Nesta Sexta-feira dia 23 de julho começará o CCC - CineClownClube!
O Projeto foi criado a partir da necessidade dentro do Coletivo Ospália de aprofundar a reflexão sobre a arte em especial sobre o palhaço.
Toda Sexta-feira às 20h 30min será exibido um filme relacionado à arte ou especificamente ao Palhaço!
Será no Espaço Triambakam na Rua Pedro Ferreira 155, sala 1204 A, Centro, Itajaí, SC.
Na primeira sessão será rodado o filme Noviembre
Para saber mais visite o blogue: www.ospalia.blogspot.com
O CineClownClube é realizado por L.E.G.U.M.E. palhaços dentro dos trabalhos do "Coletivo Ospália" e tem o apoio do Projeto "O Q somos" e do Triambakam.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
DOC SC DIA 19 DE JULHO 2010 NA TVBE
Assista nesta segunda o episódio especial do DOC SC, na TVBE - Canal Brasil Esperança.
Conheça a ANI - Associação Náutica de Itajaí.
Veja o novo projeto turístico para abrigar o museu do porto.
Entrevista exclusiva com um dos ícones do Modernismo Catarinense, o escritor Salim Miguel.
Fique por dentro de um dos trabalhos educacionais mais importantes de nossa região, a Orquestra Filarmônica de Itajaí.
Segunda, 22 horas.
Reprises:
Quarta, 02:30h.
Sábado, 10:30h.
Confira a chamada deste episódio no youtube!
http://www.youtube.com/watch?v=BlstDl53f-U
Conheça mais da Pangéia em nosso blog:
www.produtorapangeia.blogspot.com
Conheça a ANI - Associação Náutica de Itajaí.
Veja o novo projeto turístico para abrigar o museu do porto.
Entrevista exclusiva com um dos ícones do Modernismo Catarinense, o escritor Salim Miguel.
Fique por dentro de um dos trabalhos educacionais mais importantes de nossa região, a Orquestra Filarmônica de Itajaí.
Segunda, 22 horas.
Reprises:
Quarta, 02:30h.
Sábado, 10:30h.
Confira a chamada deste episódio no youtube!
http://www.youtube.com/watch?v=BlstDl53f-U
Conheça mais da Pangéia em nosso blog:
www.produtorapangeia.blogspot.com
O Universo Visual de Greenaway no Cinema Faldo do MVM
Peter Greenaway é um dos cineastas mais aclamados do cinema atual . Suas produções são sempre muito esperadas e cada lançamento seu vem envolvido em expectativa e surpresa . E é justamente um de seus mais importantes trabalhos que o projeto Cinema Falado exibe nesta quinta-feira , dia 22 de julho . Trata-se de A Última Tempestade , de 1991, baseado no texto "A Tempestade" , de William Shakespeare, e que tem a marca do diretor do primeiro ao último minuto .
A mediadora convidada é Silvana Mariani, violonista formada pelo Conservatório de Música de Schaffhausen, na Suíça , com bacharelado e licenciatura em música . Silvana tem experiência na área de literatura e cinema e atualmente faz pós-graduação em cinema , com pesquisa na área de cinema e música .
A Última Tempestade conta a história da vingança de Prospero, vivido pelo ator shakespeariano John Gielgud, em uma de suas memoráveis interpretações . O Duque de Milão é exilado em uma ilha distante , com sua filha Miranda e seus livros , pelo próprio irmão , que lhe toma o ducado para aliar-se ao Reino de Nápoles. Prospero faz uso então de seus conhecimentos mágicos para provocar uma tempestade que levará o barco daqueles que o traíram a naufragar justamente perto da sua ilha , único ponto de refúgio para os sobreviventes.
Peter Greenaway mistura teatro , pintura e cinema para realizar uma obra instigante sobre traição . E é a própria mediadora Silvana Mariani que escreve: “ Além de cineasta , Greenaway é também autor e um reconhecido artista multimídia que busca inovar em todos os sentidos . No cinema , se nega a contar uma história de forma racional e linear , e concentra a atenção na beleza e na força das imagens . As cenas de seus filmes são plenas de atores e de decorações, e exigem grande concentração por parte dos espectadores . É como se cada frame fosse uma pintura repleta de elementos plásticos para serem decifrados em suas particularidades . Em A Última Tempestade , bailarinos de dança contemporânea participam das cenas realizando gestos repetitivos . A presença de uma cantora lírica e de Ariel, um dos personagens principais do filme , o anjo que canta com voz de contratenor, lembrando os castratis, faz apologia à ópera barroca .
"As cenas se sucedem em sequências com constantes mudanças de cenários , como se estivéssemos assistindo aos diferentes atos de uma peça . Os atores se comportam como no teatro , com dramatização das falas e grande expressividade gestual.” Com isso , o convite é de que a platéia possa fazer uma boa visita ao universo das imagens e dos efeitos visuais com que Greenaway nos magnetiza, a partir de uma obra feita especialmente para os olhos .
A sessão de A Última Tempestade começa às 18h30min, na Sala Multiuso do Museu Victor Meirelles. A entrada é gratuita .
---------------------------------------------------------------
Cinema Falado do Museu Victor Meirelles
A Última Tempestade
Direção de Peter Greenaway
Mediação: Silvana Mariani
Dia 22/07/2010, quinta-feira , às 18h30min
Sala Multiuso do Museu Victor Meirelles
Rua Victor Meirelles, 59 – Centro – Florianópolis/SC
Tel.: 48 3222-0692
Caso não queira receber mais o informativo do museu, favor responder com assunto REMOVER.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
ECAD - Direito autoral é cobrado agora "no varejo"
O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) apertou a fiscalização sobre direitos autorais para pagamento pela execução de músicas, até mesmo com ações judiciais. Entre 2005 e 2008, houve um aumento de 443% na arrecadação com processos (passou de R$ 19,9 milhões para R$ 108,1 milhões). Só que o foco mudou. Se antes as ações eram voltadas para emissoras de rádio e televisão, os alvos também passaram a ser pessoas comuns, em seus locais de trabalho e no dia de seu casamento.
O Ecad vem adotando uma nova política que prioriza a cobrança no "varejo" - quer dizer que, cada vez mais, os fiscais estão nas ruas, em bares, restaurantes, lojas, salões de beleza, escolas e festas realizadas em clubes e bufês, mesmo que sejam eventos particulares.
"Com a falta de cooperação de emissoras de rádio e TV, decidimos focar no segmento dos pequenos usuários. É um 'jeitinho brasileiro' de fazer a cobrança", defende Samuel Fahel, gerente jurídico da instituição. "Mas o Ecad não é vilão, apenas cobra pela utilização de um bem como qualquer outro, patrimônio criado por gente que depende do que lhe é de direito para sobreviver".
A quantidade de ações judiciais iniciadas pelo Ecad até junho deste ano já corresponde a praticamente o total de todo o ano passado. A maioria ainda é contra emissoras de rádio (1.036). No entanto, aparecem na sequência os processos contra bares e restaurantes (386) e contra hotéis e motéis (198). O principal motivo de discórdia, no entanto, está na categoria "outros", que engloba ações para o recebimento de direitos autorais, por exemplo, de estabelecimentos comerciais que usam música para entreter os clientes, de escolas que realizam festas juninas e de noivos que dão festas de casamento. Foram 2.473 desse tipo entre janeiro e junho, ante 2.754 de todo o ano passado.
Extinção do Ecad pode ser votada nesta quarta-feira
Publicidade
ANA PAULA SOUSA
DE SÃO PAULO
Enquanto o projeto de lei que muda a lei do direto autoral no Brasil segue em consulta pública, um outro projeto procura interferir diretamente no tema.
Trata-se do PL 2850, que deve ser colocado hoje na pauta de votação da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados.
O projeto, de autoria de deputado Alexandre Cardoso (PSB-RJ) propõe a extinção do Escritório Central de Arrecadação dos Direitos (Ecad).
O Ecad é uma entidade civil que arrecada os direitos de todas as músicas executadas no país --desde aquelas que você ouve no rádio até aquelas que tocam no lobby de um hotel.
"Grande parte dos músicos brasileiros não recebe quase nada de direitos autorais. Os fiscais do Ecad têm um poder enorme, mas ninguém controla a distribuição dos recursos", diz o deputado Alexandre Cardoso. "É uma estrutura viciada, que precisa acabar."
DOBRADINHA
Cardoso admite que, mesmo que aprovado hoje, o PL 2850, sozinho, dificilmente conseguirá caminhar até o fim do complicado percurso legislativo.
É que, não bastasse a complexidade da proposta, o Brasil, neste momento, discute uma nova lei que inclui, em seu texto, a criação de um instituto que teria o poder de fiscalizar o Ecad.
"O que eu defendo é que ele seja somado ao projeto do governo e que contribua para que se faça um amplo debate sobre o assunto", diz o deputado.
O projeto do governo, que está em consulta na internet desde o dia 14 de junho, recebeu, até agora, cerca de 600 contribuições e tem despertado as mais diversas reações.
Alguns artistas se queixam das perdas que o projeto ocasionará. Outros acham que o texto coloca o Brasil na era do conhecimento digital.
REAÇÃO
O Ecad, por sua vez, discorda tanto do projeto do governo quanto do PL que pode ser votado hoje.
Procurada pela Folha, a Superintendente Executiva do Ecad, Glória Braga, mandou um comunicado por e-mail, via assessoria de imprensa.
Diz ela: "Primeiramente, devemos esclarecer que, em momento algum, o Ecad ou as dez associações de gestão coletiva que o integram foram consultados sobre o projeto. Por sua simples leitura, pode-se perceber que são tratadas questões da mais alta relevância, as quais não poderiam ser modificadas e votadas sem levar em consideração o posicionamento de quem atualmente e, há anos, administra os direitos de execução pública musical de mais de 245 mil compositores, músicos, intérpretes, gravadoras e editoras musicais."
O Ecad argumenta, ainda, que o PL, tal qual está, desrespeita a Constituição Federal.
O Ecad vem adotando uma nova política que prioriza a cobrança no "varejo" - quer dizer que, cada vez mais, os fiscais estão nas ruas, em bares, restaurantes, lojas, salões de beleza, escolas e festas realizadas em clubes e bufês, mesmo que sejam eventos particulares.
"Com a falta de cooperação de emissoras de rádio e TV, decidimos focar no segmento dos pequenos usuários. É um 'jeitinho brasileiro' de fazer a cobrança", defende Samuel Fahel, gerente jurídico da instituição. "Mas o Ecad não é vilão, apenas cobra pela utilização de um bem como qualquer outro, patrimônio criado por gente que depende do que lhe é de direito para sobreviver".
A quantidade de ações judiciais iniciadas pelo Ecad até junho deste ano já corresponde a praticamente o total de todo o ano passado. A maioria ainda é contra emissoras de rádio (1.036). No entanto, aparecem na sequência os processos contra bares e restaurantes (386) e contra hotéis e motéis (198). O principal motivo de discórdia, no entanto, está na categoria "outros", que engloba ações para o recebimento de direitos autorais, por exemplo, de estabelecimentos comerciais que usam música para entreter os clientes, de escolas que realizam festas juninas e de noivos que dão festas de casamento. Foram 2.473 desse tipo entre janeiro e junho, ante 2.754 de todo o ano passado.
Extinção do Ecad pode ser votada nesta quarta-feira
Publicidade
ANA PAULA SOUSA
DE SÃO PAULO
Enquanto o projeto de lei que muda a lei do direto autoral no Brasil segue em consulta pública, um outro projeto procura interferir diretamente no tema.
Trata-se do PL 2850, que deve ser colocado hoje na pauta de votação da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados.
O projeto, de autoria de deputado Alexandre Cardoso (PSB-RJ) propõe a extinção do Escritório Central de Arrecadação dos Direitos (Ecad).
O Ecad é uma entidade civil que arrecada os direitos de todas as músicas executadas no país --desde aquelas que você ouve no rádio até aquelas que tocam no lobby de um hotel.
"Grande parte dos músicos brasileiros não recebe quase nada de direitos autorais. Os fiscais do Ecad têm um poder enorme, mas ninguém controla a distribuição dos recursos", diz o deputado Alexandre Cardoso. "É uma estrutura viciada, que precisa acabar."
DOBRADINHA
Cardoso admite que, mesmo que aprovado hoje, o PL 2850, sozinho, dificilmente conseguirá caminhar até o fim do complicado percurso legislativo.
É que, não bastasse a complexidade da proposta, o Brasil, neste momento, discute uma nova lei que inclui, em seu texto, a criação de um instituto que teria o poder de fiscalizar o Ecad.
"O que eu defendo é que ele seja somado ao projeto do governo e que contribua para que se faça um amplo debate sobre o assunto", diz o deputado.
O projeto do governo, que está em consulta na internet desde o dia 14 de junho, recebeu, até agora, cerca de 600 contribuições e tem despertado as mais diversas reações.
Alguns artistas se queixam das perdas que o projeto ocasionará. Outros acham que o texto coloca o Brasil na era do conhecimento digital.
REAÇÃO
O Ecad, por sua vez, discorda tanto do projeto do governo quanto do PL que pode ser votado hoje.
Procurada pela Folha, a Superintendente Executiva do Ecad, Glória Braga, mandou um comunicado por e-mail, via assessoria de imprensa.
Diz ela: "Primeiramente, devemos esclarecer que, em momento algum, o Ecad ou as dez associações de gestão coletiva que o integram foram consultados sobre o projeto. Por sua simples leitura, pode-se perceber que são tratadas questões da mais alta relevância, as quais não poderiam ser modificadas e votadas sem levar em consideração o posicionamento de quem atualmente e, há anos, administra os direitos de execução pública musical de mais de 245 mil compositores, músicos, intérpretes, gravadoras e editoras musicais."
O Ecad argumenta, ainda, que o PL, tal qual está, desrespeita a Constituição Federal.
livro “ESTUDOS DE DIREITO DE AUTOR – A revisão da lei de Direitos Autorais”
Lançamento da obra “ESTUDOS DE DIREITO DE AUTOR – A revisão da lei de Direitos Autorais”
O Grupo de Estudos em Direito Autoral e Informação da Universidade Federal de Santa Catarina (GEDAI/UFSC) lança, hoje, o livro “ESTUDOS DE DIREITO DE AUTOR – A revisão da lei de Direitos Autorais”.
Com o lançamento da obra “ESTUDOS DE DIREITO DE AUTOR: A REVISÃO DA LEI DE DIREITOS AUTORAIS”, o GEDAI/UFSC busca contribuir com os debates e reflexões, trazendo as análises de especialistas do Direito Autoral que traduzem o pensamento jurídico nacional, nas suas mais variadas matizes.
A obra está disponível no site www.direitoautoral.ufsc.br
O Grupo de Estudos em Direito Autoral e Informação da Universidade Federal de Santa Catarina (GEDAI/UFSC) lança, hoje, o livro “ESTUDOS DE DIREITO DE AUTOR – A revisão da lei de Direitos Autorais”.
Com o lançamento da obra “ESTUDOS DE DIREITO DE AUTOR: A REVISÃO DA LEI DE DIREITOS AUTORAIS”, o GEDAI/UFSC busca contribuir com os debates e reflexões, trazendo as análises de especialistas do Direito Autoral que traduzem o pensamento jurídico nacional, nas suas mais variadas matizes.
A obra está disponível no site www.direitoautoral.ufsc.br
Comissão aprova novo programa de incentivo à cultura
Dr. Ubiali: lei atual concentra 80% dos recursos na região Sudeste.
A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio aprovou nesta quarta-feira (14) o Projeto de Lei 6722/10, do Executivo, que cria o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (Procultura). O objetivo principal do programa é diversificar a captação de recursos destinados a projetos culturais em todo o País, beneficiando pequenos grupos e artistas locais. O texto prevê incentivos a projetos que não são beneficiados pela Lei Rouanet (Lei 8313/91).
Para o relator, deputado Dr. Ubiali (PSB-SP), é necessária uma revisão mais abrangente dos mecanismos de fomento à cultura no Brasil. Ele disse que 80% dos recursos ficaram concentrados na região Sudeste nos 18 anos de aplicação da Lei Rouanet.
Dr. Ubiali afirmou que uma das mais importantes medidas do projeto do Executivo é tornar o Fundo Nacional de Cultura (FNC) o principal mecanismo de investimentos do Ministério da Cultura (MinC). Além desse mecanismo de financiamento, o Procultura também contará com outros fundos como o Vale-Cultura, em análise pela Câmara (PL 5798/09).
A proposta quer fortalecer o FNC, com aporte de novos recursos e criação de mais formas de financiamento. Pelo texto aprovado, as novas fontes de financiamento do FNC viriam da arrecadação da Loteria Federal da Cultura, a ser criada por lei específica, e do rendimento de aplicações em programas e projetos culturais.
Na opinião do relator, o projeto inova ao criar oito fundos setoriais - artes cênicas, música, literatura, etc. – que contarão com fontes próprias de financiamento, constituídas por 10% a 30% dos recursos do FNC.
Dr. Ubiali ressaltou que a proposta quer fortalecer o acesso de pequenos projetos culturais aos recursos do FNC. O texto assegura a aplicação de no mínimo 10% dos recursos do fundo em cada região do País.
Dedução do IR
O projeto autoriza a dedução de até 6% do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) e de até 4% do imposto sobre a renda de pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real para as doações ou patrocínios a projetos culturais aprovados pelo MinC.
Diferentemente da Lei Rouanet, em que os percentuais de renúncia são definidos de acordo com o setor da cultura beneficiado, a proposta estabelece que esse percentual será relacionado com o mérito cultural, independente da área. “Quanto maior o impacto cultural, maior o percentual de renúncia”, explicou o deputado.
A indústria da cultura é responsável, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), por 5% do PIB brasileiro. O IBGE registra 320 mil empresas no setor, que geram 1,6 milhão de empregos.
A proposta aprovada estava apensada ao PL 1139/07, do deputado Raul Henry (PMDB-PE), rejeitado pela comissão junto com seis outros projetos apensados (PLs 2151/07, 2575/07, 3301/08, 3686/08, 4143/08 e 7250/10). Para o relator, o texto do Executivo é mais abrangente e inclui as ideias dos projetos rejeitados.
Tramitação
O projeto, que tramita em regime de prioridade [[Dispensa das exigências regimentais para que determinada proposição seja incluída na Ordem do Dia da sessão seguinte, logo após as que tramitam em regime de urgência]] e em caráter conclusivo [[Rito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo). O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário]] ainda será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
PL-1139/2007
PL-2151/2007
PL-2575/2007
PL-3301/2008
PL-3686/2008
PL-4143/2008
PL-5798/2009
PL-6722/2010
PL-7250/2010
Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Daniella Cronemberger
A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio aprovou nesta quarta-feira (14) o Projeto de Lei 6722/10, do Executivo, que cria o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (Procultura). O objetivo principal do programa é diversificar a captação de recursos destinados a projetos culturais em todo o País, beneficiando pequenos grupos e artistas locais. O texto prevê incentivos a projetos que não são beneficiados pela Lei Rouanet (Lei 8313/91).
Para o relator, deputado Dr. Ubiali (PSB-SP), é necessária uma revisão mais abrangente dos mecanismos de fomento à cultura no Brasil. Ele disse que 80% dos recursos ficaram concentrados na região Sudeste nos 18 anos de aplicação da Lei Rouanet.
Dr. Ubiali afirmou que uma das mais importantes medidas do projeto do Executivo é tornar o Fundo Nacional de Cultura (FNC) o principal mecanismo de investimentos do Ministério da Cultura (MinC). Além desse mecanismo de financiamento, o Procultura também contará com outros fundos como o Vale-Cultura, em análise pela Câmara (PL 5798/09).
A proposta quer fortalecer o FNC, com aporte de novos recursos e criação de mais formas de financiamento. Pelo texto aprovado, as novas fontes de financiamento do FNC viriam da arrecadação da Loteria Federal da Cultura, a ser criada por lei específica, e do rendimento de aplicações em programas e projetos culturais.
Na opinião do relator, o projeto inova ao criar oito fundos setoriais - artes cênicas, música, literatura, etc. – que contarão com fontes próprias de financiamento, constituídas por 10% a 30% dos recursos do FNC.
Dr. Ubiali ressaltou que a proposta quer fortalecer o acesso de pequenos projetos culturais aos recursos do FNC. O texto assegura a aplicação de no mínimo 10% dos recursos do fundo em cada região do País.
Dedução do IR
O projeto autoriza a dedução de até 6% do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) e de até 4% do imposto sobre a renda de pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real para as doações ou patrocínios a projetos culturais aprovados pelo MinC.
Diferentemente da Lei Rouanet, em que os percentuais de renúncia são definidos de acordo com o setor da cultura beneficiado, a proposta estabelece que esse percentual será relacionado com o mérito cultural, independente da área. “Quanto maior o impacto cultural, maior o percentual de renúncia”, explicou o deputado.
A indústria da cultura é responsável, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), por 5% do PIB brasileiro. O IBGE registra 320 mil empresas no setor, que geram 1,6 milhão de empregos.
A proposta aprovada estava apensada ao PL 1139/07, do deputado Raul Henry (PMDB-PE), rejeitado pela comissão junto com seis outros projetos apensados (PLs 2151/07, 2575/07, 3301/08, 3686/08, 4143/08 e 7250/10). Para o relator, o texto do Executivo é mais abrangente e inclui as ideias dos projetos rejeitados.
Tramitação
O projeto, que tramita em regime de prioridade [[Dispensa das exigências regimentais para que determinada proposição seja incluída na Ordem do Dia da sessão seguinte, logo após as que tramitam em regime de urgência]] e em caráter conclusivo [[Rito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo). O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário]] ainda será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
PL-1139/2007
PL-2151/2007
PL-2575/2007
PL-3301/2008
PL-3686/2008
PL-4143/2008
PL-5798/2009
PL-6722/2010
PL-7250/2010
Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Daniella Cronemberger
Grupo de Estudos de Direito Autorais e Informacão GEDAI/UFSC
Informamos que o Grupo de Estudos de Direito Autorais e Informacão GEDAI/UFSC acaba de lançar seu boletim de JULHO de 2010.
Link:
http://www.direitoautoral.ufsc.br/gedai/wp-content/uploads/BoletimGedai/BoletimGEDAI_Julho2010.pdf
Trata-se de um veículo de divulgação da linha de pesquisa sobre Sociedade da Informação e Propriedade Intelecutal do Curso de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina - CPGD/UFSC com o intuito de promover os debates sobre Direitos Intelectuais.
O boletim se complementa de forma interativa com o seu site:
http://www.direitoautoral.ufsc.br
Agradecemos a todos o apoio e a divulgação do boletim.
Atenciosamente
--
Marcos Wachowicz
Professor de Direito da UFSC
Centro de Ciências Jurídicas
Florianópolis/SC - Brasil
CEP. 88.036.970
fone:(55)48-3721-9292
www.cpgd.ufsc.br
www.direitoautoral.ufsc.br
Link:
http://www.direitoautoral.ufsc.br/gedai/wp-content/uploads/BoletimGedai/BoletimGEDAI_Julho2010.pdf
Trata-se de um veículo de divulgação da linha de pesquisa sobre Sociedade da Informação e Propriedade Intelecutal do Curso de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina - CPGD/UFSC com o intuito de promover os debates sobre Direitos Intelectuais.
O boletim se complementa de forma interativa com o seu site:
http://www.direitoautoral.ufsc.br
Agradecemos a todos o apoio e a divulgação do boletim.
Atenciosamente
--
Marcos Wachowicz
Professor de Direito da UFSC
Centro de Ciências Jurídicas
Florianópolis/SC - Brasil
CEP. 88.036.970
fone:(55)48-3721-9292
www.cpgd.ufsc.br
www.direitoautoral.ufsc.br
Cineclube Cultura "DICA CINEMATOGRÁFICA"
Cineclube Cultura "DICA CINEMATOGRÁFICA"
Para quem gosta de cinema, em especial, curtas-metragem a curadoria do Cineclube Cultura indica dois sites com vasto acervo cinematográfico online de ótima qualidade.
O primeiro, "Fluxus", abrange a produção mundial; e segundo "Porta Curtas" detém-se a produção de curta metragem nacional.
Confira e perceba seu tempo em medidas emocionais e não de lucros captais!!!!
FLUXUSONLINE http://www.fluxusonline.com/2010/index.php
PORTA CURTAS http://www.portacurtas.com.br/index.asp
Tenha um bom dia!!!
--
Curadoria
Dariane Labres kleio.corp@gmail.com
&
Fernando Porto fer.porto88@gmail.com
Nosso blog: cineclubeculturajc.blogspot.com
Centro Regional de Cultura Rio Pardo
R Andrade Neves, 679 -Bairro Auxiliadora
Rio Pardo/RS - Brasil CEP 96.640.000
Fone/fax: (51) 3731-22 85
Para quem gosta de cinema, em especial, curtas-metragem a curadoria do Cineclube Cultura indica dois sites com vasto acervo cinematográfico online de ótima qualidade.
O primeiro, "Fluxus", abrange a produção mundial; e segundo "Porta Curtas" detém-se a produção de curta metragem nacional.
Confira e perceba seu tempo em medidas emocionais e não de lucros captais!!!!
FLUXUSONLINE http://www.fluxusonline.com/2010/index.php
PORTA CURTAS http://www.portacurtas.com.br/index.asp
Tenha um bom dia!!!
--
Curadoria
Dariane Labres kleio.corp@gmail.com
&
Fernando Porto fer.porto88@gmail.com
Nosso blog: cineclubeculturajc.blogspot.com
Centro Regional de Cultura Rio Pardo
R Andrade Neves, 679 -Bairro Auxiliadora
Rio Pardo/RS - Brasil CEP 96.640.000
Fone/fax: (51) 3731-22 85
cineclubismo e educação
Abaixo, dois trabalhos acadêmicos de Adriane Camilo Costa para a Faculdade de Artes Visuais da UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS sobre cineclubismo e educação.
1 - "Possibilidades do filme infantil na educação escolar"
http://www.anpap.org.br/2007/2007/artigos/064.pdf
Resumo: Ainda há muito para as instituições educacionais aprenderem a respeito das relações entre os processos de aprendizagem e as possibilidades propiciadas pelas mídias atuais. Considerando as dificuldades dos educadores frente à utilização dos recursos audiovisuais, decidimos discutir o cinema como campo midiático na sociedade contemporânea, com o objetivo de analisar as relações entre as narrativas produzidas pela indústria cinematográfica de filmes infantis e o contexto educacional, entendendo a filmografia como forma de estimular, nas crianças, a observação, capacidade de julgamento, sensibilidade, experiência estética, bem como articular espaços de discussão e interpretação de filmes com professores e com crianças.
2 - "O Cinema como mediador na Educação para a Cultura Visual"
http://brasilianasorg.com.br/sites/default/files/documentos/Adriane_Camilo_Costa.pdf
Resumo: Neste estudo é proposta uma investigação sobre a ampliação das possibilidades de articulação, informação e interação de estudantes com o mundo da cultura visual e suas múltiplas formas de expressão, tendo como eixo orientador o cinema. Nesses termos, parte da observação de construção imagética favorecida pela visualidade que o cinema proporciona e potencializa, questionando como essa construção é compreendida por crianças com idade entre 08 e 10 anos. A pesquisa de campo foi realizada em duas etapas, com dois grupos de crianças, cada grupo com números distintos de componentes. O primeiro grupo foi formado com vinte e cinco crianças, e o segundo por nove destas crianças. O trabalho com o grupo maior se aproximou, na dinâmica e na quantidade de alunos, com o contexto das salas de aula da educação formal; enquanto o trabalho com o grupo menor permitiu uma maior aproximação do processo de assimilação e construção de conhecimento. À medida que as crianças interagiam com as informações fornecidas pelas histórias dos filmes e construíam imagens por meio de desenhos, trabalhos com argila e outros meios, exercitavam a observação, a imaginação e a memória. As crianças representaram as relações estabelecidas entre o percebido no filme com o já conhecido por elas, por meio da elaboração imaginária. Este estudo confirma o importante papel que o cinema pode assumir na dinâmica da construção de conhecimento e experiência estética junto às crianças na faixa etária entre oito e dez anos.
Abraços,
Rodrigo Bouillet
Coordenador de Rede
Cine Mais Cultura
1 - "Possibilidades do filme infantil na educação escolar"
http://www.anpap.org.br/2007/2007/artigos/064.pdf
Resumo: Ainda há muito para as instituições educacionais aprenderem a respeito das relações entre os processos de aprendizagem e as possibilidades propiciadas pelas mídias atuais. Considerando as dificuldades dos educadores frente à utilização dos recursos audiovisuais, decidimos discutir o cinema como campo midiático na sociedade contemporânea, com o objetivo de analisar as relações entre as narrativas produzidas pela indústria cinematográfica de filmes infantis e o contexto educacional, entendendo a filmografia como forma de estimular, nas crianças, a observação, capacidade de julgamento, sensibilidade, experiência estética, bem como articular espaços de discussão e interpretação de filmes com professores e com crianças.
2 - "O Cinema como mediador na Educação para a Cultura Visual"
http://brasilianasorg.com.br/sites/default/files/documentos/Adriane_Camilo_Costa.pdf
Resumo: Neste estudo é proposta uma investigação sobre a ampliação das possibilidades de articulação, informação e interação de estudantes com o mundo da cultura visual e suas múltiplas formas de expressão, tendo como eixo orientador o cinema. Nesses termos, parte da observação de construção imagética favorecida pela visualidade que o cinema proporciona e potencializa, questionando como essa construção é compreendida por crianças com idade entre 08 e 10 anos. A pesquisa de campo foi realizada em duas etapas, com dois grupos de crianças, cada grupo com números distintos de componentes. O primeiro grupo foi formado com vinte e cinco crianças, e o segundo por nove destas crianças. O trabalho com o grupo maior se aproximou, na dinâmica e na quantidade de alunos, com o contexto das salas de aula da educação formal; enquanto o trabalho com o grupo menor permitiu uma maior aproximação do processo de assimilação e construção de conhecimento. À medida que as crianças interagiam com as informações fornecidas pelas histórias dos filmes e construíam imagens por meio de desenhos, trabalhos com argila e outros meios, exercitavam a observação, a imaginação e a memória. As crianças representaram as relações estabelecidas entre o percebido no filme com o já conhecido por elas, por meio da elaboração imaginária. Este estudo confirma o importante papel que o cinema pode assumir na dinâmica da construção de conhecimento e experiência estética junto às crianças na faixa etária entre oito e dez anos.
Abraços,
Rodrigo Bouillet
Coordenador de Rede
Cine Mais Cultura
Direitos Autorais
Amigos cineclubistas,
Tive a oportunidade de conhecer vários de vocês em oficinas, palestras, encontros, etc.
Um tema que sempre foi colocado em pauta nestas ocasiões foi a questão dos Direitos Autorais. São 2 os principais pontos abordados:
1 - sensação de "falta de segurança" para exibir qualquer filme que gostariam de programar (receio de serem cobrados por quem detém o direito patrimonial dos filmes)
2 - questionamentos sobre cobranças do ECAD (que recolhe direitos sobre as músicas executadas dentro dos filmes)
Foram muitas as queixas e até mesmo as revoltas, afinal as sessões são gratuitas, visam garantir o acesso à cultura, ao conhecimento e ao lazer através da exibição de filmes, etc.
Agora estamos atravessando um momento importantíssimo com a abertura da consulta pública para a modernização da Lei de Direito Autoral até o dia 28 de Julho. Contudo, quase não há contribuições de cineclubistas para garantir um espaço que proteja o cineclubismo dentro na nova Lei.
Para apoios e contribuições, o site é http://www.cultura.gov.br/consultadireitoautoral/consulta/ , e é o Artigo 46 (itens VI e XV) quem dá garantias e proteção à atividade cineclubista.
Dúvidas: direito.autoral@cultura.gov.br
Abaixo o artigo "A nova lei autoral", do ministro da Cultura Juca Ferreira http://www.cultura.gov.br/site/2010/06/21/proposta-de-nova-lei-autoral/
As mudanças só são possíveis com mobilização.
Abraços,
Rodrigo Bouillet
Coordenador de Rede
Cine Mais Cultura
Tive a oportunidade de conhecer vários de vocês em oficinas, palestras, encontros, etc.
Um tema que sempre foi colocado em pauta nestas ocasiões foi a questão dos Direitos Autorais. São 2 os principais pontos abordados:
1 - sensação de "falta de segurança" para exibir qualquer filme que gostariam de programar (receio de serem cobrados por quem detém o direito patrimonial dos filmes)
2 - questionamentos sobre cobranças do ECAD (que recolhe direitos sobre as músicas executadas dentro dos filmes)
Foram muitas as queixas e até mesmo as revoltas, afinal as sessões são gratuitas, visam garantir o acesso à cultura, ao conhecimento e ao lazer através da exibição de filmes, etc.
Agora estamos atravessando um momento importantíssimo com a abertura da consulta pública para a modernização da Lei de Direito Autoral até o dia 28 de Julho. Contudo, quase não há contribuições de cineclubistas para garantir um espaço que proteja o cineclubismo dentro na nova Lei.
Para apoios e contribuições, o site é http://www.cultura.gov.br/consultadireitoautoral/consulta/ , e é o Artigo 46 (itens VI e XV) quem dá garantias e proteção à atividade cineclubista.
Dúvidas: direito.autoral@cultura.gov.br
Abaixo o artigo "A nova lei autoral", do ministro da Cultura Juca Ferreira http://www.cultura.gov.br/site/2010/06/21/proposta-de-nova-lei-autoral/
As mudanças só são possíveis com mobilização.
Abraços,
Rodrigo Bouillet
Coordenador de Rede
Cine Mais Cultura
Programa de Capacitação em Projetos Culturais MINC
Inscrições abertas para o Programa de Capacitação em Projetos Culturais (FGV Online) em vários estados (MA, SE, RO, PI, PB, TO, SC, ES, GO, AM, DF): http://www5.fgv.br/fgvonline/minc/cursos.asp
CONTATOS:
Dúvidas sobre o processo de inscrição
Secretaria Acadêmica => cursosfgvonlineminc@fgv.br
Tel.: (21) 3799-5100
Dúvidas sobre a navegação no ambiente on-line
Suporte Técnico => suporte.minc@fgv.br
Tel.: (21) 3799-5050
Ministério da Cultura – MinC
Esplanada dos Ministérios, Bloco B
CEP: 70068-900
Brasília – Distrito Federal
E-mail: programadecapacitacao@cultura.gov.br
CONTATOS:
Dúvidas sobre o processo de inscrição
Secretaria Acadêmica => cursosfgvonlineminc@fgv.br
Tel.: (21) 3799-5100
Dúvidas sobre a navegação no ambiente on-line
Suporte Técnico => suporte.minc@fgv.br
Tel.: (21) 3799-5050
Ministério da Cultura – MinC
Esplanada dos Ministérios, Bloco B
CEP: 70068-900
Brasília – Distrito Federal
E-mail: programadecapacitacao@cultura.gov.br
terça-feira, 13 de julho de 2010
12ª Mostra Londrina de Cinema
Estão abertas as inscrições para a 12ª Mostra Londrina de Cinema, festival mais antigo do Paraná e que neste ano será realizado de 1º a 5 de dezembro com patrocínio da Petrobras (via Lei Rouanet). Podem ser inscritos filmes produzidos a partir de janeiro de 2009, em qualquer suporte, com duração de até 24min59s.
Na Competitiva Nacional de Curtas, os selecionados concorrerão a um prêmio de R$ 5 mil para o Melhor Filme segundo o Júri Oficial, além do Troféu Udihara em sete categorias. A ficha de inscrição e o regulamento podem ser encontrados no site oficial da mostra: http://mostralondri na.com.
As inscrições podem ser feitas até 4 de setembro de 2010.
A seleção será anunciada no dia 19 de outubro.
A 12a Mostra Londrina de Cinema é uma realização da Kinoarte (Instituto de Cinema e Vídeo de Londrina). Mais informações no site http://mostralondri na.com, pelo e-mail mostralondrinadecin ema@gmail.com, ou pelos telefones (43) 3026 6932, (43) 9902 2669, (43) 9118 5475 ou (11) 8216 6644.
Na Competitiva Nacional de Curtas, os selecionados concorrerão a um prêmio de R$ 5 mil para o Melhor Filme segundo o Júri Oficial, além do Troféu Udihara em sete categorias. A ficha de inscrição e o regulamento podem ser encontrados no site oficial da mostra: http://mostralondri na.com.
As inscrições podem ser feitas até 4 de setembro de 2010.
A seleção será anunciada no dia 19 de outubro.
A 12a Mostra Londrina de Cinema é uma realização da Kinoarte (Instituto de Cinema e Vídeo de Londrina). Mais informações no site http://mostralondri na.com, pelo e-mail mostralondrinadecin ema@gmail.com, ou pelos telefones (43) 3026 6932, (43) 9902 2669, (43) 9118 5475 ou (11) 8216 6644.
Assinar:
Postagens (Atom)