sábado, 23 de julho de 2011

LANÇAMENTO do livro Economia da Cultura

Contribuições para a construção do campo e histórico da gestão de organizações culturais no Brasil

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Economia da Cultura
Contribuições para a construção do campo e histórico da gestão de organizações culturais no Brasil
(Primeira edição, 2011)
Autor: George Omura
Número de páginas: 416 pp. Peso 603 gramas
Formato: 16 X 23
Impressão: impressão off-set p/b
Lombada: 2,2 cm
Encadernação: Brochura
Preço(impresso): 79,00
Preço(e-book): 47,40
ISBN: 978-85-399-0053-4
Código de barras: 9788539900534
Assunto: Economia/Marketing/Administração

e-book
Resenha:Este livro faz um percurso histórico de noventa anos de gestão da cultura no Brasil, de 1920 a 2010, e reflete a inconstância de nossa ação cultural e de nossas instituições culturais – algumas até bastante sólidas – em cinco setores: cinema, livro, museus, música e teatro.
Um levantamento minucioso foi realizado pelos autores junto a fontes como ANCINE, FGV, Fundação João Pinheiro, IBGE, MinC, Receita Federal e TCU – o que resultou em cruzamentos de informações e elaboração de tabelas a partir de dados que normalmente se encontram dispersos, dificultando a mensuração e a consequente base para a formulação de políticas de investimento, tanto públicas como particulares, ou seja, para uma Economia da Cultura.

Grupo de Pesquisa (junto ao CNPq) "Gestão e Marketing na Cultura".

“O professor Luiz Estevam Lopes Gonçalves captou a principal característica do livro: é um inventário. E essa é sempre a primeira etapa da contabilidade.
Contabilmente, nada se analisa sem levantamento do que, de fato, existe. Muitos dão opiniões, mas poucos demonstram os porquês.
A cultura, por ser muito lúdica, precisa do pragmatismo da contabilidade e da economia para não se perder só em marketing.
Sem a formalização dos agentes e uma contabilidade confiável, o setor cultural continuará a ser vítima de práticas amadoras e intermitentes, não gerando políticas públicas ou privadas que, perenes, deem a solidez que a criatividade e a produção do artista brasileiro merecem”.

Lusia Angelete Ferreira.

“Ora, se existe um mercado cultural, um mercado de arte, uma economia da cultura, é clara a existência de um marketing cultural – o qual precisa ser dominado por aqueles que, segundo Lena Frias, são verdadeiramente produtores culturais: os artistas.
As empresas – veículos, agências e anunciantes – dominaram o processo, e, como promotoras e patrocinadoras, têm tirado muito mais proveito das nossas frágeis políticas culturais baseadas em incentivos fiscais do que os artistas e o público – aqueles que deveriam ser os reais beneficiários de renúncias fiscais municipais, estaduais e federais.
Ultimamente fala-se muito em indústrias criativas e economia da cultura. O que serão? Novas áreas do saber? Novos campos profissionais? Será preciso ser economista para entender desses assuntos?
É para começar a responder a essas perguntas que apresentamos o presente trabalho”.

Manoel Marcondes Machado Neto.

Sumário:SOBRE OS AUTORES – III; DEDICATÓRIA – V ; AGRADECIMENTOS – VII ; PREFÁCIO – IX ; RESUMO – XV ; ABSTRACT – XVII; Capítulo 1 – 1; Capítulo 2 – 15; Capítulo 3 – 21; Capítulo 4 – 35; Capítulo 5 – 43; Capítulo 6 – 129; Capítulo 7 – 175; Capítulo 8 – 225; Capítulo 9 – 235; Capítulo 10 – 253; Capítulo 11 – 263; REFERÊNCIAS – 279 ; ANEXOS - 295

Mais informações em nosso site www.lcm.com.br

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