Todas as atividades são gratuitas Lançamentos e cineclubes sempre às 19h
Segunda-feira, dia 25 - * Cine Francês
De larges détails - Sur les traces de Francis Alÿs
De Julien Devaux e Francis Alÿs, França, 2006, 56min. Documentário. 10 anos.
O artista belga Francis Alÿs faz da Cidade do México um laboratório para sua busca incansável, transformando passeios em arte.
Terça-feira, dia 26 - *Cine Alemão
Solino - (Solino)
De Fatih Akin, Alemanha, 2002, 124min. Drama. 14 anos.
Com Barnaby Metschurat, Moritz Bleibtreu e Christian Tasche.
Em 1964, Romano, Rosa e seus filhos abandonam o povoado de Solino, no sul da Itália e vão para a Alemanha, a “terra prometida”, onde abrem uma pizzaria.
Quarta-feira, dia 27 - * Lançamento do documentário Através do Samba
Através do Samba
De Márcia Ramos de Oliveira, SC, 2011, 35min. Documentário. Livre.
Experiências em vídeo-documentário sobre o samba em Florianópolis.
Quinta-feira, dia 28 - * Ficção Brasil
A lira do delírio
De Walter Lima Júnior, RJ, 1978, 105min. Drama. 16 anos.
Com Anecy Rocha, Cláudio Marzo e Paulo César Pereio.
No intervalo entre dois carnavais de um bloco de Niterói, uma dançarina de cabaré se envolve com um rico e ciumento amante.
Sexta-feira, dia 29 - * DOC Brasil especial Thomaz Farkas
Sessão Geraldo Sarno: Enciclopédia Audiovisual da Cultura Popular (79min)
Os imaginários (Geraldo Sarno, 1970, 9min)
Os imaginários, artesãos que talham madeira para fazer imagens de personagens típicos do nordeste, perpetuam uma tradição que se modificou com o tempo.
Jornal do sertão (Geraldo Sarno, 1970, 13min)
Uma discussão sobre a sobrevivência das mais eficientes práticas de expressão da tradição nordestina frente a influência dos valores do sul.
Vitalino / Lampião (Geraldo Sarno, 1969, 9min)
A resistência do ceramista em mudar a forma artesanal de produção. Tradição e consumo são discutidos quando a arte chega para ser comercializada na Feira de Caruaru em Pernambuco.
A cantoria (Geraldo Sarno, 1970, 15min)
Os cantadores profissionais Severino Pinto e Lourival Batista se encontram para uma disputa poética.
O engenho (Geraldo Sarno, 1970, 10min)
A plantação da cana-de-açúcar em rico solo de massapê, o atraso tecnológico da produção em relação ao litoral e o consumo final do produto no comércio local.
Pe. Cícero (Geraldo Sarno, 1972, 10min)
Rememoração do que foi o prestígio do famoso “padim” em todas as camadas sociais.
Casa de farinha (Geraldo Sarno, 1970, 13min)
A produção e comércio da farinha, elemento básico da dieta do nordestino.
sábado, 23 de julho de 2011
Atividades do CineAvenida em Julho de 2011
O CineAvenida está de volta! No mês de julho, estaremos assistindo e dialogando acerca de 2 filmes: os clássicos Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick, na próxima quinta-feira, dia 7 de julho e Noivo Neurótico, Noiva Nervosa, de Woody Allen. Veja os cartazes anexos para mais detalhes.
O CineAvenida é um encontro quinzenal, gratuito, e para aparecer basta gostar de Cinema e ter vontade de conversar sobre a Sétima Arte. Aberto para o público em geral.
Convida você também um amigo ou amiga e venha participar conosco. É permitido trazer comes e bebes para beliscar durante o filme!
O CineAvenida é uma co-realização do coletivo APonte! - Rede de Educadores Livres e do favo Araranguá da Coolmeia, Ideias em Cooperação, com apoio da CDL - Araranguá.
Rafael Reinehr
Coolmeia, Ideias em Cooperação
Uma incubadora de ideias e soluções altruístas
http://coolmeia.org/bemcomum
O CineAvenida é um encontro quinzenal, gratuito, e para aparecer basta gostar de Cinema e ter vontade de conversar sobre a Sétima Arte. Aberto para o público em geral.
Convida você também um amigo ou amiga e venha participar conosco. É permitido trazer comes e bebes para beliscar durante o filme!
O CineAvenida é uma co-realização do coletivo APonte! - Rede de Educadores Livres e do favo Araranguá da Coolmeia, Ideias em Cooperação, com apoio da CDL - Araranguá.
Rafael Reinehr
Coolmeia, Ideias em Cooperação
Uma incubadora de ideias e soluções altruístas
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Planejamento da Economia Criativa
21 de julho de 2011
Planejamento da Economia Criativa
Cláudia Leitão reúne estados para colaboração com o plano estratégico da nova secretaria
A Secretaria da Economia Criativa, em estruturação no Ministério da Cultura (SEC/MinC), promoveu nesta quarta-feira (20), em Brasília, reunião com os secretários de Cultura dos estados e das capitais brasileiras. O escopo do encontro foi estreitar as relações com os entes e pedir a contribuição dos gestores na construção de ações e políticas públicas a serem implantadas pela nova secretaria.
“Passamos um longo tempo de maturação de um planejamento estratégico dessa nova secretaria do MinC e esse dia para nós é especialmente importante”, afirmou a secretária Cláudia Leitão. Ela explica que a SEC tem papel fundamental na inclusão produtiva, na formação de novos profissionais empreendedores e no desafio de tornar o Brasil um país inovador, porém garante: “Não faremos nada sozinhos, sempre haverá parcerias e vocês fazem parte dessa estruturação”.
A Secretaria da Economia Criativa caminha para a reta final de seu plano de ação que será lançado em agosto. Será apresentada uma série de produtos que funcionarão por meio da ação conjunta entre União, estados e municípios. Na publicação constará, além das diretrizes para o desenvolvimento da economia criativa no Brasil, a metodologia para auxiliar a implantação dessas ações em unidades gestoras voltadas ao tema.
Cultura e Desenvolvimento
Para Cláudia Leitão, a nova secretaria está retomando dentro do MinC o sonho do ex-ministro da Cultura, Celso Furtado, que defendia a dimensão cultural do desenvolvimento. “Nós acreditamos que temos um papel importantíssimo nesse resgate. A Cultura é estratégica na agenda do governo federal na discussão de políticas públicas para o enfrentamento e combate à miséria”.
A dimensão econômica, dentro dos três eixos previstos no Plano Nacional de Cultura, foi o que obteve menor destaque nos últimos anos. “Nós sabemos da importância da dimensão econômica e eu diria que do ponto de vista da Convenção da Diversidade Cultural, a participação dos estados e municípios foi fundamental para chegar onde chegamos”, afirmou Sérgio Mamberti, secretário de Políticas Culturais (SPC/MinC), que também participou da reunião.
Outros países já trabalham a economia criativa como alternativa de desenvolvimento. Em países emergentes, apesar da abundância de talentos criativos, a maioria tem potencial criativo sub-utilizado. Na Ásia e no Oriente Médio, a economia criativa está crescendo rapidamente, já na América Latina destacam-se a Argentina, Chile e México. O Brasil está fora da lista dos 20 principais exportadores de bens criativos e dos 10 mais dentre os exportadores dos países em desenvolvimento.
Pactuação
Aos secretários de cultura dos estados e das capitais foram apresentados os dados mais recentes sobre a economia criativa e as etapas já vencidas do plano de ação da SEC/MinC. Alguns entes já implantaram, ou estão em processo de implantação, de seus planos estaduais ou municipais de cultura. Eles agradeceram o convite para essa construção participativa e se entusiasmaram com o caráter inclusivo do plano estratégico da SEC.
“É importante alinhar todos os caminhos para que o Brasil se torne uma potência criativa, na verdade a potência nós já temos, precisamos ser inovadores”, afirmou Marcos André, coordenador de Economia Criativa do Rio de Janeiro. Já a representante do Pará, Ana Amélia, disse ter tido uma grata surpresa ao chegar para a reunião e notar a preocupação da SEC em se aproximar das secretarias de cultura.
Para a diretora de Economia da Cultura do Rio Grande do Sul, Denise Viana Pereira, “é absolutamente fortuito o momento para o estado”. Segundo ela, “é importante essa forma participativa e estamos totalmente abertos e interessados em poder desenvolver com vocês todo esse trabalho apresentado”, garantiu.
Osvaldo Viégas, secretário de Cultura de Alagoas, parabenizou Cláudia Leitão e sua equipe por transmitirem entusiasmo aos presentes e se colocou à disposição para contribuir na construção de marcos legais para o setor. Observou que chegar em cada município brasileiro será difícil e aconselhou que o foco esteja, a princípio, nos estados. Janaína Cunha, Superintendente de Ação Cultural de Minas Gerais, gostou do grau de maturidade da SEC/MinC, pois acredita que “o tema é amplo e não definitivo, mas possui alinhamentos definidos, o que facilita a discussão do assunto no país”.
Compartilhamento
Os cinco desafios da Economia Criativa no país foram apresentados aos secretários de Cultura dos estados e capitais. Os gestores foram provocados a propor sugestões para o levantamento de informações e dados da Economia Criativa; Articulação e estímulo ao fomento de empreendimentos criativos; Educação para competências criativas; Produção, circulação/distribuição e consumo/fruição de bens e serviços criativos e Criação/Adequação de Marcos Regulatórios para os setores criativos.
Dentre as sugestões estão o mapeamento de experiências para o fomento a territórios criativos que já existem no país e a criação de uma rede de espaços criativos. No que diz respeito à Educação, foi proposto um estudo sistemático sobre Economia Criativa e apoio a grupos de estudos nas Universidades.
Foi unânime a sugestão de revisão da lei 8.666/1993, que, segundo os gestores, muitas vezes, atua como um complicador para o trabalhador da cultura. Também sugeriram a criação de um Programa de Incubadoras de Economia Criativa com sede em cada estado.
Serão criados grupos de trabalho permanentes nos estados e capitais para que as atividades prossigam com sucesso. A SEC/MinC irá aos estados e capitais para ajudá-los na construção desses GT’s. Será encaminhado um modelo de minuta para um acordo de cooperação no sentido de criar os grupos e institucionalizar a parceria na implantação de políticas públicas para economia criativa no país.
(Texto: Sheila Rezende)
(Fotos: Lula Lopes, Ascom/MinC)
http://www.cultura.gov.br/site/2011/07/21/planejamento-da-economia-criativa/
Planejamento da Economia Criativa
Cláudia Leitão reúne estados para colaboração com o plano estratégico da nova secretaria
A Secretaria da Economia Criativa, em estruturação no Ministério da Cultura (SEC/MinC), promoveu nesta quarta-feira (20), em Brasília, reunião com os secretários de Cultura dos estados e das capitais brasileiras. O escopo do encontro foi estreitar as relações com os entes e pedir a contribuição dos gestores na construção de ações e políticas públicas a serem implantadas pela nova secretaria.
“Passamos um longo tempo de maturação de um planejamento estratégico dessa nova secretaria do MinC e esse dia para nós é especialmente importante”, afirmou a secretária Cláudia Leitão. Ela explica que a SEC tem papel fundamental na inclusão produtiva, na formação de novos profissionais empreendedores e no desafio de tornar o Brasil um país inovador, porém garante: “Não faremos nada sozinhos, sempre haverá parcerias e vocês fazem parte dessa estruturação”.
A Secretaria da Economia Criativa caminha para a reta final de seu plano de ação que será lançado em agosto. Será apresentada uma série de produtos que funcionarão por meio da ação conjunta entre União, estados e municípios. Na publicação constará, além das diretrizes para o desenvolvimento da economia criativa no Brasil, a metodologia para auxiliar a implantação dessas ações em unidades gestoras voltadas ao tema.
Cultura e Desenvolvimento
Para Cláudia Leitão, a nova secretaria está retomando dentro do MinC o sonho do ex-ministro da Cultura, Celso Furtado, que defendia a dimensão cultural do desenvolvimento. “Nós acreditamos que temos um papel importantíssimo nesse resgate. A Cultura é estratégica na agenda do governo federal na discussão de políticas públicas para o enfrentamento e combate à miséria”.
A dimensão econômica, dentro dos três eixos previstos no Plano Nacional de Cultura, foi o que obteve menor destaque nos últimos anos. “Nós sabemos da importância da dimensão econômica e eu diria que do ponto de vista da Convenção da Diversidade Cultural, a participação dos estados e municípios foi fundamental para chegar onde chegamos”, afirmou Sérgio Mamberti, secretário de Políticas Culturais (SPC/MinC), que também participou da reunião.
Outros países já trabalham a economia criativa como alternativa de desenvolvimento. Em países emergentes, apesar da abundância de talentos criativos, a maioria tem potencial criativo sub-utilizado. Na Ásia e no Oriente Médio, a economia criativa está crescendo rapidamente, já na América Latina destacam-se a Argentina, Chile e México. O Brasil está fora da lista dos 20 principais exportadores de bens criativos e dos 10 mais dentre os exportadores dos países em desenvolvimento.
Pactuação
Aos secretários de cultura dos estados e das capitais foram apresentados os dados mais recentes sobre a economia criativa e as etapas já vencidas do plano de ação da SEC/MinC. Alguns entes já implantaram, ou estão em processo de implantação, de seus planos estaduais ou municipais de cultura. Eles agradeceram o convite para essa construção participativa e se entusiasmaram com o caráter inclusivo do plano estratégico da SEC.
“É importante alinhar todos os caminhos para que o Brasil se torne uma potência criativa, na verdade a potência nós já temos, precisamos ser inovadores”, afirmou Marcos André, coordenador de Economia Criativa do Rio de Janeiro. Já a representante do Pará, Ana Amélia, disse ter tido uma grata surpresa ao chegar para a reunião e notar a preocupação da SEC em se aproximar das secretarias de cultura.
Para a diretora de Economia da Cultura do Rio Grande do Sul, Denise Viana Pereira, “é absolutamente fortuito o momento para o estado”. Segundo ela, “é importante essa forma participativa e estamos totalmente abertos e interessados em poder desenvolver com vocês todo esse trabalho apresentado”, garantiu.
Osvaldo Viégas, secretário de Cultura de Alagoas, parabenizou Cláudia Leitão e sua equipe por transmitirem entusiasmo aos presentes e se colocou à disposição para contribuir na construção de marcos legais para o setor. Observou que chegar em cada município brasileiro será difícil e aconselhou que o foco esteja, a princípio, nos estados. Janaína Cunha, Superintendente de Ação Cultural de Minas Gerais, gostou do grau de maturidade da SEC/MinC, pois acredita que “o tema é amplo e não definitivo, mas possui alinhamentos definidos, o que facilita a discussão do assunto no país”.
Compartilhamento
Os cinco desafios da Economia Criativa no país foram apresentados aos secretários de Cultura dos estados e capitais. Os gestores foram provocados a propor sugestões para o levantamento de informações e dados da Economia Criativa; Articulação e estímulo ao fomento de empreendimentos criativos; Educação para competências criativas; Produção, circulação/distribuição e consumo/fruição de bens e serviços criativos e Criação/Adequação de Marcos Regulatórios para os setores criativos.
Dentre as sugestões estão o mapeamento de experiências para o fomento a territórios criativos que já existem no país e a criação de uma rede de espaços criativos. No que diz respeito à Educação, foi proposto um estudo sistemático sobre Economia Criativa e apoio a grupos de estudos nas Universidades.
Foi unânime a sugestão de revisão da lei 8.666/1993, que, segundo os gestores, muitas vezes, atua como um complicador para o trabalhador da cultura. Também sugeriram a criação de um Programa de Incubadoras de Economia Criativa com sede em cada estado.
Serão criados grupos de trabalho permanentes nos estados e capitais para que as atividades prossigam com sucesso. A SEC/MinC irá aos estados e capitais para ajudá-los na construção desses GT’s. Será encaminhado um modelo de minuta para um acordo de cooperação no sentido de criar os grupos e institucionalizar a parceria na implantação de políticas públicas para economia criativa no país.
(Texto: Sheila Rezende)
(Fotos: Lula Lopes, Ascom/MinC)
http://www.cultura.gov.br/site/2011/07/21/planejamento-da-economia-criativa/
LANÇAMENTO do livro Economia da Cultura
Contribuições para a construção do campo e histórico da gestão de organizações culturais no Brasil
R.Alice Figueiredo 46 – Riachuelo – Rio deJaneiro, RJ - CEP 20950-150
Tel:(21)2201-6662 / Fax: (21)2201-6896
Economia da Cultura
Contribuições para a construção do campo e histórico da gestão de organizações culturais no Brasil
(Primeira edição, 2011)
Autor: George Omura
Número de páginas: 416 pp. Peso 603 gramas
Formato: 16 X 23
Impressão: impressão off-set p/b
Lombada: 2,2 cm
Encadernação: Brochura
Preço(impresso): 79,00
Preço(e-book): 47,40
ISBN: 978-85-399-0053-4
Código de barras: 9788539900534
Assunto: Economia/Marketing/Administração
e-book
Resenha:Este livro faz um percurso histórico de noventa anos de gestão da cultura no Brasil, de 1920 a 2010, e reflete a inconstância de nossa ação cultural e de nossas instituições culturais – algumas até bastante sólidas – em cinco setores: cinema, livro, museus, música e teatro.
Um levantamento minucioso foi realizado pelos autores junto a fontes como ANCINE, FGV, Fundação João Pinheiro, IBGE, MinC, Receita Federal e TCU – o que resultou em cruzamentos de informações e elaboração de tabelas a partir de dados que normalmente se encontram dispersos, dificultando a mensuração e a consequente base para a formulação de políticas de investimento, tanto públicas como particulares, ou seja, para uma Economia da Cultura.
Grupo de Pesquisa (junto ao CNPq) "Gestão e Marketing na Cultura".
“O professor Luiz Estevam Lopes Gonçalves captou a principal característica do livro: é um inventário. E essa é sempre a primeira etapa da contabilidade.
Contabilmente, nada se analisa sem levantamento do que, de fato, existe. Muitos dão opiniões, mas poucos demonstram os porquês.
A cultura, por ser muito lúdica, precisa do pragmatismo da contabilidade e da economia para não se perder só em marketing.
Sem a formalização dos agentes e uma contabilidade confiável, o setor cultural continuará a ser vítima de práticas amadoras e intermitentes, não gerando políticas públicas ou privadas que, perenes, deem a solidez que a criatividade e a produção do artista brasileiro merecem”.
Lusia Angelete Ferreira.
“Ora, se existe um mercado cultural, um mercado de arte, uma economia da cultura, é clara a existência de um marketing cultural – o qual precisa ser dominado por aqueles que, segundo Lena Frias, são verdadeiramente produtores culturais: os artistas.
As empresas – veículos, agências e anunciantes – dominaram o processo, e, como promotoras e patrocinadoras, têm tirado muito mais proveito das nossas frágeis políticas culturais baseadas em incentivos fiscais do que os artistas e o público – aqueles que deveriam ser os reais beneficiários de renúncias fiscais municipais, estaduais e federais.
Ultimamente fala-se muito em indústrias criativas e economia da cultura. O que serão? Novas áreas do saber? Novos campos profissionais? Será preciso ser economista para entender desses assuntos?
É para começar a responder a essas perguntas que apresentamos o presente trabalho”.
Manoel Marcondes Machado Neto.
Sumário:SOBRE OS AUTORES – III; DEDICATÓRIA – V ; AGRADECIMENTOS – VII ; PREFÁCIO – IX ; RESUMO – XV ; ABSTRACT – XVII; Capítulo 1 – 1; Capítulo 2 – 15; Capítulo 3 – 21; Capítulo 4 – 35; Capítulo 5 – 43; Capítulo 6 – 129; Capítulo 7 – 175; Capítulo 8 – 225; Capítulo 9 – 235; Capítulo 10 – 253; Capítulo 11 – 263; REFERÊNCIAS – 279 ; ANEXOS - 295
Mais informações em nosso site www.lcm.com.br
R.Alice Figueiredo 46 – Riachuelo – Rio deJaneiro, RJ - CEP 20950-150
Tel:(21)2201-6662 / Fax: (21)2201-6896
Economia da Cultura
Contribuições para a construção do campo e histórico da gestão de organizações culturais no Brasil
(Primeira edição, 2011)
Autor: George Omura
Número de páginas: 416 pp. Peso 603 gramas
Formato: 16 X 23
Impressão: impressão off-set p/b
Lombada: 2,2 cm
Encadernação: Brochura
Preço(impresso): 79,00
Preço(e-book): 47,40
ISBN: 978-85-399-0053-4
Código de barras: 9788539900534
Assunto: Economia/Marketing/Administração
e-book
Resenha:Este livro faz um percurso histórico de noventa anos de gestão da cultura no Brasil, de 1920 a 2010, e reflete a inconstância de nossa ação cultural e de nossas instituições culturais – algumas até bastante sólidas – em cinco setores: cinema, livro, museus, música e teatro.
Um levantamento minucioso foi realizado pelos autores junto a fontes como ANCINE, FGV, Fundação João Pinheiro, IBGE, MinC, Receita Federal e TCU – o que resultou em cruzamentos de informações e elaboração de tabelas a partir de dados que normalmente se encontram dispersos, dificultando a mensuração e a consequente base para a formulação de políticas de investimento, tanto públicas como particulares, ou seja, para uma Economia da Cultura.
Grupo de Pesquisa (junto ao CNPq) "Gestão e Marketing na Cultura".
“O professor Luiz Estevam Lopes Gonçalves captou a principal característica do livro: é um inventário. E essa é sempre a primeira etapa da contabilidade.
Contabilmente, nada se analisa sem levantamento do que, de fato, existe. Muitos dão opiniões, mas poucos demonstram os porquês.
A cultura, por ser muito lúdica, precisa do pragmatismo da contabilidade e da economia para não se perder só em marketing.
Sem a formalização dos agentes e uma contabilidade confiável, o setor cultural continuará a ser vítima de práticas amadoras e intermitentes, não gerando políticas públicas ou privadas que, perenes, deem a solidez que a criatividade e a produção do artista brasileiro merecem”.
Lusia Angelete Ferreira.
“Ora, se existe um mercado cultural, um mercado de arte, uma economia da cultura, é clara a existência de um marketing cultural – o qual precisa ser dominado por aqueles que, segundo Lena Frias, são verdadeiramente produtores culturais: os artistas.
As empresas – veículos, agências e anunciantes – dominaram o processo, e, como promotoras e patrocinadoras, têm tirado muito mais proveito das nossas frágeis políticas culturais baseadas em incentivos fiscais do que os artistas e o público – aqueles que deveriam ser os reais beneficiários de renúncias fiscais municipais, estaduais e federais.
Ultimamente fala-se muito em indústrias criativas e economia da cultura. O que serão? Novas áreas do saber? Novos campos profissionais? Será preciso ser economista para entender desses assuntos?
É para começar a responder a essas perguntas que apresentamos o presente trabalho”.
Manoel Marcondes Machado Neto.
Sumário:SOBRE OS AUTORES – III; DEDICATÓRIA – V ; AGRADECIMENTOS – VII ; PREFÁCIO – IX ; RESUMO – XV ; ABSTRACT – XVII; Capítulo 1 – 1; Capítulo 2 – 15; Capítulo 3 – 21; Capítulo 4 – 35; Capítulo 5 – 43; Capítulo 6 – 129; Capítulo 7 – 175; Capítulo 8 – 225; Capítulo 9 – 235; Capítulo 10 – 253; Capítulo 11 – 263; REFERÊNCIAS – 279 ; ANEXOS - 295
Mais informações em nosso site www.lcm.com.br
informes cnc
Somente no mês de julho destacamos a mostra FOR RAINBOW ITINERANTE, que entra em cartaz em 110 cineclubes em todo Brasil, e a difusão dos documentários em longa-metragem Acácio e A falta que me faz, da premiada diretora Marília Rocha, graças a parceria realizada com produtora TEIA Filmes e a distribuidora LUME Filmes.
Todas essas iniciativas desejam provocar uma grande discussão sobre as formas alternativas de exibição de filmes no Brasil. Como sabemos, os filmes brasileiros têm enormes dificuldades de competir por um espaço no circuito exibidor comercial com os grandes lançamentos internacionais. Portanto, é imprescindível a cooperação dos cineclubes beneficiados através do envio dos relatórios de cada exibição.
Nesse sentido, tornamos público uma nova metodologia para contabilização do público cineclubista, detalhada nas orientações a seguir:
PONTUE SEU CINECLUBE
Atenção à mensagem abaixo. Para participar, é importante que leiam toda a proposta.
1 – Cada ação de difusão promovida pelo CNC – Conselho Nacional de Cineclubes Brasileirosterá alcance exclusivo aos filiados que regularizarem suas fichas cadastrais através das campanhas de atualização de dados em tempo pré-determinado pela diretoria.
2 – A continuidade do benefício dos acervos distribuídos pelo CNC se dará através do retorno dos relatórios que chegarem. O cineclube que não cumprir com os prazos dos envios dos relatórios será punido com a suspensão de 01 circuito, em próxima campanha a ser promovida pelo CNC.
3 – O cineclubes que enviarem os relatórios em seus prazos receberão pontuações para concorrerem, ao final do ano, a premiação de “cineclubes em destaque”. Ganharão prêmios em DVDs, além de certificado com menção honrosa do CNC pelo trabalho desenvolvido em benefício ao movimento cineclubista nacional.
Leia atentamente a seguinte grade de pontuação:
Grade de pontuação:
DescriçãoModalidadeQuantidade de pontos
Envio dos relatórios no primeiro dia do prazo estipulado pelo CNCPontuação 5 ESTRELAS5 pontos para contabilização
Envio dos relatórios do segundo ao último dia do prazo estipulado pelo CNCPontuação 4 ESTRELAS4 pontos para contabilização
Bônus extra de 01 ponto:
DescriçãoModalidadeQuantidade de pontos
Comunicação simples da exibição do material recebido, com antecedência de 07 diasBônus Agendamento1 ponto para contabilização
Seguir o twitter do CNCBônus Twitter1 ponto para contabilização
Curtir a página de Acervo & Difusão do CNC no FacebookBônus Facebook1 ponto para contabilização
Fazer sua inscrição na página do CNC no VimeoBônus Vimeo1 ponto para contabilização
Fazer sua inscrição na página do CNC no YouTubeBônus YouTube1 ponto para contabilização
Agendamento do Circuito Marília Rocha
circuito.mariliarocha@cineclubes.org.br
Agendamento do Circuito For Rainbow Itinerante
circuito.forainbow@cineclubes.org.br
http://twitter.com/#!/cncbrasil:: Acompanhe o Twitter do Conselho Nacional de Cineclubes e fique por dentro das novidades.
Comunidade no Facebook :: Fique por dentro das ações de Acervo e Difusão e acompanhe os murais criados para cada circuito em ação no momento.
http://vimeo.com/cncacervo :: Conheça o canal “Mostra cá que eu mostro lá” e veja todos os videos feitos pelos cineclubes a partir das ações promovidas pela diretoria de Acervo e Difusão do CNC! Aqui você pode até baixar os vídeos em uma excelente qualidade de resolução!
http://www.youtube.com/CNCbrasil : Conheça as vinhetas produzidas pela diretoria
de Acervo e Difusão com a ajuda de realizadores, produtoras e festivais parceiros. Divulgue nesse espaço a vinheta produzida por seu cineclube!
Penalidades:
DescriçãoTipoResultado
Envio dos relatórios 15 dias depois do ÚLTIMO DIA estipulado pelo CNCPenalidadeperda de 4 pontos na contabilização
Envio dos relatórios 16 dias depois do ÚLTIMO DIA estipulado pelo CNCPenalidadesuspensão de 01 circuito a ser promovido pelo CNC ***
*** O cineclube só voltará a receber os filmes do segundo circuito após o envio dos relatórios de exibição do circuito número 01.
Para maiores informações, o cineclube deve entrar em contato direto com:
Bruno Cabús ou Carol Vieira | Diretores de Acervo e Difusão – CNC
E-mail: relatorios.cnc@cineclubes.org.br
Visite os seguintes canais
http://cncbrasil.wordpress.com :: Acompanhe o dia a dia das atividades da Diretoria de Acervo e Difusão do CNC
http://cineclubes.tumblr.com/ :: Exibir os filmes recebidos pelos parceiros do CNC é muito bom, mas há outras formas de participar – e você ainda recebe mais filmes por isso! Saiba como!
jOão Baptista Pimentel Neto
Diretor de Comunicação
CNC - Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros
Todas essas iniciativas desejam provocar uma grande discussão sobre as formas alternativas de exibição de filmes no Brasil. Como sabemos, os filmes brasileiros têm enormes dificuldades de competir por um espaço no circuito exibidor comercial com os grandes lançamentos internacionais. Portanto, é imprescindível a cooperação dos cineclubes beneficiados através do envio dos relatórios de cada exibição.
Nesse sentido, tornamos público uma nova metodologia para contabilização do público cineclubista, detalhada nas orientações a seguir:
PONTUE SEU CINECLUBE
Atenção à mensagem abaixo. Para participar, é importante que leiam toda a proposta.
1 – Cada ação de difusão promovida pelo CNC – Conselho Nacional de Cineclubes Brasileirosterá alcance exclusivo aos filiados que regularizarem suas fichas cadastrais através das campanhas de atualização de dados em tempo pré-determinado pela diretoria.
2 – A continuidade do benefício dos acervos distribuídos pelo CNC se dará através do retorno dos relatórios que chegarem. O cineclube que não cumprir com os prazos dos envios dos relatórios será punido com a suspensão de 01 circuito, em próxima campanha a ser promovida pelo CNC.
3 – O cineclubes que enviarem os relatórios em seus prazos receberão pontuações para concorrerem, ao final do ano, a premiação de “cineclubes em destaque”. Ganharão prêmios em DVDs, além de certificado com menção honrosa do CNC pelo trabalho desenvolvido em benefício ao movimento cineclubista nacional.
Leia atentamente a seguinte grade de pontuação:
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Envio dos relatórios no primeiro dia do prazo estipulado pelo CNCPontuação 5 ESTRELAS5 pontos para contabilização
Envio dos relatórios do segundo ao último dia do prazo estipulado pelo CNCPontuação 4 ESTRELAS4 pontos para contabilização
Bônus extra de 01 ponto:
DescriçãoModalidadeQuantidade de pontos
Comunicação simples da exibição do material recebido, com antecedência de 07 diasBônus Agendamento1 ponto para contabilização
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http://www.youtube.com/CNCbrasil : Conheça as vinhetas produzidas pela diretoria
de Acervo e Difusão com a ajuda de realizadores, produtoras e festivais parceiros. Divulgue nesse espaço a vinheta produzida por seu cineclube!
Penalidades:
DescriçãoTipoResultado
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Envio dos relatórios 16 dias depois do ÚLTIMO DIA estipulado pelo CNCPenalidadesuspensão de 01 circuito a ser promovido pelo CNC ***
*** O cineclube só voltará a receber os filmes do segundo circuito após o envio dos relatórios de exibição do circuito número 01.
Para maiores informações, o cineclube deve entrar em contato direto com:
Bruno Cabús ou Carol Vieira | Diretores de Acervo e Difusão – CNC
E-mail: relatorios.cnc@cineclubes.org.br
Visite os seguintes canais
http://cncbrasil.wordpress.com :: Acompanhe o dia a dia das atividades da Diretoria de Acervo e Difusão do CNC
http://cineclubes.tumblr.com/ :: Exibir os filmes recebidos pelos parceiros do CNC é muito bom, mas há outras formas de participar – e você ainda recebe mais filmes por isso! Saiba como!
jOão Baptista Pimentel Neto
Diretor de Comunicação
CNC - Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros
Mostra For Rainbow
Com temática exclusiva LGBT, a mostra itinerante do IV For Rainbow – Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual – disponibilizou 150 kits de seus filmes para distribuição e exibição. O material já foi solicitado por 110 instituições, sendo 66 entidades contempladas pelo programa Cine Mais Cultura. Os demais kits serão destinados aos Pontos de Cultura do Ceará, estado onde acontece a mostra.
Os filmes concorrem ao troféu Artur Guedes, na categoria Melhor Filme, selecionado por júri popular em todas as localidades de exibição. O “kit For Rainbow” é composto por um DVD com filmes de curta e média-metragem nacionais, um catálogo, um CD com produtos gráficos para reprodução e textos de interesse da questão LGBT, um cartaz, produtos artesanais com motivos LGBT e camiseta para sorteio ao público das sessões itinerantes.
Mais informações: http://www.forrainbow.com.br/itinerante.html
http://www.cultura.gov.br/site/2011/07/18/mostra-for-rainbow/
Os filmes concorrem ao troféu Artur Guedes, na categoria Melhor Filme, selecionado por júri popular em todas as localidades de exibição. O “kit For Rainbow” é composto por um DVD com filmes de curta e média-metragem nacionais, um catálogo, um CD com produtos gráficos para reprodução e textos de interesse da questão LGBT, um cartaz, produtos artesanais com motivos LGBT e camiseta para sorteio ao público das sessões itinerantes.
Mais informações: http://www.forrainbow.com.br/itinerante.html
http://www.cultura.gov.br/site/2011/07/18/mostra-for-rainbow/
Editais MinC + Concurso Inovação na Gestão Pública Federal
http://www.cultura.gov.br/site/categoria/editais-ministerio-da-cultura/
Observatório dos Editais
O Observatório dos Editais é a instância responsável pela divulgação, regulamentação e governança dos editais de seleção pública do Ministério da Cultura. Participe de nossas enquetes e fóruns de discussão.
Observatório dos Editais
Informações: (61) 2024-2277 e (61) 2024-2230
Email: editais@cultura.gov.br
Editais de Coprodução
11 de julho de 2011 | Editais Ministério da Cultura, INSCRIÇÕES ABERTAS,Observatório dos Editais
Ancine está recebendo inscrições para dois editais de longa-metragem
Edital da Bolsa Funarte para Formação em Artes Circenses 2011
11 de julho de 2011 | Editais Ministério da Cultura, INSCRIÇÕES ABERTAS,Observatório dos Editais
Inscrições poderão ser feitas até 24 de agosto
Programa de Bolsas de Tradução e Publicação de Reedições
11 de julho de 2011 | Editais Ministério da Cultura, INSCRIÇÕES ABERTAS,Observatório dos Editais
Inscrições foram abertas em 8 de julho
Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural
11 de julho de 2011 | Editais Ministério da Cultura, INSCRIÇÕES ABERTAS,Observatório dos Editais
Inscrições, para viagens em outubro, podem ser feitas até 25 de agosto
Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2011
08 de junho de 2011 | Editais Ministério da Cultura, INSCRIÇÕES ABERTAS,Observatório dos Editais
Inscrições ficam abertas até 22 de julho para projetos de artes visuais
Edital de Ocupação das Salas Funarte
07 de junho de 2011 | Editais Ministério da Cultura, INSCRIÇÕES ABERTAS,Observatório dos Editais
Inscrições estão abertas até o dia 18 de julho para projetos musicais
Editais de Ocupação das Salas Funarte
07 de junho de 2011 | Editais Ministério da Cultura, INSCRIÇÕES ABERTAS,Observatório dos Editais
Inscrições está abertas até 15 de julho para projetos de teatro
Observatório dos Editais
O Observatório dos Editais é a instância responsável pela divulgação, regulamentação e governança dos editais de seleção pública do Ministério da Cultura. Participe de nossas enquetes e fóruns de discussão.
Observatório dos Editais
Informações: (61) 2024-2277 e (61) 2024-2230
Email: editais@cultura.gov.br
Editais de Coprodução
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Ancine está recebendo inscrições para dois editais de longa-metragem
Edital da Bolsa Funarte para Formação em Artes Circenses 2011
11 de julho de 2011 | Editais Ministério da Cultura, INSCRIÇÕES ABERTAS,Observatório dos Editais
Inscrições poderão ser feitas até 24 de agosto
Programa de Bolsas de Tradução e Publicação de Reedições
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Inscrições foram abertas em 8 de julho
Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural
11 de julho de 2011 | Editais Ministério da Cultura, INSCRIÇÕES ABERTAS,Observatório dos Editais
Inscrições, para viagens em outubro, podem ser feitas até 25 de agosto
Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2011
08 de junho de 2011 | Editais Ministério da Cultura, INSCRIÇÕES ABERTAS,Observatório dos Editais
Inscrições ficam abertas até 22 de julho para projetos de artes visuais
Edital de Ocupação das Salas Funarte
07 de junho de 2011 | Editais Ministério da Cultura, INSCRIÇÕES ABERTAS,Observatório dos Editais
Inscrições estão abertas até o dia 18 de julho para projetos musicais
Editais de Ocupação das Salas Funarte
07 de junho de 2011 | Editais Ministério da Cultura, INSCRIÇÕES ABERTAS,Observatório dos Editais
Inscrições está abertas até 15 de julho para projetos de teatro
Gestão Pública Federal
Enap abriu inscrições para a 16ª edição de concurso voltado para servidores públicos
Estão abertas, até o dia 5 de agosto, as inscrições para o 16º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal, uma iniciativa da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) em parceria com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP). O concurso terá ainda o apoio, nas premiações, da Embaixada da França, da Agência de Cooperação Técnica Alemã – Detsche Gesellschaft für Internazionale Zusammenarbelt (GIZ) -, da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e da Embaixada da Noruega.
O objetivo da iniciativa é premiar e disseminar iniciativas inovadoras de gestão pública, além de valorizar o trabalho de servidores públicos que, com seus esforços, transformam ideias em ações inovadoras, beneficiando cidadãos.
Somente poderão ser inscritas iniciativas desenvolvidas nos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal (ministérios, agências, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista) e em organizações sociais (definidas e qualificadas apenas pelo Poder Executivo Federal, atendendo às diretrizes da Lei nº 9.637/98), excetuando-se iniciativas da própria Enap.
A iniciativa inscrita deverá estar em vigência e apresentar resultados já mensurados; contar com, no mínimo, um ano de implementação até a data de término do período de inscrição; e não poderá ter sido premiada em edições anteriores deste concurso.
A cada ano, a Enap premia até 10 iniciativas classificadas. Nesta edição, os seis primeiros colocados serão agraciados com visitas técnicas internacionais oferecidas pelas instituições apoiadoras. Duas visitas à França, uma à Alemanha, uma à Noruega e duas a países da África ou da América Latina. Os demais classificados serão contemplados com vagas em cursos da Enap, Selo Inovação, livro publicado pela Escola contendo relatos das iniciativas vencedoras e assinatura da Revista do Serviço Público (RSP). Além da publicação impressa, a Enap divulga as ações premiadas no Banco de Soluções disponível no site do Concurso.
A divulgação das iniciativas vencedoras acontecerá em novembro de 2011 e a entrega dos prêmios será feita durante evento público em março de 2012, com apresentação da prática inovadora pelo seu responsável ou por membro da equipe, sendo que a Enap não custeará quaisquer despesas com transporte, alimentação e hospedagem de premiados e participantes.
Os vencedores do 16º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal autorizam, automaticamente, a Enap, sem ônus, a editar, publicar, reproduzir e divulgar, por meio de jornais, revistas, livros, televisão, rádio, internet e vídeo (ou outro recurso audiovisual), suas imagens e vozes e o conteúdo dos trabalhos premiados, total ou parcialmente.
Em 15 edições, as instituições mais premiadas foram os ministérios da Educação, Fazenda, Previdência Social e da Saúde. Juntos, esses órgãos respondem por 55,9% do total de prêmios concedidos no período.
A ficha de inscrição eletrônica deverá ser preenchida pelo responsável pela iniciativa e estará disponível no endereço http://inovacao.enap.gov.br. O responsável pela iniciativa é quem responde pela coordenação do projeto. O Concurso não solicita os dados de quem está fazendo a inscrição, mas sim os dados do responsável pela iniciativa inscrita, que se responsabiliza por todas as informações prestadas.
(Texto: Nemésia Antunes, Ascom/MinC)
http://www.cultura.gov.br/site/2011/07/08/gestao-publica-federal/
Estão abertas, até o dia 5 de agosto, as inscrições para o 16º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal, uma iniciativa da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) em parceria com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP). O concurso terá ainda o apoio, nas premiações, da Embaixada da França, da Agência de Cooperação Técnica Alemã – Detsche Gesellschaft für Internazionale Zusammenarbelt (GIZ) -, da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e da Embaixada da Noruega.
O objetivo da iniciativa é premiar e disseminar iniciativas inovadoras de gestão pública, além de valorizar o trabalho de servidores públicos que, com seus esforços, transformam ideias em ações inovadoras, beneficiando cidadãos.
Somente poderão ser inscritas iniciativas desenvolvidas nos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal (ministérios, agências, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista) e em organizações sociais (definidas e qualificadas apenas pelo Poder Executivo Federal, atendendo às diretrizes da Lei nº 9.637/98), excetuando-se iniciativas da própria Enap.
A iniciativa inscrita deverá estar em vigência e apresentar resultados já mensurados; contar com, no mínimo, um ano de implementação até a data de término do período de inscrição; e não poderá ter sido premiada em edições anteriores deste concurso.
A cada ano, a Enap premia até 10 iniciativas classificadas. Nesta edição, os seis primeiros colocados serão agraciados com visitas técnicas internacionais oferecidas pelas instituições apoiadoras. Duas visitas à França, uma à Alemanha, uma à Noruega e duas a países da África ou da América Latina. Os demais classificados serão contemplados com vagas em cursos da Enap, Selo Inovação, livro publicado pela Escola contendo relatos das iniciativas vencedoras e assinatura da Revista do Serviço Público (RSP). Além da publicação impressa, a Enap divulga as ações premiadas no Banco de Soluções disponível no site do Concurso.
A divulgação das iniciativas vencedoras acontecerá em novembro de 2011 e a entrega dos prêmios será feita durante evento público em março de 2012, com apresentação da prática inovadora pelo seu responsável ou por membro da equipe, sendo que a Enap não custeará quaisquer despesas com transporte, alimentação e hospedagem de premiados e participantes.
Os vencedores do 16º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal autorizam, automaticamente, a Enap, sem ônus, a editar, publicar, reproduzir e divulgar, por meio de jornais, revistas, livros, televisão, rádio, internet e vídeo (ou outro recurso audiovisual), suas imagens e vozes e o conteúdo dos trabalhos premiados, total ou parcialmente.
Em 15 edições, as instituições mais premiadas foram os ministérios da Educação, Fazenda, Previdência Social e da Saúde. Juntos, esses órgãos respondem por 55,9% do total de prêmios concedidos no período.
A ficha de inscrição eletrônica deverá ser preenchida pelo responsável pela iniciativa e estará disponível no endereço http://inovacao.enap.gov.br. O responsável pela iniciativa é quem responde pela coordenação do projeto. O Concurso não solicita os dados de quem está fazendo a inscrição, mas sim os dados do responsável pela iniciativa inscrita, que se responsabiliza por todas as informações prestadas.
(Texto: Nemésia Antunes, Ascom/MinC)
http://www.cultura.gov.br/site/2011/07/08/gestao-publica-federal/
Conselho Superior de Cinema
Durante reunião,em Brasilia,conselheiros analisaram propostas de desoneração fiscal para o setor
Desoneração fiscal do setor audiovisual, modelo de financiamento desejado e digitalização do parque exibidor do cinema nacional foram os temas centrais da 2ª reunião ordinária do Conselho Superior de Cinema, reunido em Brasília nesta quarta-feira (13). Os trabalhos foram coordenados pela ministra da Cultura, Ana de Hollanda, e contaram com a participação da secretária do Audiovisual, Ana Paula Santana, e do presidente da Agência Nacional de Cinema, Manoel Rangel.
A ministra Ana de Hollanda considerou a reunião produtiva e disse que o conselho começa a analisar a situação tributária da cadeia produtiva do cinema brasileiro, a partir da criação de um Grupo de Trabalho dentro da estrutura do conselho, para tratar do assunto.
A representante dos realizadores de cinema, Marisa Leão, solicitou a imediata revisão nos tributos que recaem sobre o segmento, alegando a existência de uma dupla carga tributária que impede o cinema nacional de competir com os filmes internacionais. Ela apontou como prioritária a desoneração sobre as importações de equipamentos audiovisuais e sobre a receita dos produtores cinematográficos.
Conselheiros representantes da indústria do cinema também solicitaram desoneração fiscal no processo de digitalização dos filmes brasileiros, além do aumento do volume de recursos disponibilizados para as distribuidoras nacionais. Ricardo Difini Leite disse que o setor enfrenta forte concorrência de empresas mexicanas e norte-americanas e que não tem condições de subsistir sem um apoio mais efetivo do governo. A ministra Ana de Hollanda pediu ao setor o encaminhamento da proposta por escrito.
O presidente da Agência Nacional de Cinema (Ancine), Manoel Rangel, destacou a importância do atual momento no cenário do audiovisual brasileiro, com a proximidade da votação, no Congresso Nacional, do Projeto de Lei Complementar 116 (PLC 116) que revitaliza o Fundo Setorial do Audiovisual e renova o marco regulatório da televisão por assinatura, entre outras coisas. O projeto deve ser votado no início de agosto.
Rangel informou que durante a reunião foram dados passos importantes na reflexão de estratégias para o audiovisual brasileiro, como a discussão sobre o modelo de financiamento para o setor. Ele expôs aos conselheiros as quatro modalidades de financiamento que estão sendo praticadas atualmente: recursos públicos investidos a fundo perdido, renúncia fiscal, investimentos de empresas em fundos perdidos e aplicações no Fundo Setorial do Audiovisual com previsão de retorno de receita.
A secretária do Audiovisual, Ana Paula Santana, disse que o Conselho Superior de Cinema está trabalhando de uma forma bastante propositiva e tem prestado um importante apoio às atividades da Secretaria do Audiovisual (SAv/MinC). Ela acatou a reivindicação do conselheiro Jorge Firmeza, representante do Itamaraty, que solicitou a inclusão de um integrante do Ministério das Relações Exteriores na comissão que seleciona o filme brasileiro indicado ao prêmio Oscar de Cinema. A comissão é formada por dois especialistas indicados pela SAv e por cinco representantes da Academia Brasileira de Cinema.
(Texto: Patrícia Saldanha,Ascom/MinC)
(Fotos: Lula Lopes, Ascom/MinC)
http://www.cultura.gov.br/site/2011/07/14/conselho-superior-de-cinema-3/
Desoneração fiscal do setor audiovisual, modelo de financiamento desejado e digitalização do parque exibidor do cinema nacional foram os temas centrais da 2ª reunião ordinária do Conselho Superior de Cinema, reunido em Brasília nesta quarta-feira (13). Os trabalhos foram coordenados pela ministra da Cultura, Ana de Hollanda, e contaram com a participação da secretária do Audiovisual, Ana Paula Santana, e do presidente da Agência Nacional de Cinema, Manoel Rangel.
A ministra Ana de Hollanda considerou a reunião produtiva e disse que o conselho começa a analisar a situação tributária da cadeia produtiva do cinema brasileiro, a partir da criação de um Grupo de Trabalho dentro da estrutura do conselho, para tratar do assunto.
A representante dos realizadores de cinema, Marisa Leão, solicitou a imediata revisão nos tributos que recaem sobre o segmento, alegando a existência de uma dupla carga tributária que impede o cinema nacional de competir com os filmes internacionais. Ela apontou como prioritária a desoneração sobre as importações de equipamentos audiovisuais e sobre a receita dos produtores cinematográficos.
Conselheiros representantes da indústria do cinema também solicitaram desoneração fiscal no processo de digitalização dos filmes brasileiros, além do aumento do volume de recursos disponibilizados para as distribuidoras nacionais. Ricardo Difini Leite disse que o setor enfrenta forte concorrência de empresas mexicanas e norte-americanas e que não tem condições de subsistir sem um apoio mais efetivo do governo. A ministra Ana de Hollanda pediu ao setor o encaminhamento da proposta por escrito.
O presidente da Agência Nacional de Cinema (Ancine), Manoel Rangel, destacou a importância do atual momento no cenário do audiovisual brasileiro, com a proximidade da votação, no Congresso Nacional, do Projeto de Lei Complementar 116 (PLC 116) que revitaliza o Fundo Setorial do Audiovisual e renova o marco regulatório da televisão por assinatura, entre outras coisas. O projeto deve ser votado no início de agosto.
Rangel informou que durante a reunião foram dados passos importantes na reflexão de estratégias para o audiovisual brasileiro, como a discussão sobre o modelo de financiamento para o setor. Ele expôs aos conselheiros as quatro modalidades de financiamento que estão sendo praticadas atualmente: recursos públicos investidos a fundo perdido, renúncia fiscal, investimentos de empresas em fundos perdidos e aplicações no Fundo Setorial do Audiovisual com previsão de retorno de receita.
A secretária do Audiovisual, Ana Paula Santana, disse que o Conselho Superior de Cinema está trabalhando de uma forma bastante propositiva e tem prestado um importante apoio às atividades da Secretaria do Audiovisual (SAv/MinC). Ela acatou a reivindicação do conselheiro Jorge Firmeza, representante do Itamaraty, que solicitou a inclusão de um integrante do Ministério das Relações Exteriores na comissão que seleciona o filme brasileiro indicado ao prêmio Oscar de Cinema. A comissão é formada por dois especialistas indicados pela SAv e por cinco representantes da Academia Brasileira de Cinema.
(Texto: Patrícia Saldanha,Ascom/MinC)
(Fotos: Lula Lopes, Ascom/MinC)
http://www.cultura.gov.br/site/2011/07/14/conselho-superior-de-cinema-3/
1ª Oficina de introdução à prática audiovisual: processo de produção cinematográfica
Desenvolver o processo de produção cinematográfica com noções teóricas e práticas de criação audiovisual e com a realização de um filme é a proposta da oficina promovida pelo Fundo Municipal de Cinema (Funcine) e a produtora Novelo Filmes. As inscrições são gratuitas e estão abertas. Serão selecionados cinco roteiros para os encontros entre os realizadores e os ministrantes, que vão ocorrer todas às terças-feiras, de 6 de setembro a 22 de novembro, das 14 às 18h, na Fundação Cultural Badesc, com 30 horas/aula. Dos cinco roteiros, um será escolhido para ser filmado. Ao final, ser&aac ute; fornecido certificado àqueles que participarem de 75% das atividades.
Interessados na “1ª Oficina de Introdução à Prática Audiovisual: do desenvolvimento à produção” podem fazer as inscrições pelo site http://portal.pmf.sc.gov.br/entidades/funcine/. Os roteiros selecionados devem ser representados por uma equipe formada pelo diretor, roteirista e produtor do projeto. A equipe vencedora terá todos os equipamentos fornecidos para realização do curta com orientação dos profissionais ministrantes da oficina, que contará também com o apoio da Orbital Filmes da Onda Sonora.
Os ministrantes são Cíntia Domit Bittar, formada em cinema e vídeo pela Unisul e diretora de “Qual queijo você quer?”, curta rodado com o Prêmio Funcine e selecionado para os festivais de Paulínia e Gramado; Carol Gesser, formada em cinema pela UFSC, produtora do Censo Audiovisual Catarinense e diretora de arte e maquiagem; Will Martins formado em cinema e vídeo na Unisul, produtor, diretor e roteirista.
Maria Augusta Vilalba Nunes e Lucas de Barros completam o quadro dos ministrantes e também cursaram cinema na Unisul. Maria fez mestrado em literatura na UFSC. Lucas é graduado em edição e pós produção digital na escola Soho Editors, de Londres.
A oficina é dividida em três fases. Na primeira, há 10 encontros teóricos sobre conceituação criativa e desenvolvimento de projeto. Na segunda fase, as propostas de filmes desenvolvidas na primeira fase serão defendidas oralmente para uma banca, que irá escolher o projeto para a terceira fase, quando o roteiro será filmado, com assistência de técnicos de fotografia e operador de câmara e som da oficina. O curta será montado pela Novelo Filmes.
Para acessar o regulamento e a ficha de inscrição acessar o site:
http://www.pmf.sc.gov.br/entidades/funcine/
O quê: 1ª Oficina de Introdução à Prática Audiovisual: do desenvolvimento à produção.
Quando: de 6 de setembro a 22 de novembro de 2011, às terças-feiras, das 14 às 18h
Onde: Fundação Cultural Badesc. Rua Visconde de Ouro Preto, 216, Centro, Florianópolis.
Quanto: gratuito.
Interessados na “1ª Oficina de Introdução à Prática Audiovisual: do desenvolvimento à produção” podem fazer as inscrições pelo site http://portal.pmf.sc.gov.br/entidades/funcine/. Os roteiros selecionados devem ser representados por uma equipe formada pelo diretor, roteirista e produtor do projeto. A equipe vencedora terá todos os equipamentos fornecidos para realização do curta com orientação dos profissionais ministrantes da oficina, que contará também com o apoio da Orbital Filmes da Onda Sonora.
Os ministrantes são Cíntia Domit Bittar, formada em cinema e vídeo pela Unisul e diretora de “Qual queijo você quer?”, curta rodado com o Prêmio Funcine e selecionado para os festivais de Paulínia e Gramado; Carol Gesser, formada em cinema pela UFSC, produtora do Censo Audiovisual Catarinense e diretora de arte e maquiagem; Will Martins formado em cinema e vídeo na Unisul, produtor, diretor e roteirista.
Maria Augusta Vilalba Nunes e Lucas de Barros completam o quadro dos ministrantes e também cursaram cinema na Unisul. Maria fez mestrado em literatura na UFSC. Lucas é graduado em edição e pós produção digital na escola Soho Editors, de Londres.
A oficina é dividida em três fases. Na primeira, há 10 encontros teóricos sobre conceituação criativa e desenvolvimento de projeto. Na segunda fase, as propostas de filmes desenvolvidas na primeira fase serão defendidas oralmente para uma banca, que irá escolher o projeto para a terceira fase, quando o roteiro será filmado, com assistência de técnicos de fotografia e operador de câmara e som da oficina. O curta será montado pela Novelo Filmes.
Para acessar o regulamento e a ficha de inscrição acessar o site:
http://www.pmf.sc.gov.br/entidades/funcine/
O quê: 1ª Oficina de Introdução à Prática Audiovisual: do desenvolvimento à produção.
Quando: de 6 de setembro a 22 de novembro de 2011, às terças-feiras, das 14 às 18h
Onde: Fundação Cultural Badesc. Rua Visconde de Ouro Preto, 216, Centro, Florianópolis.
Quanto: gratuito.
Criada a Federação Catarinense de Cineclubes
Durante o 2º Encontro Catarinense de Cineclubistas foi criada a Federação Catarinense de Cineclubes com Diretoria provisória eleita com os seguintes nomes:
Presidente: Vicente Pozzobon (Cineclube Armação-Florianópolis)
Vice: Patrícia Vilma Pinheiro da Silva (Cineclube Pescadores em Rede-Bombinhas)
Secretária: Cláudia Cárdenas (Cineclube (sem nome) Florianópolis)
Tesoureiro: Helena Flores (Cineclube Ceccal - Florianópolis)
Presidente: Vicente Pozzobon (Cineclube Armação-Florianópolis)
Vice: Patrícia Vilma Pinheiro da Silva (Cineclube Pescadores em Rede-Bombinhas)
Secretária: Cláudia Cárdenas (Cineclube (sem nome) Florianópolis)
Tesoureiro: Helena Flores (Cineclube Ceccal - Florianópolis)
Programadora Brasil reabre inscrições para filmes e vídeos
Entre 14 de julho e 15 de agosto de 2011, pessoas físicas ou jurídicas, representantes de filmes e vídeos com duração mínima de cinco (5) minutos e máxima de trinta (30) minutos, poderão inscrevê-los acessando o site da Programadora Brasil. As obras podem ser de qualquer gênero e ano de realização, desde que possuam o CPB – Certificado de Produto Brasileiro, emitido gratuitamente pela Ancine – Agência Nacional de Cinema (www.ancine.gov.br)
O processo não é válido para episódios de séries realizadas para TV. As obras cadastradas em edições anteriores e que ainda não foram convidadas para integrar o catálogo não devem ser reinscritas, pois estes títulos continuam fazendo parte do banco de dados e ficam disponíveis para os curadores assim como os novos inscritos.
A Secretária do Audiovisual, Ana Paula Santana, anuncia a reabertura das inscrições destacando o caráter de continuidade da Programadora Brasil. Para ela, “a iniciativa consolidou-se, para o realizador brasileiro de filmes e vídeos, como uma importante oportunidade de circulação de suas obras”. Ana Paula Santana acrescenta que “ao abrir inscrições para o cadastramento de filmes, o programa democratiza a inclusão de títulos no seu catálogo e dá oportunidade para que todos os interessados disponibilizem as informações e formalizem essa intenção”.
Ana Paula destaca também a atenção especial na curadoria de conteúdo voltado ao público infantil. Para ela, “o cinema infantil nacional deve ser definitivamente entendido como política pública. Perene e consistente. E a Programadora Brasil tem correspondido a este norte lançando continuamente em seu catálogo títulos para esse público.”
A experiência do programa confirma a grande demanda por filmes voltados para a infância. Cerca de 35% das sessões informadas pelos associados contam com um público predominantemente infantil e em faixa escolar. A cultura qualifica a educação, o que, para a Secretaria, possibilita, por exemplo, a formação de uma infância mais crítica e reflexiva.
Atualmente, são cerca de 1500 pontos de exibição audiovisual associados à Programadora Brasil. Eles estão em mais de 800 municípios brasileiros, nas 27 unidades da federação, e podem ter acesso a 700 filmes e vídeos nacionais. Até o final do ano, mais 125 filmes serão lançados, organizados em 41 novos programas/DVDs.
Para que seu(s) filme(s) faça(m) parte do banco de dados da Programadora, o responsável deve ler atentamente o regulamento disponível no link www.programadorabrasil.org.br/inscreva_seu_filme/, e concordando com as condições, preencher a ficha de informações do filme e encaminhar uma cópia da obra em DVD, até o dia 15 de Agosto de 2011, para a Cinemateca Brasileira, aos cuidados da Coordenação de Programação e Produção da Programadora Brasil, no endereço: Rua Capitão Macedo, 580, Vila Clementino / CEP 04021-020 - São Paulo – SP. Os títulos ficarão disponíveis para a consulta da comissão de curadoria.
SERVIÇO:
Inscrições de obras audiovisuais de até 30 minutos para inclusão no acervo da Programadora Brasil
Data: 14 de Julho a 15 de Agosto de 2011
www.programadorabrasil.org.br
O processo não é válido para episódios de séries realizadas para TV. As obras cadastradas em edições anteriores e que ainda não foram convidadas para integrar o catálogo não devem ser reinscritas, pois estes títulos continuam fazendo parte do banco de dados e ficam disponíveis para os curadores assim como os novos inscritos.
A Secretária do Audiovisual, Ana Paula Santana, anuncia a reabertura das inscrições destacando o caráter de continuidade da Programadora Brasil. Para ela, “a iniciativa consolidou-se, para o realizador brasileiro de filmes e vídeos, como uma importante oportunidade de circulação de suas obras”. Ana Paula Santana acrescenta que “ao abrir inscrições para o cadastramento de filmes, o programa democratiza a inclusão de títulos no seu catálogo e dá oportunidade para que todos os interessados disponibilizem as informações e formalizem essa intenção”.
Ana Paula destaca também a atenção especial na curadoria de conteúdo voltado ao público infantil. Para ela, “o cinema infantil nacional deve ser definitivamente entendido como política pública. Perene e consistente. E a Programadora Brasil tem correspondido a este norte lançando continuamente em seu catálogo títulos para esse público.”
A experiência do programa confirma a grande demanda por filmes voltados para a infância. Cerca de 35% das sessões informadas pelos associados contam com um público predominantemente infantil e em faixa escolar. A cultura qualifica a educação, o que, para a Secretaria, possibilita, por exemplo, a formação de uma infância mais crítica e reflexiva.
Atualmente, são cerca de 1500 pontos de exibição audiovisual associados à Programadora Brasil. Eles estão em mais de 800 municípios brasileiros, nas 27 unidades da federação, e podem ter acesso a 700 filmes e vídeos nacionais. Até o final do ano, mais 125 filmes serão lançados, organizados em 41 novos programas/DVDs.
Para que seu(s) filme(s) faça(m) parte do banco de dados da Programadora, o responsável deve ler atentamente o regulamento disponível no link www.programadorabrasil.org.br/inscreva_seu_filme/, e concordando com as condições, preencher a ficha de informações do filme e encaminhar uma cópia da obra em DVD, até o dia 15 de Agosto de 2011, para a Cinemateca Brasileira, aos cuidados da Coordenação de Programação e Produção da Programadora Brasil, no endereço: Rua Capitão Macedo, 580, Vila Clementino / CEP 04021-020 - São Paulo – SP. Os títulos ficarão disponíveis para a consulta da comissão de curadoria.
SERVIÇO:
Inscrições de obras audiovisuais de até 30 minutos para inclusão no acervo da Programadora Brasil
Data: 14 de Julho a 15 de Agosto de 2011
www.programadorabrasil.org.br
Revelando os Brasis IV
Regiões sul, nordeste e sudeste recebem juntas o circuito nacional
As três rotas do Circuito Nacional de Exibição, mostra itinerante Revelando os Brasis, realizam exibições simultâneas por várias cidades do país. O circuito visitará 56 cidades, passando por todas as regiões brasileiras, durante 45 dias. A caravana pegou a estrada no dia 16 de junho, em Itambé, no Paraná, e completará o percurso no dia 31 de julho, em Gilbués, no Piauí.
Cada sessão conta com uma tela de cinema e duzentas cadeiras disponibilizadas para acomodar a platéia. Todas as sessões têm entrada gratuita. Ao todo, 40 vídeos feitos a partir de histórias contadas por moradores de pequenas cidades brasileiras fazem parte do circuito. A realização é do Instituto Marlin Azul, com parceria estratégica da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura e patrocínio da Petrobras.
Histórico
Criado em 2004, o Revelando os Brasis tem por objetivo geral promover a inclusão e formação audiovisual por meio do estímulo à produção de vídeos digitais. A iniciativa, dentre outros objetivos específicos, possibilita o acesso dos moradores às novas tecnologias, para que possam contar suas histórias, valorizar a identidade local, preservar as manifestações regionais e possibilitar o contato dos brasileiros com um rico acervo histórico, geográfico e cultural do país.
O Revelando os Brasis é desenvolvido em etapas. Na primeira, é realizado o Concurso Nacional de Histórias, voltado aos moradores de cidades com até 20 mil habitantes. Os 40 autores das histórias selecionadas, na segunda fase, participam de uma oficina audiovisual, no Rio de Janeiro, onde aprendem, com a orientação de profissionais renomados do cinema, todas as etapas de realização de um vídeo, incluindo noções sobre roteiro, produção, direção, som, fotografia, direção de arte, edição, comunicação e mobilização.
Na terceira etapa, os autores retornam às cidades para a realização do vídeo com recursos e o acompanhamento técnico do projeto. Num processo de mobilização popular, familiares, vizinhos, amigos e artistas locais são estimulados a integrar as equipes, desempenhando funções artísticas, técnicas e de apoio.
A quarta etapa é marcada pelo Circuito Nacional de Exibição. As obras são apresentadas em sessões abertas e gratuitas nas 40 cidades selecionadas e nas capitais dos estados envolvidos. Para completar o processo de democratização audiovisual, as 40 obras reunidas em um box de DVDs contendo as histórias e o making off das produções e do circuito de exibição são distribuídas para bibliotecas, escolas públicas, pontos de culturas, cineclubes e órgãos públicos ligados à educação e à cultura. Os vídeos são ainda exibidos em mostras e festivais nacionais e internacionais. Desde a criação do projeto foram realizadas 160 obras audiovisuais feitas por moradores de pequenas cidades.
Mais informações: www.revelandoosbrasis.com.br
As três rotas do Circuito Nacional de Exibição, mostra itinerante Revelando os Brasis, realizam exibições simultâneas por várias cidades do país. O circuito visitará 56 cidades, passando por todas as regiões brasileiras, durante 45 dias. A caravana pegou a estrada no dia 16 de junho, em Itambé, no Paraná, e completará o percurso no dia 31 de julho, em Gilbués, no Piauí.
Cada sessão conta com uma tela de cinema e duzentas cadeiras disponibilizadas para acomodar a platéia. Todas as sessões têm entrada gratuita. Ao todo, 40 vídeos feitos a partir de histórias contadas por moradores de pequenas cidades brasileiras fazem parte do circuito. A realização é do Instituto Marlin Azul, com parceria estratégica da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura e patrocínio da Petrobras.
Histórico
Criado em 2004, o Revelando os Brasis tem por objetivo geral promover a inclusão e formação audiovisual por meio do estímulo à produção de vídeos digitais. A iniciativa, dentre outros objetivos específicos, possibilita o acesso dos moradores às novas tecnologias, para que possam contar suas histórias, valorizar a identidade local, preservar as manifestações regionais e possibilitar o contato dos brasileiros com um rico acervo histórico, geográfico e cultural do país.
O Revelando os Brasis é desenvolvido em etapas. Na primeira, é realizado o Concurso Nacional de Histórias, voltado aos moradores de cidades com até 20 mil habitantes. Os 40 autores das histórias selecionadas, na segunda fase, participam de uma oficina audiovisual, no Rio de Janeiro, onde aprendem, com a orientação de profissionais renomados do cinema, todas as etapas de realização de um vídeo, incluindo noções sobre roteiro, produção, direção, som, fotografia, direção de arte, edição, comunicação e mobilização.
Na terceira etapa, os autores retornam às cidades para a realização do vídeo com recursos e o acompanhamento técnico do projeto. Num processo de mobilização popular, familiares, vizinhos, amigos e artistas locais são estimulados a integrar as equipes, desempenhando funções artísticas, técnicas e de apoio.
A quarta etapa é marcada pelo Circuito Nacional de Exibição. As obras são apresentadas em sessões abertas e gratuitas nas 40 cidades selecionadas e nas capitais dos estados envolvidos. Para completar o processo de democratização audiovisual, as 40 obras reunidas em um box de DVDs contendo as histórias e o making off das produções e do circuito de exibição são distribuídas para bibliotecas, escolas públicas, pontos de culturas, cineclubes e órgãos públicos ligados à educação e à cultura. Os vídeos são ainda exibidos em mostras e festivais nacionais e internacionais. Desde a criação do projeto foram realizadas 160 obras audiovisuais feitas por moradores de pequenas cidades.
Mais informações: www.revelandoosbrasis.com.br
Habilitados no Concurso Projetos de Documentários sobre Pontos de Cultura
A Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro e a Fundação Universitária José Bonifácio divulgaram, no dia 1º de julho, a lista de 26 projetos habilitados a participar do Concurso para Seleção de Projetos de Documentários sobre Pontos de Cultura e Ações do Programa Cultura Viva. No total, foram recebidos 34 projetos, sendo apenas oito deles inabilitados. Os projetos contemplados da região Sul: ‘Afectos - Paixões, Coleções, História e Memórias’, do Centro de Produção, Promoção e Formação em Arte e Cultura, do Ponto de Cultura Art Estação de Rio Grande/RS; ‘Produção e Superação em Rede’, da Cooperativa Catarse, Coletivo de Comunicação, do Ponto de Cultura PC Ventre Livre, Porto Alegre/RS; ‘Mosaico de Identidades’ da Oficina de Vídeo TV Ovo, FOCU, Pontão de Fomento Cultural, de Santa Maria/RS; ‘Villa Coral nos Bairros’, da Sociedade Cultura Artística - SCAR, do Ponto de Cultural Villa Coral, de Jaraguá do Sul/SC; ‘Lugares’, Grupo Somos Comunicação, Saúde e Sexualidade, do Somos Pontão de Cultura LGBT, Porto Alegre/RS;’Pontos Extremos, Retratos e Paisagens do Brasil nos 4 Pontos Cardeais’, do Coletivo Soylocoporti, pela Interação Latino Americana, do Pontão de Cultura Kuai Tema, Curitiba/PR e o projeto ‘Som na Caixa Galera’, da Cia Essencial de Teatro, do Pontão de Cultura Sinema Sambaqui, Curitiba/PR. Confira a lista completa.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
essencialidades
As pessoas esqueceram como contar uma história.
As histórias não têm mais um meio ou um final.
Elas normalmente têm um início que nunca pára de começar.
Steven Spielberg
As histórias não têm mais um meio ou um final.
Elas normalmente têm um início que nunca pára de começar.
Steven Spielberg
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