco de Leite Humano, Comitê Regional de Aleitamento Materno, Grupo Piracema de Apoio ao Bem Nascer, do espaço on-line não-governamental libertar.org, de Giselle Seibel fotografias, da produtora cultural Daniela Vieira e Paraíso dos Colchões.
Quem é
Mary Zwart é uma parteira holandesa independente, graduada na Escola de Parteiras de Amsterdã em 1969. Recebeu o treinamento em enfermagem no Hospital Acadêmico de Leiden. Desde 2000, participa do Movimento de Humanização do Parto no Brasil. É fundadora da Escola Perinatal Européia, bem como membro do Fórum Europeu de Cuidados Primários, representante internacional da Iniciativa Amiga da Mãe e do Bebê (Mother Baby Friendly Care Iniciative).
Local Fundação Cultural de Blumenau
Cine Teatro Edith Gaertner - Rua XV de Novembro, 161 - Centro
Horário: 15h - Entrada: Gratuita
Fonte:Gláucia Maindra da Silva, coordenadora do CineMãe (3326-7514/9911-0763)
Assessor de Comunicação: Humberto Trindade (3326-6995/9194-0745)
E-mail: humbertotrindade@blumenau.sc.gov.br
O Programa CineMãe, que tem agendada para esta quinta-feira, dia 11, às 15h, com a exibição do filme "Separados pelo Casamento" a nona e última sessão do ano, terá a visita da parteira holandesa Mary Zwart. Mary, que está em Blumenau para uma palestra, ainda nesta quinta-feira, dia 11, às 19h30min, no Auditório Unimed Blumenau, com o tema "Toda a gravidez é sinal de saúde". O CineMãe é exibido no Cine Teatro Edith Gaertner, na Fundação Cultural de Blumenau (FCB)
Mary é parteira renomada da Holanda, país onde a política de saúde valoriza o parto natural e domiciliar. Durante o encontro na sessão do CineMãe, a holandesa vai conhecer o Programa desenvolvido pela FCB.
O programa traz sessões de cinema para as mães e seus bebês até 18 meses e visa o entretenimento dos adultos com filmes que combinam conteúdo e diversão. O objetivo do CineMãe é propiciar às mães um momento de lazer com bebês e seus acompanhantes, trazendo sessões com espaço específico para as crianças com trocador, estacionamento de carrinhos e sofás para amamentação.
A sala de exibição também é preparada especialmente para o público com ar menos frio, as salas menos escuras e som diminuído, com um espaço que pretende proporcionar a integração de pais e pessoas que participam dessa sessão.
O CineMãe tem o apoio da Secretaria de Saúde, Banco de Leite Humano, Comitê Regional de Aleitamento Materno, Grupo Piracema de Apoio ao Bem Nascer, do espaço on-line não-governamental libertar.org, de Giselle Seibel fotografias, da produtora cultural Daniela Vieira e Paraíso dos Colchões.
Quem é
Mary Zwart é uma parteira holandesa independente, graduada na Escola de Parteiras de Amsterdã em 1969. Recebeu o treinamento em enfermagem no Hospital Acadêmico de Leiden. Desde 2000, participa do Movimento de Humanização do Parto no Brasil. É fundadora da Escola Perinatal Européia, bem como membro do Fórum Europeu de Cuidados Primários, representante internacional da Iniciativa Amiga da Mãe e do Bebê (Mother Baby Friendly Care Iniciative).
Local Fundação Cultural de Blumenau
Cine Teatro Edith Gaertner - Rua XV de Novembro, 161 - Centro
Horário: 15h - Entrada: Gratuita
Fonte:Gláucia Maindra da Silva, coordenadora do CineMãe (3326-7514/9911-0763)
Assessor de Comunicação: Humberto Trindade (3326-6995/9194-0745)
E-mail: humbertotrindade@blumenau.sc.gov.br
a_curto_prazo
mostra de vídeos de alunos do centro de artes
da universidade do estado de santa catarina
18 de novembro, às 20h
Exibição ao ar livre no Largo Victor Meirelles
O Museu Victor Meirelles em parceria com o Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina (CEART-UDESC) abre uma nova janela de exibição com a proposta de mostrar trabalhos de artistas em formação. Além disso, a curadoria também será realizada pelos estudantes. A questão inicial colocada, segundo os curadores Ricardo Mari Neto e Noara Quintana, foram os critérios de seleção dos filmes de seus próprios colegas: “A escolha dos vídeos não foi gratuita e criamos blocos temáticos. O que caracteriza cada um deles e de que maneira podemos estabelecer associações?”.
Texto da curadoria
“Evitamos estabelecer previamente qualquer tipo de critério para a seleção dos vídeos. Tal postura visou a recepção de uma maior variedade de propostas, eximindo os artistas de maiores preocupações quanto ao conteúdo de suas produções. Contudo, a tentativa de nos mantermos imparciais quanto a sequência em que os trabalhos seriam exibidos fracassou por uma única razão: certos vídeos, quando ao lado de certos vídeos – é isso mesmo! -, perdia seu poder de (in)comunicação. Visto isso, decidimos que o melhor a ser feito seria encontrar elementos comuns presentes em alguns vídeos e agrupá-los em blocos temáticos. Voltamos a eficaz e velha fórmula: tema. Nada mal.
O primeiro bloco, nomeamos de Corpo/Performance. As produções presentes neste grupo destacam-se - como o próprio nome já diz - pela utilização do corpo como principal recurso para se atingir a expressividade desejada pelo artista. Na maioria destes vídeos é o corpo do próprio artista que vivência a experiência.
Para o segundo bloco, demos o nome de Coletivo LAAVA. O Coletivo LAAVA é formado por artistas plásticos e visuais da UDESC. Criado a partir do projeto de Extensão VIDEAR LAAVA - Laboratório Aberto de Animação e Vídeo-Arte -, no início de 2009, tem como campo de atuação a arte relacional complexa, promovendo convívio, experimentações, processos colaborativos e descontinuidades no cotidiano.
O terceiro bloco, chamamos Tempo. Aqui se encontram aqueles trabalhos onde o artista possibilita ao espectador experimentar sombras crescentes em queda d’água, o vento que promove a dispersão da areia para a aparição morosa do objeto estranho.
O quarto bloco apelidamos de Colagem. Deste agrupamento fazem parte três vídeos que utilizaram de um mesmo recurso, ou seja, da apropriação de partes de vídeos outros a fim de ressignificá-los. Trata-se de trabalhos elaborados pelo processo da colagem – técnica desenvolvida pelas vanguardas do século XX.
O quinto e último bloco chama-se Paisagem. Os dois vídeos que fazem parte deste bloco abordam de maneiras distintas a paisagem urbana. Seja através da abstração de tal sítio, ou mesmo de uma representação mais fidedigna do mesmo - através de seu barulho e movimento caótico -, tais trabalhos nos levam a refletir sobre as possibilidades do olhar.”.
(Ricardo Mari Neto e Noara Quintana)
Relação de vídeos por bloco:
Curta-metragemDa Janela (Giovana Zimermann/15´/2008)
Vídeo-Arte
Corpo / Performance
Uncancer (Bil Lühmann/4’45’’/2010)
Sem título (Iam Campigotto/2’08’’/2010)
Sinestesia! (Anna Carolina Porto, Mariana Cabral, Erick Hiromy, Maria Luiza Cabral, Aline Rodrigues, Fernanda Becker/4’/2009)
Ao menos um ovo (Rosana Rocha/8’/2010)
Fall For [bas jan ader] (Ana Clara Joly/35’’/2009)
Imersão do Real (Mauri Cherobin/8’/2009)
Viu Bil (Bil Lühmann/8’35’’/2009)
O Corpo-mente (Bruno Ropelato/4’33’’/2009)
Penelopéia (Sarah Pusch/20’/2010)
Afecto (Flávia Klein/1’50’’/2010)
Gama Goblins Radio Waves (Giorgio Filomeno/2’05’’/2008)
Coletivo LAAVAGeladeira Laranja (Coletivo LAAVA/1’21’’/2009)
...do som ao fogo... (Coletivo LAAVA/1’15’’/2010)
Forno do LAAVA no Morro do Ingá (Coletivo LAAVA/3’30’’/2010)
Semeando o Presente (Coletivo LAAVA/3’46’’/2010)
Ai que vida! (Coletivo LAAVA/4’45’’/2010)
Para um alface um ano em um minuto (Coletivo LAAVA/1’/2010)
Tempo
Água (Letícia Pinto Jorge, Lucas Kinceler/33’’/2010)
Xícara (Letícia Pinto Jorge, Lucas Kinceler/50’’/2010)
Areia (Letícia Pinto Jorge, Lucas Kinceler/1’36’’/2010)
ColagemIndetermináveis (Francis Pedemonte, Maximilian Tommasi/5’/2008)
Palhaços (Leonardo Lima/3’/2009)
Notações, Superdosagem, Enfrentamento (Silvio Bruno/2’35’’/2010)
Paisagem
Desenho nas Cidades (Rodrigo Born/3’/2010)
Predatórios (Silvio Bruno/4’/2010)
-----------------------------------------
O quê: a_curto_prazo [mostra de vídeos de alunos do CEART-UDESC]
Quando: 18 de novembro de 2010, às 20h
Onde: Largo Victor Meirelles (ao ar livre). Em caso de chuva a exibição será realizada na sala multiuso do Museu Victor Meirelles
Quanto: Gratuito
últimas oficinas oferecidas pelo Núcleo de Produção Digital de Santa Catarina em 2010
Estão abertas até 17 de novembro as inscrições para as três últimas oficinas oferecidas pelo Núcleo de Produção Digital de Santa Catarina em 2010
As oficinas fecham um ano bastante produtivo para o NPD-SC, que realizou 14 oficinas gratuitas, envolvendo mais de 300 estudantes e profissionais do audiovisual do Estado.
As inscrições devem ser feitas até 17 de novembro no site www.npdsc.ufsc.br. Serão oferecidas 20 vagas para cada oficina.
Mais detalhes sobre as oficinas:
Desenho de Pós-Produção
Ministrante: Adriana Copetti
22 a 26 de novembro, 19 às 22 horas
CCE - UFSC
Criadores de Formatos Audiovisuais
Ministrante: Marcio Motokane
27 e 28 de novembro, 9h às 13 horas e 14h às 19 horas
SESC Prainha
Construindo Personagens - figurino e maquiagem
Ministrante: Adriana Bernardes
29 de novembro a 03 de dezembro, das 8 às 13 horas
Biblioteca Central - UFSC
Sobre os ministrantes:
Adriana Copetti
[Desenho de Pós-Produção]
É publicitária, formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Pós-Graduada em Marketing em Mercados Internacionais pela Universidade Cândido Mendes, do Rio de Janeiro. Trabalhou na área comercial e marketing de importantes empresas do segmento de pós-produção tais como: Grupo CHILE Films, Estúdios MEGA e CASABLANCA Rio. Implantou o núcleo de pós-produção de som para cinema dos Estúdios VTI Network. Atualmente, desenvolve suas atividades como produtora executiva em Florianópolis, e está preparando duas séries para televisão com temas ligados à ecologia e fotografia. Alguns trabalhos que realizou na função de executiva de contas: Subterrâneos, (José Eduardo Belmonte, 2004), Tropa de Elite (José Padilha, 2007), Canção de Baal (Helegna Ignez, 2008) e Polaróides Urbanos (Miguel Falabella, 2008), entre outros.
Marcio Motokane
[Criadores de Formatos Audiovisuais]
É coordenador artístico do Canal Futura. Formado em Cinema, desde 1993 atua no mercado nacional e internacional como diretor em formatos televisivos em emissoras como BAND, HBO, Chile filmes, Canal Brasil, Multishow, Canal Futura. Foi premiado pela criação de formatos audiovisuais em festivais internacionais como o PROMAXBDA, CARACOL DE PLATA, PRIX JENEUSSE, JAPAN PRIZE.
Adriana Bernardes
[Construindo Personagens - figurino e maquiagem]
Possui graduação em Moda - Estilismo pela Universidade do Estado de Santa Catarina, e pós-graduação em Gestão do Produto de Moda do Vestuário pela Faculdade Estácio de Sá. Já participou de diversas produções catarinenses como maquiadora e figurinista, entre elas os curta-metragens Black-Outs (Marco Stroisch, 2009) e Se eu Morresse Amanhã (Ricardo Weschenfelder, 2009), e os longas Doce de Coco (Penna Filho, 2008), Muamba (Chico Faganello, 2009), A Antropóloga (Zeca Pires, 2010) e Aos Espanhóis Confinantes (Ângelo Clemente Sganzerla, 2008).
As oficinas fecham um ano bastante produtivo para o NPD-SC, que realizou 14 oficinas gratuitas, envolvendo mais de 300 estudantes e profissionais do audiovisual do Estado.
As inscrições devem ser feitas até 17 de novembro no site www.npdsc.ufsc.br. Serão oferecidas 20 vagas para cada oficina.
Mais detalhes sobre as oficinas:
Desenho de Pós-Produção
Ministrante: Adriana Copetti
22 a 26 de novembro, 19 às 22 horas
CCE - UFSC
Criadores de Formatos Audiovisuais
Ministrante: Marcio Motokane
27 e 28 de novembro, 9h às 13 horas e 14h às 19 horas
SESC Prainha
Construindo Personagens - figurino e maquiagem
Ministrante: Adriana Bernardes
29 de novembro a 03 de dezembro, das 8 às 13 horas
Biblioteca Central - UFSC
Sobre os ministrantes:
Adriana Copetti
[Desenho de Pós-Produção]
É publicitária, formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Pós-Graduada em Marketing em Mercados Internacionais pela Universidade Cândido Mendes, do Rio de Janeiro. Trabalhou na área comercial e marketing de importantes empresas do segmento de pós-produção tais como: Grupo CHILE Films, Estúdios MEGA e CASABLANCA Rio. Implantou o núcleo de pós-produção de som para cinema dos Estúdios VTI Network. Atualmente, desenvolve suas atividades como produtora executiva em Florianópolis, e está preparando duas séries para televisão com temas ligados à ecologia e fotografia. Alguns trabalhos que realizou na função de executiva de contas: Subterrâneos, (José Eduardo Belmonte, 2004), Tropa de Elite (José Padilha, 2007), Canção de Baal (Helegna Ignez, 2008) e Polaróides Urbanos (Miguel Falabella, 2008), entre outros.
Marcio Motokane
[Criadores de Formatos Audiovisuais]
É coordenador artístico do Canal Futura. Formado em Cinema, desde 1993 atua no mercado nacional e internacional como diretor em formatos televisivos em emissoras como BAND, HBO, Chile filmes, Canal Brasil, Multishow, Canal Futura. Foi premiado pela criação de formatos audiovisuais em festivais internacionais como o PROMAXBDA, CARACOL DE PLATA, PRIX JENEUSSE, JAPAN PRIZE.
Adriana Bernardes
[Construindo Personagens - figurino e maquiagem]
Possui graduação em Moda - Estilismo pela Universidade do Estado de Santa Catarina, e pós-graduação em Gestão do Produto de Moda do Vestuário pela Faculdade Estácio de Sá. Já participou de diversas produções catarinenses como maquiadora e figurinista, entre elas os curta-metragens Black-Outs (Marco Stroisch, 2009) e Se eu Morresse Amanhã (Ricardo Weschenfelder, 2009), e os longas Doce de Coco (Penna Filho, 2008), Muamba (Chico Faganello, 2009), A Antropóloga (Zeca Pires, 2010) e Aos Espanhóis Confinantes (Ângelo Clemente Sganzerla, 2008).
Cineclube Nangetu, coordenação: Kota Mazakalanje.
Tv. Pirajá, 1194 – Marco, Belém/PA. 91- 32267599.
Início de cada sessão- 19h. Ao final haverá roda de conversa com a comunidade do Mansu Nangetu.
sexta – 12/11 – Quase dois irmãos, de Lucia Murat
...A história começa nos anos 70, quando o País vivia sob a ditadura militar. Muitos presos políticos foram transferidos para a Penitenciária da Ilha Grande, na costa do Rio de Janeiro. Assim como os políticos, assaltantes de bancos estavam submetidos à Lei de Segurança Nacional. Os dois grupos cumpriam pena na mesma galeria. Quase Dois Irmãos aborda o desenvolvimento dessa relação e também o conflito estabelecido por ela. Não por acaso foi ali e naquela época que nasceu o Comando Vermelho que, mais tarde, passaria a dominar o tráfico de drogas. A ligação é feita por meio de dois personagens, Miguel (um jovem intelectual de classe média, preso político na Ilha Grande e, hoje, um deputado federal) e Jorge (filho de um sambista que, de pequenos assaltos, transformou-se num dos líderes do CV). Amigos na infância e ainda filhos de amigos, Miguel (Caco Ciocler) e Jorge (Flavio Bauraqui) se reencontram na prisão, onde cada um representa o grupo ao qual pertence.
sábado – 13/11 – Cartola – música para os olhos, de Lírio Ferreira e Hilton Lacerda
A história de Cartola, um dos compositores mais importantes da música brasileira e também um dos expoentes mais nobres do samba.
Domingo, 14/11 – Atabaques Nzinga, de Octávio Bezerra.
Filme musical sobre a Cultura Afro Brasileira, cuja estrutura narrativa se traduz por um jogo de búzios, onde nossa protagonista Ana chega atraída pelo "chamado do tambor" em busca de seu auto- conhecimento e seu caminho. Pela estrada da percussão nas locações de Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro, Ana encontra diferentes ritmos, grupos musicais e coreográficos, experienciando sua integração na sociedade brasileira. O material filmado em Angola, África, onde no séc. XVII viveu e reinou a Rainha Nzinga, guerreira famosa, cujo nome serve de batismo à protagonista do filme, é uma referência e ilustra o passado da história do negro no Brasil.
segunda - 15/11 As filhas do vento, de Joel Zito Araújo.
É uma lírica história de redenção amorosa entre irmãs, mães e filhas, em uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, onde os fantasmas da escravidão e do racismo acentuam os dramas de forma sutil e poderosa. Cida (Ruth de Souza) e a irmã Ju (Léa Garcia) estão separadas por quase 45 anos. O tempo não conseguiu dissipar o rancor provocado por um incidente amoroso e familiar que marcou a juventude e a vida das duas. Com a morte do pai, Zé das Bicicletas (Milton Gonçalves), que havia expulsado Cida de casa, as duas voltam a se encontrar. Cida tornou-se uma mulher solitária. Fez carreira de atriz, atuando em cinema e telenovela, mas, apesar do talento, não teve o reconhecimento merecido. Maria D Ajuda nunca saiu do interior, cuidou do pai até a morte. Parece ter nascido para amar e cuidar dos outros, mas nunca conseguiu desenvolver nenhuma identidade profissional - o inverso da irmã atriz. Casou-se uma vez e depois teve vários filhos de companheiros diferentes. Sua família é uma típica família brasileira do interior, cheia de filhos, sobrinhos, netos e agregados. No entanto, uma de suas filhas, Dorinha (Danielle Ornellas), a que mais admira pela persistência profissional e talento artístico, é a única que despreza seu amor de mãe.
terça - 16/11 O Prisioneiro da Grade de Ferro.
Classificação 16 anos. Documentário produzido a partir de uma oficina realizada pelo diretor e sua equipe com os presidiários e funcionários da Casa de Detenção de São Paulo, o Carandiru, à época o maior presídio da América Latina. Feito a partir da reunião de fragmentos captados pelos próprios presidiários, o filme escapa da mera denúncia e do didatismo para favorecer a experiência e o ponto de vista dos que vivem no cárcere. O sistema carcerário brasileiro visto de dentro: um ano antes da desativação da Casa de detenção do Carandiru, detentos aprendem a utilizar câmeras de vídeo e documentam o cotidiano do maior presídio da América Latina.
Quarta 17/11 Brasil Indígena.
O programa apresenta quatro visões particulares sobre o índio, dos anos 1960 até a virada do milênio. Ãgtux traz, com um olhar sensível, as questões de terra que envolvem a nação Maxacali, de Minas Gerais. Jornada Kamayurá narra com delicadeza um dia na pequena nação de mesmo nome. Bubula, o cara vermelha retrata Jesco von Puttkamer, cinegrafista das expedições dos irmãos Villas Bôas, com impressionantes registros de primeiros contatos com tribos indígenas. E Mato eles?, filme seminal de Sérgio Bianchi, revela sua ironia ácida e provocativa ao investigar as últimas etnias existentes no Paraná no final da década de 1970. Filmes: Ãgtux, de Tania Anaya, MG-DF, 2005; Bubula, o cara vermelha, de Luiz Eduardo Jorge, Go, 1999; Jornada Kamayurá, de Heinz Forthmann, RJ, 1966; Mato eles?, de Sergio Bianchi , Brasil, 1983
quinta - 18/11 CINESAMBA
São quatro curtas que abordam o samba no Brasil - Com que Roupa?, de Ricardo van Steen , RJ, 1996; Do Dia em que Macunaíma e Gilberto Freyre Visitaram..., de Sérgio Zeigler e Vitor Angelo , SP, 1998; Operação Morengueira, de Chico Serra , RJ, 2005; e Polêmica, de André Luiz Sampaio , RJ, 1999
sexta - 19/11 Programa Comunidades.
Classificação 14 anos. Hip hop paulista é ativismo social. O brega amazonense se mira no espelho da sátira. Um documentário baiano termina em moqueca. As marionetes do Morrinho fazem seu desfile de carnaval. Maria Capacete xinga mas ama seus vizinhos em Santos. E por aí vai esse mapa do Brasil do ponto de vista das comunidades de morro e periferia. Em nove curtas, um mosaico da expressão autônoma de brasileiros livres para representarem a si mesmos. Cada um a sua maneira, mas com espírito eminentemente coletivo, o povo das comunidades está oxigenando o audiovisual brasileiro. Fruto de ações de inclusão social pela cultura e da conquista da auto-expressão, esse cinema anuncia um novo tempo. Filmes: Acadêmicos do morrinho - parte 1, de Chico Serra , Fábio Gavião , Nelcirlan Souza e Renato Dias , RJ, 2006; Acadêmicos do Morrinho parte 2, de Chico Serra , Fábio Gavião , Nelcirlan Souza e Renato Dias , RJ, 2006; Defina-se, Kelly Regina Alves , SP, 2002; Geyzislaine, Meu Amor, de Alunos da Amacine e Liceu Cláudio Santoro , AM, 2005; Maria Capacete, de Eduardo Bezerra e Victor Luiz dos Santos , SP, 2006; Mulher de amigo, de Leandro Monteiro , RJ, 2005; O Saci no morrinho, de Fábio Gavião , José Carlos Junior , Nelcirlan Souza e Renato Dias , RJ, 2006; Picolé, Pintinho e Pipa, de Gustavo Melo , RJ, 2007; Seu Aluisio e o mar, de Mariela Brito , Meg Medeiros e Núcleo Kabum, BA, 2006
sábado - 20/11 Terra deu, terra come, de Rodrigo Siqueira.
“Terra deu, Terra Come” narra a história de Pedro de Almeida, garimpeiro de 81 anos de idade, que comanda como mestre de cerimônias o velório, o cortejo fúnebre e o enterro de João Batista, morto aos 120 anos. O ritual sucede-se no quilombo Quartel do Indaiá, distrito de Diamantina, Minas Gerais. Ao conduzir o funeral de João Batista, Pedro desfia histórias carregadas de poesia e significados metafísicos, que nos põem em dúvida o tempo inteiro. A atuação de Pedro e seus familiares frente à câmera nos provoca pela sua dramaturgia espontânea, uma auto “mise-en-scène” instigante.
domingo – 21/11 “Bahia de Todos os Santos” e “Um dia na rampa”
- Baía de todos os santos. A trama gira em torno de um grupo de amigos inconformados com o marasmo e a vida monótona da capital baiana, na época da ditadura de Getúlio Vargas. Tonho, um mulato rejeitado pelos pais que vive de pequenos furtos no porto de Salvador, vive conflitos sociais, políticos e religiosos. Sua amante inglesa quer afastá-lo dos companheiros, mas ele se envolve num atrito entre grevistas e a polícia, terminando por roubar a amante para ajudar os perseguidos. Insatisfeita, ela o denuncia, comprometendo-o politicamente. Ele é preso e, quando volta para a família, seu drama permanece
- Um dia na rampa do mercado modelo de Salvador, onde chegavam os saveiros voltando do recôncavo trazendo produtos para comércio na capital. Tradição da capoeira, do candomblé e outros costumes são apresentados no decorrer do filme, rodado em 1955.
sexta - 26/11 - Madame Satã, de Karim Aïnouz
Lapa anos 30: o cotidiano e a intimidade de João Francisco dos Santos - malandro, artista, presidiário, pai adotivo, negro, pobre, homossexual - e seu círculo de amigos, antes de se transformar no mito Madame Satã, lendário personagem da boêmia carioca.
--
Artistas mambembes apresentam seu trabalho em espaços públicos, e depois 'passam o chapéu' pedindo contribuições espontâneas, eu mostro o que faço nos links abaixo, sou um mambembe cibernético, portanto peço que financiem as ações de Etétuba, e depositem a quantia que considerarem justa, ou a possível, na conta
Banco do Brasil
ag 3702-8
cc 19097-7
Etetuba = Arthur Leandro - telefones (91) 30872755 ou 81982430
CPF 279.114.462-53
Início de cada sessão- 19h. Ao final haverá roda de conversa com a comunidade do Mansu Nangetu.
sexta – 12/11 – Quase dois irmãos, de Lucia Murat
...A história começa nos anos 70, quando o País vivia sob a ditadura militar. Muitos presos políticos foram transferidos para a Penitenciária da Ilha Grande, na costa do Rio de Janeiro. Assim como os políticos, assaltantes de bancos estavam submetidos à Lei de Segurança Nacional. Os dois grupos cumpriam pena na mesma galeria. Quase Dois Irmãos aborda o desenvolvimento dessa relação e também o conflito estabelecido por ela. Não por acaso foi ali e naquela época que nasceu o Comando Vermelho que, mais tarde, passaria a dominar o tráfico de drogas. A ligação é feita por meio de dois personagens, Miguel (um jovem intelectual de classe média, preso político na Ilha Grande e, hoje, um deputado federal) e Jorge (filho de um sambista que, de pequenos assaltos, transformou-se num dos líderes do CV). Amigos na infância e ainda filhos de amigos, Miguel (Caco Ciocler) e Jorge (Flavio Bauraqui) se reencontram na prisão, onde cada um representa o grupo ao qual pertence.
sábado – 13/11 – Cartola – música para os olhos, de Lírio Ferreira e Hilton Lacerda
A história de Cartola, um dos compositores mais importantes da música brasileira e também um dos expoentes mais nobres do samba.
Domingo, 14/11 – Atabaques Nzinga, de Octávio Bezerra.
Filme musical sobre a Cultura Afro Brasileira, cuja estrutura narrativa se traduz por um jogo de búzios, onde nossa protagonista Ana chega atraída pelo "chamado do tambor" em busca de seu auto- conhecimento e seu caminho. Pela estrada da percussão nas locações de Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro, Ana encontra diferentes ritmos, grupos musicais e coreográficos, experienciando sua integração na sociedade brasileira. O material filmado em Angola, África, onde no séc. XVII viveu e reinou a Rainha Nzinga, guerreira famosa, cujo nome serve de batismo à protagonista do filme, é uma referência e ilustra o passado da história do negro no Brasil.
segunda - 15/11 As filhas do vento, de Joel Zito Araújo.
É uma lírica história de redenção amorosa entre irmãs, mães e filhas, em uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, onde os fantasmas da escravidão e do racismo acentuam os dramas de forma sutil e poderosa. Cida (Ruth de Souza) e a irmã Ju (Léa Garcia) estão separadas por quase 45 anos. O tempo não conseguiu dissipar o rancor provocado por um incidente amoroso e familiar que marcou a juventude e a vida das duas. Com a morte do pai, Zé das Bicicletas (Milton Gonçalves), que havia expulsado Cida de casa, as duas voltam a se encontrar. Cida tornou-se uma mulher solitária. Fez carreira de atriz, atuando em cinema e telenovela, mas, apesar do talento, não teve o reconhecimento merecido. Maria D Ajuda nunca saiu do interior, cuidou do pai até a morte. Parece ter nascido para amar e cuidar dos outros, mas nunca conseguiu desenvolver nenhuma identidade profissional - o inverso da irmã atriz. Casou-se uma vez e depois teve vários filhos de companheiros diferentes. Sua família é uma típica família brasileira do interior, cheia de filhos, sobrinhos, netos e agregados. No entanto, uma de suas filhas, Dorinha (Danielle Ornellas), a que mais admira pela persistência profissional e talento artístico, é a única que despreza seu amor de mãe.
terça - 16/11 O Prisioneiro da Grade de Ferro.
Classificação 16 anos. Documentário produzido a partir de uma oficina realizada pelo diretor e sua equipe com os presidiários e funcionários da Casa de Detenção de São Paulo, o Carandiru, à época o maior presídio da América Latina. Feito a partir da reunião de fragmentos captados pelos próprios presidiários, o filme escapa da mera denúncia e do didatismo para favorecer a experiência e o ponto de vista dos que vivem no cárcere. O sistema carcerário brasileiro visto de dentro: um ano antes da desativação da Casa de detenção do Carandiru, detentos aprendem a utilizar câmeras de vídeo e documentam o cotidiano do maior presídio da América Latina.
Quarta 17/11 Brasil Indígena.
O programa apresenta quatro visões particulares sobre o índio, dos anos 1960 até a virada do milênio. Ãgtux traz, com um olhar sensível, as questões de terra que envolvem a nação Maxacali, de Minas Gerais. Jornada Kamayurá narra com delicadeza um dia na pequena nação de mesmo nome. Bubula, o cara vermelha retrata Jesco von Puttkamer, cinegrafista das expedições dos irmãos Villas Bôas, com impressionantes registros de primeiros contatos com tribos indígenas. E Mato eles?, filme seminal de Sérgio Bianchi, revela sua ironia ácida e provocativa ao investigar as últimas etnias existentes no Paraná no final da década de 1970. Filmes: Ãgtux, de Tania Anaya, MG-DF, 2005; Bubula, o cara vermelha, de Luiz Eduardo Jorge, Go, 1999; Jornada Kamayurá, de Heinz Forthmann, RJ, 1966; Mato eles?, de Sergio Bianchi , Brasil, 1983
quinta - 18/11 CINESAMBA
São quatro curtas que abordam o samba no Brasil - Com que Roupa?, de Ricardo van Steen , RJ, 1996; Do Dia em que Macunaíma e Gilberto Freyre Visitaram..., de Sérgio Zeigler e Vitor Angelo , SP, 1998; Operação Morengueira, de Chico Serra , RJ, 2005; e Polêmica, de André Luiz Sampaio , RJ, 1999
sexta - 19/11 Programa Comunidades.
Classificação 14 anos. Hip hop paulista é ativismo social. O brega amazonense se mira no espelho da sátira. Um documentário baiano termina em moqueca. As marionetes do Morrinho fazem seu desfile de carnaval. Maria Capacete xinga mas ama seus vizinhos em Santos. E por aí vai esse mapa do Brasil do ponto de vista das comunidades de morro e periferia. Em nove curtas, um mosaico da expressão autônoma de brasileiros livres para representarem a si mesmos. Cada um a sua maneira, mas com espírito eminentemente coletivo, o povo das comunidades está oxigenando o audiovisual brasileiro. Fruto de ações de inclusão social pela cultura e da conquista da auto-expressão, esse cinema anuncia um novo tempo. Filmes: Acadêmicos do morrinho - parte 1, de Chico Serra , Fábio Gavião , Nelcirlan Souza e Renato Dias , RJ, 2006; Acadêmicos do Morrinho parte 2, de Chico Serra , Fábio Gavião , Nelcirlan Souza e Renato Dias , RJ, 2006; Defina-se, Kelly Regina Alves , SP, 2002; Geyzislaine, Meu Amor, de Alunos da Amacine e Liceu Cláudio Santoro , AM, 2005; Maria Capacete, de Eduardo Bezerra e Victor Luiz dos Santos , SP, 2006; Mulher de amigo, de Leandro Monteiro , RJ, 2005; O Saci no morrinho, de Fábio Gavião , José Carlos Junior , Nelcirlan Souza e Renato Dias , RJ, 2006; Picolé, Pintinho e Pipa, de Gustavo Melo , RJ, 2007; Seu Aluisio e o mar, de Mariela Brito , Meg Medeiros e Núcleo Kabum, BA, 2006
sábado - 20/11 Terra deu, terra come, de Rodrigo Siqueira.
“Terra deu, Terra Come” narra a história de Pedro de Almeida, garimpeiro de 81 anos de idade, que comanda como mestre de cerimônias o velório, o cortejo fúnebre e o enterro de João Batista, morto aos 120 anos. O ritual sucede-se no quilombo Quartel do Indaiá, distrito de Diamantina, Minas Gerais. Ao conduzir o funeral de João Batista, Pedro desfia histórias carregadas de poesia e significados metafísicos, que nos põem em dúvida o tempo inteiro. A atuação de Pedro e seus familiares frente à câmera nos provoca pela sua dramaturgia espontânea, uma auto “mise-en-scène” instigante.
domingo – 21/11 “Bahia de Todos os Santos” e “Um dia na rampa”
- Baía de todos os santos. A trama gira em torno de um grupo de amigos inconformados com o marasmo e a vida monótona da capital baiana, na época da ditadura de Getúlio Vargas. Tonho, um mulato rejeitado pelos pais que vive de pequenos furtos no porto de Salvador, vive conflitos sociais, políticos e religiosos. Sua amante inglesa quer afastá-lo dos companheiros, mas ele se envolve num atrito entre grevistas e a polícia, terminando por roubar a amante para ajudar os perseguidos. Insatisfeita, ela o denuncia, comprometendo-o politicamente. Ele é preso e, quando volta para a família, seu drama permanece
- Um dia na rampa do mercado modelo de Salvador, onde chegavam os saveiros voltando do recôncavo trazendo produtos para comércio na capital. Tradição da capoeira, do candomblé e outros costumes são apresentados no decorrer do filme, rodado em 1955.
sexta - 26/11 - Madame Satã, de Karim Aïnouz
Lapa anos 30: o cotidiano e a intimidade de João Francisco dos Santos - malandro, artista, presidiário, pai adotivo, negro, pobre, homossexual - e seu círculo de amigos, antes de se transformar no mito Madame Satã, lendário personagem da boêmia carioca.
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Artistas mambembes apresentam seu trabalho em espaços públicos, e depois 'passam o chapéu' pedindo contribuições espontâneas, eu mostro o que faço nos links abaixo, sou um mambembe cibernético, portanto peço que financiem as ações de Etétuba, e depositem a quantia que considerarem justa, ou a possível, na conta
Banco do Brasil
ag 3702-8
cc 19097-7
Etetuba = Arthur Leandro - telefones (91) 30872755 ou 81982430
CPF 279.114.462-53
Sobre PNC - Plano Nacional de Cultura
Congresso Nacional aprova diretrizes para política cultural
O Plano Nacional de Cultura (PNC) foi aprovado, por unanimidade, nesta terça-feira (9), na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal e segue agora para sanção presidencial. Depois de sua assinatura, o Ministério da Cultura terá 180 dias para definir metas a atingir na implementação do plano.
Demandado pela sociedade por meio da I e II Conferência Nacional de Cultura e em esforço conjunto entre o Ministério da Cultura e o Congresso Nacional, o PNC representa um avanço para a Cultura do país ao definir as diretrizes da política cultural pelos próximos 10 anos.
"A aprovação do Plano Nacional de Cultura é uma vitória muito grande, primeiro, porque institucionaliza os avanços obtidos nos últimos anos pelo governo federal na área da cultura e, depois, porque garante a continuidade das políticas culturais no Brasil", comemorou o ministro da Cultura, Juca Ferreira.
A relatora do projeto, senadora Marisa Serrano, afirmou ser necessário ao Legislativo dar continuidade aos projetos em prol da cultura brasileira para que as diretrizes estabelecidas no Plano Nacional sejam eficazes ao marco regulatório do setor: "O PNC servirá como ponto de partida para um conjunto de políticas culturais a serem construídas".
O que é o Plano Nacional de Cultura?
O Plano Nacional de Cultura (PNC) é o primeiro planejamento de longo prazo do Estado para a área cultural na história do país. Sua elaboração como projeto de lei é obrigatória por determinação da Constituição desde que o Congresso Nacional aprovou a Emenda Constitucional nº 48, em 2005.
As prioridades e os conceitos trazidos por ele constituem um referencial de compartilhamento de recursos coletivos que norteará as políticas públicas da área num horizonte de dez anos, inclusive com metas.
Seu texto foi aperfeiçoado pela realização de 27 seminários, em cada unidade da federação, resultantes de um acordo entre MinC e Comissão de Educação e Cultura da Câmara.
O que muda com a aprovação do Plano Nacional de Cultura?
Em 180 dias após a sanção do Plano Nacional de Cultura (PNC) pelo presidente da República, o Ministério da Cultura deverá estabelecer metas para implementação de seus objetivos. Nesse mesmo prazo, o MinC deverá criar o Conselho e a coordenação-executiva do plano.
A principal ferramenta de acompanhamento metas estipuladas pelo Ministério da Cultura após a promulgação do PNC será o Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC). O SNIIC já está em desenvolvimento tecnológico e será uma ampla base de dados e indicadores culturais, que abrangerá informações sobre equipamentos culturais, grupos artísticos, órgãos gestores da cultura, conselhos municipais, editais, sobre a economia da cultura, estudos e pesquisas sobre o setor cultural, entre outros.
A plataforma será essencial ao compartilhamento de informações da cultura entre os governos federal, estadual e municipal e o setor privado. Também irá gerar indicadores da gestão pública, permitindo o conhecimento e a interação da sociedade civil com as ações e políticas.
O Plano Nacional é uma diretriz a ser seguida pelos estados e municípios para criarem seus próprios planos de cultura. A adesão, porém, não é automática ou obrigatória. O MinC irá criar protocolos de adesão para esses entes federativos e então subsidiar com consultoria técnica e apoio orçamentário a elaboração desses planos.
As linguagens artísticas também irão elaborar planos para seus setores. Os colegiados setoriais ligados ao Conselho Nacional de Política Cultural os responsáveis por isso. Música, Teatro, Dança, Circo, Museus, Culturas Populares e Culturas Indígenas já têm planos.
Os 13 princípios do PNC são:
- Liberdade de expressão, criação e fruição
- Diversidade cultural
- Respeito aos direitos humanos
- Direito de todos à arte e à cultura
- Direito à informação, à comunicação e à crítica cultural
- Direito à memória e às tradições
- Responsabilidade socioambiental
- Valorização da cultura como vetor do desenvolvimento sustentável
- Democratização das instâncias de formulação das políticas culturais
- Responsabilidade dos agentes públicos pela implementação das políticas culturais
- Colaboração entre agentes públicos e privados para o desenvolvimento da economia da cultura
- Participação e controle social na formulação e acompanhamento das políticas culturais
São objetivos do Plano Nacional de Cultura:
I - reconhecer e valorizar a diversidade cultural, étnica e regional brasileira;
II - proteger e promover o patrimônio histórico e artístico, material e imaterial;
III - valorizar e difundir as criações artísticas e os bens culturais;
IV - promover o direito à memória por meio dos museus, arquivos e coleções;
V - universalizar o acesso à arte e à cultura;
VI - estimular a presença da arte e da cultura no ambiente educacional; VII - estimular o pensamento crítico e reflexivo em torno dos valores simbólicos;
VIII - estimular a sustentabilidade socioambiental;
IX - desenvolver a economia da cultura, o mercado interno, o consumo cultural e a exportação de bens, serviços e conteúdos culturais;
X - reconhecer os saberes, conhecimentos e expressões tradicionais e os direitos de seus detentores;
XI - qualificar a gestão na área cultural nos setores público e privado;
XII - profissionalizar e especializar os agentes e gestores culturais;
XIII - descentralizar a implementação das políticas públicas de cultura;
XIV - consolidar processos de consulta e participação da sociedade na formulação das políticas culturais;
XV - ampliar a presença e o intercâmbio da cultura brasileira no mundo contemporâneo;
XVI - articular e integrar sistemas de gestão cultural.
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Sobre Procultura - Programa de Fomento e Incentivo à Cultura
Encontro na Câmara dos Deputados
Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura é debatido entre MinC e diversos setores
A Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, com apoio do Ministério da Cultura, promoveu na terça-feira, 9 de novembro, um encontro para debater o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (PL 6722/10). Artistas, produtores, agentes e gestores culturais de todo o país compareceram ao auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, em Brasília, para tratar os principais pontos da proposta.
"Este encontro encerra um ciclo de debates", afirmou o presidente da CEC, deputado Ângelo Vanhoni ao iniciar a sessão. No primeiro semestre deste ano a Comissão realizou seis audiências públicas em diversas capitais brasileiras com intuito de reunir sugestões e críticas ao projeto.
Alice Portugal, relatora do PL na CEC, destacou a importância da economia da cultura para o país e acredita que o encontro é mais uma oportunidade da sociedade sanar dúvidas e propor modificações ao projeto de lei que recebeu, antes das reuniões públicas, duas mil sugestões no período em que foi submetido à consulta pública, em 2009.
Apresentação do Procultura
"Não é só uma mudança, mas o reconhecimento da grandeza cultural brasileira". Sob esta afirmativa, o secretário executivo do MinC, Alfredo Manevy, apresentou o Procultura durante o encontro.
Ele destacou que a mudança na legislação é essencial para ampliar o acesso aos recursos da cultura, financiar todas as suas dimensões, diminuir distorções entre as regiões brasileiras, fortalecer o Fundo Nacional de Cultura e estimular a economia da cultura.
Manevy explicou, ainda, que se aprovado o Procultura, serão instituídos critérios públicos de qualidade para a análise de projetos na Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC), o que "evitará subjetividades", esclareceu.
O secretário executivo destacou também a necessidade de equilibrar a parceria público-privado, pois atualmente, 90% dos recursos provem do Estado e apenas 10% da iniciativa privada.
Debate
Dentre os convidados ao debate, estava o secretário municipal de cultura de São Paulo, Carlos Augusto Machado Calil, que se declarou um crítico das leis de incentivo do país e apoiador da modernização da Lei Rouanet.
Calil acredita que o fortalecimento da parceria público-privada é a melhor saída para o fomento à cultura e que a renúncia fiscal só visa o marketing das grandes empresas. Ele disse não acreditar em dirigismo do Estado e defende que o orçamento da cultura não seja contingenciado.
Já o ator e presidente da Associação de Produtores Teatrais Independentes, Odilon Wagner, afirmou ser "dever do Estado financiar a cultura". Porém, diz que a APTI está feliz com o conjunto de leis aprovadas recentemente para o setor, como a blindagem do FNC e o Plano Nacional de Cultura. Para ele, este texto (pré-relatório do Procultura construído pela deputada Alice Portugal) "é um avanço histórico na política cultural do Brasil, principalmente para os produtores independentes".
No entanto, Odilon criticou a Instrução Normativa do MinC, em vigor desde 6 de outubro de 2010, que objetiva desburocratizar a apresentação de projetos culturais. Segundo o ator, a IN vai contra os ideais propostos pela nova lei da cultura ao oficializar órgãos públicos como usuários da lei de incentivo e pode prejudicar os produtores independentes. Ele propôs debates públicos para melhorar a iniciativa.
Patrocionadores
José Paulo Soares Martins, diretor do Instituto Gerdau, também participou do debate e lembrou que a primeira reação da instituição ao tomar conhecimento das mudanças na lei foi pessimista. Entretanto, disse que a iniciativa do MinC em democratizar o processo de modernização foi essencial para o sucesso da proposta: "Parabenizo o MinC pelo fôlego de promover debates e entender as colocações. O Procultura é resultado de contribuições da sociedade, esforço do MinC e sensibilidade do Legislativo", afirmou.
Já Eduardo Saron, diretor superintendente do Instituto Itaú Cultural, declarou que o debate é um ganho enorme para a cultura: "A mobilização dos últimos anos traz avanços imensos ao país como a criação do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC)".
Saron acredita que a concentração de recursos na Região Sudeste se deve ao fato das grandes empresas com lucro real de 4%, percentual necessário para renúncia fiscal, estarem instaladas em estados como Rio de Janeiro e São Paulo, e que é necessário incentivar o patrocínio cultural fora desse eixo.
Manifestações
A maioria dos presentes na última audiência pública sobre o projeto de lei que institui o Programa de Fomento e Incentivo à Cultura participou das reuniões realizadas nas seis capitais brasileiras. Representantes dos diversos setores da cultura - Dança, Teatro, Audiovisual, entre outros - manifestaram apoio à modernização da legislação. No geral, esperam que o Procultura atenda a necessidade de todos os segmentos.
Chico Simões, brincante do Teatro de Bonecos, afirmou ser necessário alargar o diálogo para que haja mais acesso à cultura e defendeu a desburocratização da lei. "A lei é que precisa se adequar às culturas populares", disse.
O relatório da deputada Alice Portugal deve ser votado nos próximos dias na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados. A proposta, que já foi aprovada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, tramita em regime de prioridade e ainda precisa ser analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição, Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Senado.
O Plano Nacional de Cultura (PNC) foi aprovado, por unanimidade, nesta terça-feira (9), na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal e segue agora para sanção presidencial. Depois de sua assinatura, o Ministério da Cultura terá 180 dias para definir metas a atingir na implementação do plano.
Demandado pela sociedade por meio da I e II Conferência Nacional de Cultura e em esforço conjunto entre o Ministério da Cultura e o Congresso Nacional, o PNC representa um avanço para a Cultura do país ao definir as diretrizes da política cultural pelos próximos 10 anos.
"A aprovação do Plano Nacional de Cultura é uma vitória muito grande, primeiro, porque institucionaliza os avanços obtidos nos últimos anos pelo governo federal na área da cultura e, depois, porque garante a continuidade das políticas culturais no Brasil", comemorou o ministro da Cultura, Juca Ferreira.
A relatora do projeto, senadora Marisa Serrano, afirmou ser necessário ao Legislativo dar continuidade aos projetos em prol da cultura brasileira para que as diretrizes estabelecidas no Plano Nacional sejam eficazes ao marco regulatório do setor: "O PNC servirá como ponto de partida para um conjunto de políticas culturais a serem construídas".
O que é o Plano Nacional de Cultura?
O Plano Nacional de Cultura (PNC) é o primeiro planejamento de longo prazo do Estado para a área cultural na história do país. Sua elaboração como projeto de lei é obrigatória por determinação da Constituição desde que o Congresso Nacional aprovou a Emenda Constitucional nº 48, em 2005.
As prioridades e os conceitos trazidos por ele constituem um referencial de compartilhamento de recursos coletivos que norteará as políticas públicas da área num horizonte de dez anos, inclusive com metas.
Seu texto foi aperfeiçoado pela realização de 27 seminários, em cada unidade da federação, resultantes de um acordo entre MinC e Comissão de Educação e Cultura da Câmara.
O que muda com a aprovação do Plano Nacional de Cultura?
Em 180 dias após a sanção do Plano Nacional de Cultura (PNC) pelo presidente da República, o Ministério da Cultura deverá estabelecer metas para implementação de seus objetivos. Nesse mesmo prazo, o MinC deverá criar o Conselho e a coordenação-executiva do plano.
A principal ferramenta de acompanhamento metas estipuladas pelo Ministério da Cultura após a promulgação do PNC será o Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC). O SNIIC já está em desenvolvimento tecnológico e será uma ampla base de dados e indicadores culturais, que abrangerá informações sobre equipamentos culturais, grupos artísticos, órgãos gestores da cultura, conselhos municipais, editais, sobre a economia da cultura, estudos e pesquisas sobre o setor cultural, entre outros.
A plataforma será essencial ao compartilhamento de informações da cultura entre os governos federal, estadual e municipal e o setor privado. Também irá gerar indicadores da gestão pública, permitindo o conhecimento e a interação da sociedade civil com as ações e políticas.
O Plano Nacional é uma diretriz a ser seguida pelos estados e municípios para criarem seus próprios planos de cultura. A adesão, porém, não é automática ou obrigatória. O MinC irá criar protocolos de adesão para esses entes federativos e então subsidiar com consultoria técnica e apoio orçamentário a elaboração desses planos.
As linguagens artísticas também irão elaborar planos para seus setores. Os colegiados setoriais ligados ao Conselho Nacional de Política Cultural os responsáveis por isso. Música, Teatro, Dança, Circo, Museus, Culturas Populares e Culturas Indígenas já têm planos.
Os 13 princípios do PNC são:
- Liberdade de expressão, criação e fruição
- Diversidade cultural
- Respeito aos direitos humanos
- Direito de todos à arte e à cultura
- Direito à informação, à comunicação e à crítica cultural
- Direito à memória e às tradições
- Responsabilidade socioambiental
- Valorização da cultura como vetor do desenvolvimento sustentável
- Democratização das instâncias de formulação das políticas culturais
- Responsabilidade dos agentes públicos pela implementação das políticas culturais
- Colaboração entre agentes públicos e privados para o desenvolvimento da economia da cultura
- Participação e controle social na formulação e acompanhamento das políticas culturais
São objetivos do Plano Nacional de Cultura:
I - reconhecer e valorizar a diversidade cultural, étnica e regional brasileira;
II - proteger e promover o patrimônio histórico e artístico, material e imaterial;
III - valorizar e difundir as criações artísticas e os bens culturais;
IV - promover o direito à memória por meio dos museus, arquivos e coleções;
V - universalizar o acesso à arte e à cultura;
VI - estimular a presença da arte e da cultura no ambiente educacional; VII - estimular o pensamento crítico e reflexivo em torno dos valores simbólicos;
VIII - estimular a sustentabilidade socioambiental;
IX - desenvolver a economia da cultura, o mercado interno, o consumo cultural e a exportação de bens, serviços e conteúdos culturais;
X - reconhecer os saberes, conhecimentos e expressões tradicionais e os direitos de seus detentores;
XI - qualificar a gestão na área cultural nos setores público e privado;
XII - profissionalizar e especializar os agentes e gestores culturais;
XIII - descentralizar a implementação das políticas públicas de cultura;
XIV - consolidar processos de consulta e participação da sociedade na formulação das políticas culturais;
XV - ampliar a presença e o intercâmbio da cultura brasileira no mundo contemporâneo;
XVI - articular e integrar sistemas de gestão cultural.
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Sobre Procultura - Programa de Fomento e Incentivo à Cultura
Encontro na Câmara dos Deputados
Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura é debatido entre MinC e diversos setores
A Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, com apoio do Ministério da Cultura, promoveu na terça-feira, 9 de novembro, um encontro para debater o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (PL 6722/10). Artistas, produtores, agentes e gestores culturais de todo o país compareceram ao auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, em Brasília, para tratar os principais pontos da proposta.
"Este encontro encerra um ciclo de debates", afirmou o presidente da CEC, deputado Ângelo Vanhoni ao iniciar a sessão. No primeiro semestre deste ano a Comissão realizou seis audiências públicas em diversas capitais brasileiras com intuito de reunir sugestões e críticas ao projeto.
Alice Portugal, relatora do PL na CEC, destacou a importância da economia da cultura para o país e acredita que o encontro é mais uma oportunidade da sociedade sanar dúvidas e propor modificações ao projeto de lei que recebeu, antes das reuniões públicas, duas mil sugestões no período em que foi submetido à consulta pública, em 2009.
Apresentação do Procultura
"Não é só uma mudança, mas o reconhecimento da grandeza cultural brasileira". Sob esta afirmativa, o secretário executivo do MinC, Alfredo Manevy, apresentou o Procultura durante o encontro.
Ele destacou que a mudança na legislação é essencial para ampliar o acesso aos recursos da cultura, financiar todas as suas dimensões, diminuir distorções entre as regiões brasileiras, fortalecer o Fundo Nacional de Cultura e estimular a economia da cultura.
Manevy explicou, ainda, que se aprovado o Procultura, serão instituídos critérios públicos de qualidade para a análise de projetos na Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC), o que "evitará subjetividades", esclareceu.
O secretário executivo destacou também a necessidade de equilibrar a parceria público-privado, pois atualmente, 90% dos recursos provem do Estado e apenas 10% da iniciativa privada.
Debate
Dentre os convidados ao debate, estava o secretário municipal de cultura de São Paulo, Carlos Augusto Machado Calil, que se declarou um crítico das leis de incentivo do país e apoiador da modernização da Lei Rouanet.
Calil acredita que o fortalecimento da parceria público-privada é a melhor saída para o fomento à cultura e que a renúncia fiscal só visa o marketing das grandes empresas. Ele disse não acreditar em dirigismo do Estado e defende que o orçamento da cultura não seja contingenciado.
Já o ator e presidente da Associação de Produtores Teatrais Independentes, Odilon Wagner, afirmou ser "dever do Estado financiar a cultura". Porém, diz que a APTI está feliz com o conjunto de leis aprovadas recentemente para o setor, como a blindagem do FNC e o Plano Nacional de Cultura. Para ele, este texto (pré-relatório do Procultura construído pela deputada Alice Portugal) "é um avanço histórico na política cultural do Brasil, principalmente para os produtores independentes".
No entanto, Odilon criticou a Instrução Normativa do MinC, em vigor desde 6 de outubro de 2010, que objetiva desburocratizar a apresentação de projetos culturais. Segundo o ator, a IN vai contra os ideais propostos pela nova lei da cultura ao oficializar órgãos públicos como usuários da lei de incentivo e pode prejudicar os produtores independentes. Ele propôs debates públicos para melhorar a iniciativa.
Patrocionadores
José Paulo Soares Martins, diretor do Instituto Gerdau, também participou do debate e lembrou que a primeira reação da instituição ao tomar conhecimento das mudanças na lei foi pessimista. Entretanto, disse que a iniciativa do MinC em democratizar o processo de modernização foi essencial para o sucesso da proposta: "Parabenizo o MinC pelo fôlego de promover debates e entender as colocações. O Procultura é resultado de contribuições da sociedade, esforço do MinC e sensibilidade do Legislativo", afirmou.
Já Eduardo Saron, diretor superintendente do Instituto Itaú Cultural, declarou que o debate é um ganho enorme para a cultura: "A mobilização dos últimos anos traz avanços imensos ao país como a criação do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC)".
Saron acredita que a concentração de recursos na Região Sudeste se deve ao fato das grandes empresas com lucro real de 4%, percentual necessário para renúncia fiscal, estarem instaladas em estados como Rio de Janeiro e São Paulo, e que é necessário incentivar o patrocínio cultural fora desse eixo.
Manifestações
A maioria dos presentes na última audiência pública sobre o projeto de lei que institui o Programa de Fomento e Incentivo à Cultura participou das reuniões realizadas nas seis capitais brasileiras. Representantes dos diversos setores da cultura - Dança, Teatro, Audiovisual, entre outros - manifestaram apoio à modernização da legislação. No geral, esperam que o Procultura atenda a necessidade de todos os segmentos.
Chico Simões, brincante do Teatro de Bonecos, afirmou ser necessário alargar o diálogo para que haja mais acesso à cultura e defendeu a desburocratização da lei. "A lei é que precisa se adequar às culturas populares", disse.
O relatório da deputada Alice Portugal deve ser votado nos próximos dias na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados. A proposta, que já foi aprovada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, tramita em regime de prioridade e ainda precisa ser analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição, Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Senado.
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